não enrolei muito pra levantar, quem fica deitado é defunto e eu num sou um, ajeitei o gui na cama, porque ele estava apagado, também dormiu tardão comigo aqui, cobri porque tá frio demais, apesar dele estar agasalhado, fiz minhas paradas no banheiro de higiene e pá, até tomei logo um banho, morno, suave, pra ativar o domingo, botei uma roupa quente, sai do quarto, respondendo no gp sobre mudança de horário, troca de turno, essas parada, e tem que subir um do vapor/contenção porque o Mabel saiu da contenção, tá fazendo as ronda pra mim, ai abre 2 vaga lá, mandei mensagem pro Gil, quero nem saber se tá de ressaca, que foi pro baile, problema dele.
Gil💬
Ouu✓✓
acorda filho da puta✓✓
mais respeito com a minha coroa
o que foi?
isso é hora?
me fala um nome de vapor que
não tem feito uma merda✓✓
durante 2 semanas no máximo✓✓
de imediato
😬😬
sei não
isso é com o gerente
suave✓✓
vai no fut✓✓
vou nd
mais tarde se pá
no churrasco do coiote
dia dele e pá
vou bargar até de tarde
vou falar com ele aqui✓✓
fui na cozinha, hoje a tia Flávia não trampa aqui, fiz uma mistureba pra mim, comi, larguei na pia, e vi a Carol descendo, me viu ajeitou o short na hora, tá assim agora.
Carol: bom dia Júnior -sorriu e jogou o cabelo por trás do ombro- sempre acorda cedo você, credo
Júnior: bom dia Cá, já te avisei muda logo pra cá
Carol: cê fala isso parece que eu nem saio da sua casa -um mão ela colocou na cintura e a outra ela me apontou-
Júnior: e sai? -franzi a testa-
Carol: sim, faz umas 2 semanas que eu nem apareço aqui tá -fez o lance com o cabelo de novo-
Júnior: ligo não pô, tá suave -sentei no sofá e começei deschavar minha erva- vocês como sempre aloprando ai, deixa eu ficar puto só, vou botar vocês pra dormir na varanda
Carol: eu dormi dessa vez garoto, foi Gabrielle se declarando pro Gil, pela miléssima vez no whatsapp -a Priscilla desceu as escadas rápido-
Pri: fala escroto -bati na mão dela, um toquinho só- cadê o Gui, tenho que descer mano, af fiz merda vindo dormir aqui -nem sei como elas (Carol e Priscilla) dormiram no mesmo quarto, Priscilla nem na cara dela olha-
Júnior: depois levo ele, o muleque tá dormindo, agiliza o que tiver depois cuma, ele dormiu quase 4h da madruga pô -a Carol passou por trás dela e sentou e ela só olhando de canto e revirou os olhos- rídicula você
Pri: eu? Yuri e ela... -Carol só baixou os olhos e foi pro telefone-
Júnior: deixa o Gui, vai acordar o muleque não
Pri: o filho é meu se manca, eu heim -se balançou-
Júnior: ele dormiu tarde, só isso
Pri: atá, eu sei, mas... levo ele assim mesmo, espero que o Yuri não tenha acordado, se não vai babar nossa surpresa lá -disse nervosa, batendo o pé-
Júnior: ihh -esfreguei a mão- vou avisar ele, vou estragar teu lance -dei uma risada diabolica-
Pri: mexe comigo pra você ver, mexe moleque, e ele merece tudo que eu preparei pra ele hoje
Júnior: coiotee -botei o telefone rente na boca- queria te falar um lance... -ela só cerrou a vista e eu deixei o telefone de volta no sofá, subiu de novo, disparada, parece que alguém vai ganhar surpresinha ai... até quero ser pai mas lááá pra frente, tipo 2026 assim tá de bom tamanho-
Carol: nossa a Ana foi muito filha da puta com a Gabrielle, depois vem falar na minha cara que eu fiquei com dois, ela roubou o namorado da amiga, mano ela tá pagando de namoradinha do meu primo cara -mostrou foto- presente de Deus, ah é sim, Teága foi cuzão, Gabi é maravilhosa
Júnior: Teága caiu no laço, ela sabe enrolar nóis pô
Carol: o lance dela senpre foi você, ai do nada parou de falar de tú -deve ter sido o lance que eu forçei uns bagulho com ela-
Júnior: Gabrielle vai ficar com o Gilmar, vai ver só o final dessa história, vou entrar na mente dele
Carol: sua namorada tá ai? -levantei a vista rápido- ela é ciúmenta demais
Júnior: não tá, porque... -ela veio e sentou do meu lado- cara cês tem que se falar, a Luane é maneira pô
Carol: menino, acho que ela não fala comigo por causa da Priscilla, porque são amigas
Júnior: pode pá
Carol: e ela é muito metida também, mas enfim... não ligo muito mas é que não quero problema com mais ninguém
Júnior: fala o b.o, o que eu posso estar te ajudando? -recebi mensagem da Fê.
Fê cunhada💬
Cunhadinho
ta ocupado?
tô nd pode falar✓✓
já vi o negócio
da reforma
tá td de boa?
▶já falei pô, não precisa mais me dar satisfação~✓✓
a casa é de vocês cunhada✓✓
o menino vem terça
mas eu só queria ter certeza
o Leandro fica sempre nervoso
em relação há isso
ihh cunhada✓✓
só progresso✓✓
vem um mlk ai, e pode pá✓✓
td de vcs ai✓✓
mabel tbm✓✓
só vitória fía✓✓
tá bom bjo
obrigado mesmo viu
só me chama pra ver depois
suave?✓✓
chamo sim!!
Travei o telefone e deixei ali encima, beck feito.
Júnior: é Carolzinha, manda o qq do dia vai
Carol: deixa eu te perguntar um negócio? -sorriu-
Júnior: até 3... 4 já não
Carol: af, cara pode ser sincero tá, eu tipo gosto de uma pessoa, um menino, que estamos numa amizade faz um tempo, e essa pessoa também parece que gosta de mim, me manda mensagem, toodos os dias, mas por causa de uma "3 pessoa" -ela fez as aspas- a gente não pode ficar
Júnior: porque não?
Carol: porque não? -mordeu o lábio- porque ele tá meio que impedindo isso, retido por conta dessa outra pessoa que tá no meio da gente -sorriu, eu acendi minha ponta- mas a gente nunca ficou não, por medo dessa pessoa descobrir, e dar brigas, sabe, e ela tem poder pra acabar com tudo se fluir um relacionamento, já avisou que não quer a gente junto
Júnior: é tú mermo Cá? -vagabundo brinca muito, essa treta bem parecida com... run, dona Rafaella e seu Fp-
Carol: sim, se fosse você faria o que? ouviria que é melhor não, e tal, ou ficaria? -foi pra ponta do sófa-
Júnior: tacaria o foda-se e ficaria com a pessoa, a não ser que seja tipo, o namorado ou namorada da pessoa, nunca mais Cá, fica com gente comprometida, pelo amor de Deus
Carol: não é... comprometida não -ela disse vago- eu acho...
Júnior: que bom, fica pô, mete o louco, e vai...
Carol: tá, vou falar pra ela... -olhei de lado, parece a história de alguém que eu conheço, num sei...- quer dizer pra ele, que a gente pode ficar, mas e a pessoa que impede?
Júnior: é a Rafaela e o Fp?
Carol: oi? que? nãoo... -sei...-
Júnior: porque se for ai já vai dar merda real, Rafaella vai ralar daqui, mas como não é -fingi demencia num é assim que elas agem-
Carol: sou eu mesmo -virou pra frente apreensiva-
Júnior: vai fumar? -virei pra ela e estiquei o beck-
Carol: rápido -tragou duas vezes e levantou- posso tomar café?
Júnior: pode pô, sendo que a tia num tá ai, vai ter que fazer
Carol: vai querer? eu trago pra você -disse meiguinha- quer?
Júnior: ai a firma agradece, mas quero não, valezão dona -levantei e fui lá ver o tempo, parei na varanda, fui caminhando na grama ali, olhei pro céu, fechado, cinzento, terminei de fumar, e liguei pro Joclecio, quero uma meta ai na casa dele, já cedi tanto a minha, tudo certo vai fluir sair do morro hoje, eu entrei de novo, e fui ver essas mina no quarto lá, estava perto da porta, nem precisei chegar lá estava aberta, uns sorrisos.
Rafaella: ele disse isso porque ele não sabe a metade da história amiga, melhor não véi -ficou um silêncio- mas ele é tão gato, nossa -provavélmente se abanou, voisa de femea quando vê macho bom-
Carol: eu não disse nome, mas ele disse que ficaria, ele desconfiou, gente seu irmão é terrivel, ligado nas coisas, fez aquela olhada dele de canto, ele desconfiou
Gabrielle: deu bandeira, claro, Carol deveria fazer par com Favato, burra igual -hmm, eu saquei logo-
Carol: ai Gabi, eu acho que.. sou pessima atriz -sim, é-
Gabrielle: se eu fosse tú chegava logo e metia logo a idéia nele, se quiser eu falo, porque ele pode namorar e tú não? fp na tua faz tempo, e tú nessa
Rafaella: não quero namorar o Fernando (Fp) e ele tem medo do Júnior, ele disse na minha cara ontem, a Mari falou na cara dele lembra, que ele era bundão
Gabrielle: cara ele é muito legal, nem sei que esse menino tá fazendo no crime véi, ele num tem maldade com as coisas
Carol: claro que tem, já foi pra 4 assalto com o Júnior, inocente não é -subiu no meu conceito-
Gabrielle: a outra grita, fala baixo Caroline -ouvi um estalo- Júnior escuta sobra pra Rafa, e ele estressado só Deus
Rafaella: não dá, sofri pelo Rael demais, tem meu pai nessa -tá feião eu ouvindo o assunto da minha irmã assim-
Júnior: Rafaella -elas tomaram um susto, apareci na porta terminando de abrir ela-
Gabrielle: credo num morre tão cedo!!
Júnior: falando de mim? -sonso-
Gabrielle: mal é claro -e eu nem tive a intenção de ouvir nada, a Rafa botou um olhão logo-
Rafaella: chega no silencio assim -elas disfarçaram- entra ai logo -chamou com a mão-
Carol: do nada né, parece fantasma gente, credo -levantou do chão- vai no churrasco do Yuri né? como eu não fui convidada, vou pra minha casinha bj, me liga amiga -disse caindo por cima dela, se abraçando- eu te amo, me fala como ficou -levantou se arrumando, Rafaella só assentiu-
Júnior: deixa eu conversar com a Rafa rapidin, na moral -pedi calmo até, mas num gostei dessa conversinha fiada ai não-
Rafaella: deita aqui vem -bateu na cama-
Gabrielle: ih vou fazer a limpa na tua geladeira hoje
Rafaella: ih, nem fez compra -o telefone da Gabs tocou-
Gabi: é o Gil, ai meu Deus
Carol: ateende logo -saiu puxando a Gabi, fechei a porta, deitei ali no colo dela-
Rafaella: que foi? muito apaixonadinha ela pelo Gil cara, por isso que ela cagou pra traição da Ana, se ela gostasse do Teága...
Júnior: deixa fofoca da Gabi depois, tava aqui pensando -olhei pra cima, diretamente pra ela- Tú segue as parada que eu falo?
Rafaella: nem todas, mas a maioria sim, moro na sua casa, meu irmão mais velho
Júnior: to ligado, pô vou ser direto valeu? Tú tá afim do Fp, qual é de vocês dois ai? -estalei o dedo-
Rafaella: po-por que tá me pergun...tando isso?
Júnior: só responde véi, sim ou não? -ficou um silêncio, mas eu mantive ela que vai me dizer-
Rafaella: Júnior...-sorriu amarelo- a gente tem se aproximado -deu o ombro- e ele tem sido legal, temos conversado ele tem me dado apoio nessa questão do meu pai, sobre diversas coisas... me deu colo em relação a sua overdose, é natural isso, gostar um do outro, e tipo, ele nem fala de ficar comigo é mais amizade mesmo -oh mentirada-
Júnior: Fp é meu segurança, e eu não quero mais tú de idéia com ele -ela me olhou sem entender- ou eu vou te mandar pra casa da Nadine lá valeu? -apontei a porta-
Rafaella: tá Júnior, eu e ele não temos nada -já disse emburradona- ai me deixa sozinha, vai
Júnior: que continue...-disse me virando- assim, valeu, quero tú longe de envolvido, na verdade de homem valeu, mas como isso bão será possivel, que seja alguém que não te coloque em perigo
Rafaella: sabe que eu não sou mais uma criança? -disse demostrando isso, se impondo ela alá-
Júnior: por isso mermo, tú escolhe, ou fica aqui e corta relação com o Fp pra ontem, ou vai se mandar pra casa da tua mãe, aparece prenha ai, meu pai te mata, ou eu mermo faço isso -bati de leve na perna dela, que só cruzou os braços, encostada na cabeceira, e com a cara feia- vai me agradecer ainda pô, vai vendo -ela só mexeu a cabeça debochando e revirou os olhos-
Rafaella: engraçado eu não me meto na tua relação com a Luane, você acha que o jeito que você trata ela é exemplo? você também é traficante, e ai, ela num te aceita
Júnior: aceita pô, mas eu que não quero você com gente da minha laia -ah mas não quero mermo-
Rafaella: nem tô com ele -sussurrou, e levantou os olhos mas ainda tá com cara de bunda-
Júnior: nem pode -só levantei a sobrancelha e ela se virou mexendo no telefone bem séria, mas esse papo vai chegar no Fp também, sai do quarto dela, entrei no meu e vi a Pri saindo do meu quarto com o Gui no colo- tô descendo, quer carona? -ela só afirmou com a cabeça, peguei ele no colo, apagadão, fui descendo as escadas devagar, abri o carro ela entrou atrás e eu coloquei ele no banco perto da Pri, e saimos de casa, fui rápido, e logo deixei ela lá na frente de casa, e fui no bar da tia Jô.
Júnior: tia -assobiei alto e ela veio sorrindo- desce aquela gelada ai pro pae? -esfreguei uma mão na outra-
Jô: ih tá bem de novo -apertou meu rosto e sacudiu, qual foi tia, sou neném não-
Júnior: nunca tive ruim tia, sempre estive bem -prefiro o bar assim, vazio, tá cedo, isso aqui enche-
Jô: tem certeza? não mente pra mim
Júnior: tô falando -afirmei e ela já abriu uma Brahma de 600ml pra mim, enchi o copo e golei ali em pé no balcão mesmo ainda de costas, ouvi me assobiar virei, é o Elias, fardado e tudo, uma cara de desesperado, pronto, vai pedir- se perdeu na Disneylandia? -só formei um bico e movi pros lados- subindo mais um pouco, tem o castelo da cinderela -só levantei uma sobrancelha-
Elias: isso aqui tá longe de ser a Disney -passou a mão por cima do rosto-
Júnior: pessimo dia pra me pedir coisas, tem pão duro hoje não -pessoa que vai te pedir, na cara já amostra-
Elias: não vim pedir
Júnior: dificilmente me engano, vai sim
Elias: vim receber -disse rápido igual a risada que eu dei-
Júnior: mas hoje é dia 11, tú tá maluco? -levantei a sobrancelha logo- nem vem, domingo desse, a proposito feliz dia dos Pais pra tú -levantei o copo e golei-
Elias: preciso desse dinheiro Júnior, ou eu tô morto
Júnior: e?
Elias: e o que?
Júnior: e o que eu tenho haver com isso?
Elias: rá rá, porque você além de reduzir, mudou a data -mudei nãão- então as pessoas, que estão neste esquema, não aceitaram minha desculpa
Júnior: ihh, sou salvador da patría agora, dá teus pulo pô, resolve lá, já passou no parrudo?
Elias: já, mas ele não tem como fazer nada
Júnior: existe outras possibilidades -gesticulei- entendeu? aposto que tem outro morro ai que tú estorque
Elias: dinheiro pra você é o que não falta -afirmei- tô pedindo pra adiantar só isso, uma grana que é minha -colocou uma mão na cintura- porra, ruim de onda pra cacete você
Júnior: mas é meu, se organizar direitinho, faço o que eu quiser com ele -golei de novo e ri-
Elias: tem gente muito grande querendo a minha cabeça agora Neymar jr -passou a mão a cima da cabeça indicando altura- gente bem... bem influente, corregedoria não é brincadeira, do nada você vira o alvo, e eu virei alvo -esbravejou as com os punhos fechados-
Júnior: ih? -enchi meu copo-
Elias: ih o que rapaz?
Júnior: ih eu com isso? -ele desmanchou a cara, porra coiote, andar contigo tá me afetando mentalmente-
Elias: minha familia vai sofrer as consequencias, tenho a Sabrina, o Dante, minha esposa.... tô pra ter um ne...-cerrei a vista- negocio que eu vou abrir, então por favor, me adianta isso, hoje -uma voz tremúla-
Júnior: quero que a Sabrina se foda, de uma forma tão fudida, mas tão fudida que... seja foda mesmo -soltei uma gargalhada- não tem nada pra você, até o dia 15, ai sim tua grana chega -ele respirou fundo- sabe onde sair da minha quebrada -já não olhei mais pra ele- tenha um bom domingo
Elias: olha aqui cara -veio até mim- te imploro mais uma vez, adianta
Júnior: não -passei pro outro lado- fica na postura -a tia tá olhando véi-
Elias: Droga, droga... -chutou o ar e eu continuei na minha, as vezes olhando o telefone- até dia 15, se eu tiver vivo até lá -nossa passou um carro com um pagodin, me importei mais com ele 😂🤣-
Júnior: até lá, manda um abraço pra sassa, meu amorzão da vida, diz que eu tô louco pra encontrar com ela de novo, e MATAR essa saudade -nojo-
Elias: nunca mais você vai ver minha filha -ih, até parece que eu ligo-
Júnior: AMÉM, IGREJA! -fiz continência pra ele que saiu disparado, fui na porta e vi ele manobrando, e saiu voado com o carro, tão achando que eu sou banco? faz igual eu, vai assaltar um porra, veio uma mulher morena, lá de dentro, olhei por alto assim, sem maldade mermo.
— tia, não achei o negócio viu -um sotaque bem carregado, a tia é Baiana se eu não me engano, olhei de cima embaixo, um cabelo escorrido até as costas-
Júnior: tia me dá mais uma ai? -essa já foi- mais gelada tia, decepcionou nessa aqui
Jô: atende ele aqui Gi -ela tava no caixa e veio-
Gi: bom dia, o que é?
Júnior: cerveja!! -afirmei com a cabeça-
Jô: ela te atende tá, Gi esse é o Júnior, doido mas eu amo, atende direitinho -ela sorriu pra mim- ahh menina não acha nada, quer ver eu vou achar esse trem pra tú viu -disse entrando pra casa dela que é atrás do bar na verdade-
Gi: o que o moço bebe? -levantei o casco- Brahma -fez um valeu- pra já viu -abriu o freezer e foi descendo e pegou, eu virei de costas porque me chamaram ufa, é o Teága-
Júnior: entra ai "da boca" -ele virou o fuziu e logo a Ana entrou também, nem respondi o oi, mancona do caralho, ele também, mas ele é homem, a meta é essa ai- manda -me escorei no balcão-
Teága: bom te ver menor, e bem -me abraçou de canto- só no lazer de sempre
Júnior: a segunda agora pô -viramos juntos, a Gi estava sentada na cadeira, digitando-
Teága: entendi -riu sacana-
Ana: vai demorar mais Thiago -cruzou os braços- tenho hora... -olhou ele de cima embaixo- agiliza o papo, meu bem
Teága: só pra confirmar um bagulho, depois das 17h folga? ou...
Júnior: pode pá -merito dele-
Teága: tô indo render o biruta valeu? pega logo o que tú queria ai Ana -a menina levantou pra atender ela, ela fez cara de cú, essas mina daqui é abusada, só porque a mina é uma gatinha, feião isso ficam querendo ser uma melhor que a outra, homem já um fechamento do outro nessas parada ai-
Júnior: só progresso -falei pro Mabel-
Mabel: Oó fé -fiz o dois pra ele-
Júnior: chega aqui, pô -até eu me pergunto, como que fluiu essa amizade, porra odiava esse muleque, de uma forma extrema, hoje em dia, aliado pra caralho já, sangue do Yuri, tinha que ter algo de bom nele, e tem, aquele Dna não falha, logo ele entrou-
Mabel: sabe do coiote? -virou a mochila-
Júnior: sei nada -apertei a mão dele-
Mabel: mandei mensagem
Júnior: deve tá em casa cara -o Teága saiu, ela saiu me encarando- que foi? me encara não vacilona
Ana: o que eu te fiz? oxe
Júnior: nada só te acho vacilona -Gabrielle tinha que ter dado uma coça-
Ana: entendi, tchau -ele esperou ela, passou a mão no ombro e foi-
Júnior: e como tá? se adaptou nessa nova função ai, a Fê deve ter gostado, agora só trabalha de dia -vai ser pai, tem que ficar no blindão, cuidando da esposa, e levei em consideração a mudança dele, papo reto ele era insuportavel-
Mabel: coisa pra caralho pra revissar rapá, sai fora, mas ela gostou claro, durmo em casa agora, ela mandou agradecer -só sorri-
Júnior: bebe ai -assobiei de novo e a menina olhou- coleguinha me da mais copo fazendo favor -ela logo botou ali, rápida-
Mabel: essa daqui foi de agora, do baile tem que levar pro Gil que isso ai é com ele
Júnior: tem que fazer junto com o coiote pô, Gil agora é indolação, e pagamentos, coiote é boca, e o baile junto contigo, pra não pessar pra ninguém -uma firma né, uma bagunça organizada- mas chega aqui bora revissar junto aqui -fomos fazendo umas contas, bebendo junto, que bateram certin, mas na hora da erva não, tá faltando grana aqui... ah tá, 3 conta e deu na mesma idéia, algo de errado não tá certo- como que vende muito e entra pouco, me diz -bati a caneta no papel- tem que tá equilibrado isso, vende muito, entra muito... que porra é essa? -ele fez a conta e deu de novo errado, bom de matématica-
Mabel: boca do WL -se ajeitou no banco- eu disse pra ele, respondeu que quem sabe é ele, fiz na frente dele na hora Junin, deu isso ai, faltando 3 mil
Júnior: porra Wl de novo? ah não, porra -bebi com ódio nessa porra, bati o copo no balcão- bora ali Mabel, perdi as conta de esporro que eu dei nesse merda -a menina me olhou logo- ai colega tá aqui valeu -ela levantou e pegou o dinheiro, a gente ficou olhando ela de costas debruçada pra pegar o troco, olhei pro Mabel, e ele riu fraco e ela trouxe o troco- o... brigado -contei, tá certinho-
Gi: só isso? -passou o pano no balcão-
Mabel: um doce desse aqui -apontou, deu o dinheiro e pegou, ahh solteirice, mas tá bom tambén, minha dona é firmeza, porra sai com ele, parei o carro na boca do Wl, tava ali o Cadu, de prosa com ele-
Júnior: bom dia... -chegou uns três clientes-
Wl: bom dia chefia -ele vendeu maconha, então...- fiz merda? só vem pra me dar idéia
Júnior: a idéia vai chegar de uma forma mais dolorida hoje wl
Wl: vish -deu uma risadinha sem graça-
Júnior: cansei de te dá idéia -fui olhando ali por cima- primeiro, tá faltando dinheiro pra caralho -peguei a folha e rasguei e fui mostrando pra ele-
Cadu: tô indo ali, valeu... valeu -saiu saindo, montou na moto desapareceu-
Júnior: sabe fazer conta? -negou, o mabel rápido foi falando com ele que ficou confundido, mas na minha mente tá tudo organizadinho, ele tá pegando grana minha- num some dinheiro assim do nada, e nem pode, eu dou falta de um real, sabe porque esse dinheiro aqui, vira um fuzil, uma capsula -sacudi na mesa- vira pagamento teu mermo seu fudido
Wl: tá di-di-zendo que e-eu te roubei? -nem falei ainda-
Júnior: tô dizendo que se essa porra num aparecer tú me roubou sim -ele começou a olhar pros lados- e ai qual vai ser? -cruzei os braços- vai me dizer onde tá essa grana ou vou ter que pegar a ripa e sarra na tua perna ela
Wl: não... logo mais essa grana tá na tua mão -riu fraco- suave? -eu ri e abaixei a cabeça, ahh tá suave sim-
Júnior: como é que é? -botei a mão na orelha- logo mais? -espremi uma vista só- ai tem 5 minutin pra tá me dando esse valor aqui -esfreguei no papel pra ele- viu? 5 minutos, dá teus pulo -escorei no carro, ele na dele, pegou o telefone e digitou, e eu olhando o relogio- agora são 2 Wl, agiliza menor
Wl: eu posso explicar... não era a minha intenção -fiz impulso com o pé e fui caminhando de volta pra perto dele-
Júnior: alegrando o meu domingo, obrigado, tava com uma saudade de ser bandido, se socar alguém -abri o carro atrás, tem umas paradas que eu deixo ali, tipo munição, e do nada assim vi que tinha uma ripa, madeira grossa, chamada por aqui de "perna de 3" bati ela no chão, firme ela, dá na canela dele quebra claro, acho... vou tá fazendo isso- cês sabe que... -eu ri e alisei o nariz- nem morador, pode roubar, nem uma pedra da rua -ele logo afirmou- e você rouba de mim Wl? audacioso -apontei-
Wl: pô menor... tirei da boca, você tem tanto dinheiro
Júnior: tecnicamente, a boca é minha tú só vende, tirou de mim
Wl: eu precisei, muito na moral mermo, desculpa -blá blá blá, nem só de pão se vive o homem e nem só de desculpas vivo eu-
Júnior: já deu os 5 minuto Mabel? -ele afirmou e foi pra calçada, cruzou os braços-
Wl: eu precisei da grana, pelo amor de Deus Junin, tô te implorando -veio ajoelhado- dei pra minha mina -o ódio já foi subindo- pelo amor de Deus ela tava gravida mano, ela tirou o bebê, num posso ser pai agora mané, foi pra isso mas eu já vou te devolver
Júnior: mais um motivo pra tomar uma coça, enfiando remédio na tua mina -fiz um gesto pra ele levantar- quanto tú tirou da minha boca Wl? -quase 3 mil pila, mas ele vai mentir quer ver-
Wl: 2 mil -ameaçei dar a primeira e ele fechou a vista forte- eu vou te pagar -quem disse que homem não chora? esse já tá quase-
Júnior: ali tá 3... -dei uma leve e ri, preparando-
Wl: 2 mil... mas eu... -arriou na primeira, chegou a fazer "trec" do osso, já botou a mão na panturrilha gemendo de dor- ahh caralho -arrastei a madeira indo pra mais perto dele- eu não faço mais isso... tá bom ai ai ai -e eu lá vou esperar ele fazer isso de novo, o povo todo olhando, vou gastar gasolina? Subindo pro desenrolo, vou arriar ele aqui, na rua- aii junin caralho -misturou choro com desespero já, foi um tal de "pelo amor de Deus" "para que tá doendo" dei nas perna, na costela, costa, cara, o povo viu ele levando um piau, deixei ele caído, moído, bati pra deixar derrubado, ensanguentado, larguei a ripa do lado dele, nariz sangrando, perna aberta, com as porrada abriu um parte, queria ter tirado um dente mas não bati forte o suficiente na face kk, talvez na proxima- para por favor -tentou levantar a mão que eu também maderei tá inchada já, pisei na mão dele -ahhh caralho!! -chorou, forcei o pé-
Júnior: roubou a pessoa errada -ele não respondeu nada, só ficou caído-
Mabel: vai deixar ai?
Júnior: papo reto -entrei no carro, fui manobrando o povo saindo da frente, uns se perguntando se tava morto, outros indo ver, eu voltei pra minha cerveja, lá no bar da tia Jô, num sei quero ficar aqui hoje.
Luane on💞
Chegamos bem cedo na casa da tia Ivana, bem que a dona Fernanda poderia vir pra cá, porque eu nem sei mais lidar com esse tipo de evento não, pra eu ter um refúgiozinho sabe, a minha agora é bailes funks, churrasco, pagofunk, Karaoke, essas coisas e até agora eu num ouvi um som... essa minha tia tem, 2 filhos homens, gemeos estudantes de arquitetura, e gemeos, Lucca e Levi, eu sou mais pro lado do Lucca, porque o Levi quase nunca fala com ninguém, eles ainda moram com a minha tia, ela é separada do pai deles.
Ivana: pensei que não iam vir mais aqui -beijou meus pais, olhei no telefone, o dia vai ser longo, bufei, na real parece que nada dessa vida luxuosa me pertence mais sabe, me tornei tão simples depois dessa reviravolta na minha vida- Luane, linda como sempre -abracei ela rápido- e o Leon? não veio porque? -então...-
Lucca: mãe...-repreendeu ela na hora- entra prima, me conta ai e como anda as fotográfias, estava pensando em começar a cursar também -fui caminhando com ele pra uma area afastada da sala- minha mãe se recusa a compreender certas coisas, ela sabe que você e o Leon, já foi
Luane: eu sei como é a tia Ivana, me fala de você primeiro
Lucca: ah, nada rolando não, só uns rolo com umas meninas, faculdade, essas paradas -só afirmei e vi meu telefone vibrando e peguei porque é o Isaac, em chamada de video.
Inicio.
Luane: bom dia, querido
Isaac; faaala sua doida
Luane: o que queres
Isaac: o lance do teu amigo lá, não é furada não né
Luane: que amigo?
Isaac: o Yuri, tô afim de pegar o projeto dele, ele me disse mais ou menos o que quer
Luane: quando você ver ele, vai dar match, são iguais
Isaac: quero, quero... então vou fechar com ele
Luane: sim, e pra ontem Isaac, ele é meu xodô
Isaac: Fê também, o que deu ai, povo resolveu reformar, goxxto né
Luane: mereço comissão né, do jeito que eu te indico
Isaac: isso é amor retido, porra cara tava cheio de saudade de tú baixinha -passou a mão na cabeça, pensem num ser humano agitado, isaac-
Luane: imagino, depois de tudo isso ai, nunca mais te vi
Isaac: verdade, só rolezão na comunidade você, eu só desenho
Luane: já fez o projeto do Yuri
Isaac: vou mandar pra ele, já sim, mas é uma verba a ser gasta
Luane: ele não é mão de vaca, oh faz bem bonito viu
Isaac: depois faço da Fê, se tú disse ai tô confiando -jogou beijo, e eu retribui-
Fim.
Eu fiquei ali colocando as fofocas em dia com o Lucca, trançei o cabelo dele, até a hora do almoço, fizemos storys, juntos, deitamos na varanda, ele me pediu conselhos, me deu conselhos, trocamos muito carinho de primos mesmo, porque dele eu gosto mesmo, e fomos almoçamos com muita doideira da minha tia, sim ela adora um Gin, eu não bebi, depois disso fomos pra varanda
e ela fala muuito. Ano passado era outra casa, outra vida, bom se eu reelembrar isso bate uma nostaugia demais, gente nem falei com meu namorado hoje, e falei isso pro meu pai.
Luiz Otavio: Mas tem que se falar toda hora? -oxe mas nem um oi até agora também, a única vez que nós falamos foi de manhã e ele disse que era pra eu ir pro Jota um certo horario depois nada-
Luane: obvio que não, mas são 13h da tarde e ele nada -dei o ombro, deixa quieto-
Luiz Otavio: daqui a pouco ele manda alguma coisa -vibrou, pensei que era ele, mas é a Vanessa.
van💬
amiga do céu
pausa pra um drama
fala minha vagaba preferida✓✓
minha drama queen✓✓
agora é vdd
eu e o Gil
decidimos não ficar mais
pronto fechamos nosso ciclo
agora essa porra é real
Ihh sério✓✓
▶mas vocês tão em outra sintonia, melhor mesmo~✓✓
sim pq
ele me assumiu
que não para de pensar
naquela menina lá
▶que ele não achava que ela mexia tanto com ele
que ele até gosta de mim
toda aquela lorota de sempre~
Gabi?✓✓
não creio✓✓
sim
a cacheadinha
deve ser, não disse nome
mas deve ser ela
mas foi uma conversa
super madura
me estranhei
sendo super compreensiva
vai ficar degladiando✓✓
com ele?✓✓
obvio que não✓✓
torço pelos dois
de verdade
ta aonde?✓✓
com o papi
na casa da minha
vózinha
ah que fofa✓✓
era só isso mesmo
tú tem nada pra me contar não?
ah tenho✓✓
▶aconteceu um negocio doido comigo, um carro muito doido
entrou no estacionamento
e quase me mata~✓✓
QUE?
COMO ASSIM
FOI O LEON?
não sei✓✓
mas tem um suspeito✓✓
▶afrontei um amigo do júnior
o "faixa preta"~✓✓
O gostoso dono da festa?
mentira
parrudo?
ai quero kk
▶ai vanessa tá sem criterios
acabei de dizer que acho
que ele quase me matou~✓✓
Culpa do carro
num foi necessariamente ele
Mas foi isso?
contou pro Junior?
não!✓✓
e nem vou✓✓
Ah vai
se foi esse gos.. cara ai
Júnior precisa saber cara
pra que?✓✓
eu heim✓✓
Tá ai aparece morta
quem foi?
num sei
▶você tá pensando muito lá na frente, morrer o que~✓✓
seus pais sabem?
isso tem que ser falado pra alguem
só você sabe✓✓
ai que merda
puta que pariu
ai Luane
porra cara..
odeio guardar segredo
garotaaa✓✓
num pedi segredo✓✓
a fê sabe✓✓
só contei✓✓
ufa
se escapolir assim do nada
não me sinto tão culpada
af vanessa✓✓
você é demais✓✓
vou comer
tô muito magra bj
vai lá✓✓
bj✓✓
olhei meu primo lá no canto, o outro jogado no sofá, minha tia contando das viagens dela pelo mundo, tão 💤 então fui pro instagram, e postei uma foto com o meu pai, antiga mas vale também.
euluane Feliz dia dos Pais 💙
yuripereira já tá fazendo falta
otaldocleiton mano nega nada, iguais!!
febotinno meus amores!!
helomelo infelizmente vivemos nesse Brasil, que bandidos andam soltos pelas ruas, colocando em risco a vida de nós cidadãos de bem!!
euluane eii me poupe, se poupe e nos poupe Helô, segue tua vida, vai cuidar do presidiario do seu filho lá e me deixa em paz, desejo muita sanidade pra você viu, porque você tá louca 💙 @helomelo
isaacporto Feliz dia dos pais tioo!! @euluane dá palco pra gente sem caracter não, porque será que a vida não segue né
jaquemakeup saudades!!
jaqueline me desbloqueou? ihh por isso que o tempo tá desse jeito, fiquei pelo instagram mesmo.
Instagram feed ✔
Febotinno Ano que vem essa foto vai ter eu você e o nosso Cáca 💙 #FelizdiaDospais
patgonzales saudade dos tempos da facul, volta logo, e trás o Caíque pra eu conhecer assim que nascer 😍
euluane não vejo a hora de conhecer meu bezão 💚
Yuripereira Guilherme, um dia você vai ver, que tudo que eu faço é só pra te dar tudo aquilo que eu não tive, sou feliz por ser o melhor papai do mundo pra você!! São os melhores 3 anos da minha vida, porque é o tempo que você tá nela, sem duvidas, a melhor coisa é ser pai EU TE AMO! 💞💙
priscillalopes saudade desse tempo, obrigado por ser esse pai maravilhoso, chato, cuidadoso, nós te amamos 💞
euluane Guigui quando era um pingo de gente 😄💚
Rolei o feed mais um pouco, meus pais saíram, com a minha tia, e o Levi sentou do meu lado, o Lucca deu aquela olhadinha de canto de vista e riu leve pra mim.
Lucca: Lu, sabe jogar cs go?
Luane: num faço a minima ideia do que seja isso, ok um jogo e...?
Levi: um jogo super apológico, que tem armas, tiros, sangue... gostamos -sorriu meio sombrio e nós rimos-
Luane: entendi
Lucca: jogamos online com outras pessoas, formam equipes é maneiro
Levi: mas ele é ruim
Lucca: começei a jogar agora, não quer que eu vire um expert em duas semanas
Levi: isso não tira o fato de que você poderia jogar mil anos, pra mim você seria ruím
Luane: vocês não mudam nada, só cresceram -só balancei a cabeça-
Lucca: vai ficar ai? porque esse anti social vai ficar com a cara no telefone, e nem vai te dar atenção
Levi: o anti social esta conversando sobre prova
Lucca: te perguntei nada, cala a boca
Levi: ele não me deixa em paz tá vendo? -levantou de novo, e saiu, eles são idênticos, mas o Levi corta o cabelo já o Lucca não assim fica facil-
Lucca: odeio ele -mentira kk- nunca vi alguém tão parecido comigo assim, eu faria isso, sairia e me deixaria falando sozinho também
Luane: ridiculo Lucca -taquei almofada nele- vamo pra arraial semana que vem
Lucca: vamoos, depois você faz meu trabalho em grupo lá da faculdade
Luane: tá estudar é super maravilhoso, mas adianta? nem se divertem
Lucca: meu Deus, abduziram a minha prima
Luane: tô falando na moral contigo cara, bora logo
Lucca: bora mano -fez uns gestos e eu ri- bora dar um volta vem, dia dos pais é você acordar dar presente, almoçar depois você tá livre
Luane: depois a gente vai -estava recebendo uma chamada de video da Rafaella.
Ligação on.
Luane: cunha?
Rafaella: calma ai -foi se ajeitando na cama e sorriu, o Lucca sentou do meu lado- oii.. é um dos gemeos que você disse?
Luane: esse é o gemeo Raquel -ela riu- o Levi é o gemeo Rute
Lucca: e o mais gato também
Rafaella: ah isso eu não posso afirmar, não vi o outro
Luane: eles são iguais Rafaella
Lucca: piada de gemeo ok -todos nós rimos- quer brownie? -disse levantando-
Luane: quero, demora nãoo
Lucca: táá -foi numa corridinha-
Rafaella: pronto, vem cá -meu Deus o Fp se largou do lado dela-
Luane: sério isso?
Rafaella: não conta pro Júnior, mas a gente ficou finalmente -olhou pra ele- ele ameaçou me expulsar
Fp: MANO PENSA NUM HOMEM FELIZ!! -se jogou pra trás rindo- ela é maravilhosa cara, olha isso -ahh beijou ela-
Rafaella: poxa nada haver você se enfiar ai em Ipanema logo hoje, domingo... sabe... dia maravilhoso -disse bem contente com as mãos pro alto-
Luane: quero te tirar desse planetinha que tú se enfiou não, mas quando teu irmão souber
Rafaella: foi só uns beijos
Fp: os beijos mais maravilhosos, mais esperados, tô apaixonado -saiu do telefone só pra dizer isso-
Luane: sei, foi pro baile?
Rafaella: não fui, estava na pizzaria
Luane: ah é verdade, me ligou só pra expor seu romancezinho de fim de semana né Rafaella
Fp: ih sou pra casar chefa
Rafaella: calma xoveem -o Lucca voltou com o meu brownie-
Luane: obrigado primo -ele sentou do outro lado-
Rafaella: hnm, quero
Luane: só meu -mordi-
Rafaella: tô indo pra casa do Yuri
Luane: deve tá bom lá
Rafaella: festa na favela fia, as melhores
Luane: tá vendo essa calmaria?
Rafaella: yes baby, almoço de rico -gargalhou-
Luane: exatamente
Rafaella: liguei pra te perguntar um negocio que o Leandro me disse
Luane: lá vem
Rafaella: que tú tava nervosa ontem, aconteceu alguma coisa
Luane: não, fico estressada a todo instante...
Rafaella: tem certeza? oh as tuas migles riquinha lá te bloquearam mas eu não
Luane: preciso falar pra outra pessoa antes de contar pra você
Rafaella: então tem?
Luane: teem, mas xiu... vai namorar vai
Rafaella: vem logo
Luane: ah seu irmão exigiu que eu estivesse ai antes das 21h
Rafaella: ah sei -deu uma risadinha mistériosa-
Luane: ele tá aprontando o que dessa vez
Rafaella: por incrivel que pareça... nada, e tô na casa da Cá nem sei -achei que a casa da "Cá" fosse a do Júnior-
Luane: essa sua cara, tá bom Rafaella
Rafaella: é sério mana, tá não, beijo
Luane: fica de olho, tá
Rafaella: inverteram se os papeis
Luane: por pouco tempo só -joguei beijo, o Fp já foi agarrando ela e desligou, gente, tô rindo mas é com total respeito-
Ligação off
Continuei ali no whatsapp.
Lucca: como é morar numa comunidade?
Luane: agora é de boa
Lucca: eu nunca nem visitei uma, imagina morar, aquilo lá deve sdr horrivel
Luane: eu achava isso, mas as coisas mudam Lucca, e o mundo é uma caixinha de supresas
Lucca: eu sei disso, um dia cês eram ricos e agora moram numa favela, e deve ser a pior sensação da vida, eu optaria pela morte mesmo, dá pra ser feliz ali não
Luane: mas sabe que neste exato momento, era lá que eu queria estar...-levantei devagar-
Lucca: Lu... oh Luane não quis te ofender não cara -revirei os olhos e achei meus pais, conversando na sacada, minha mãe no telefone altos papos, essa minha tia é irmã do meu pai, são 2 mulheres (Verônica e ivana) e ele de homem só-
Luane: com quem é esse papo super informativo ai, dela
Luiz Otavio: com seu namorado -olhei imediatamente pra ele- até eu me assustei, mas parecem que se acertaram
Luane: que medo, sério
Norma: ai ai esse menino -disse desligando-
Luane: e qual era o assunto?
Norma: quer saber demais, num acha não querida
Luane: acho não, desembucha anda
Norma: agora mesmo que eu não falo
Luane: horrivel, gostava mais quando não se gostavam sabe -respirei fundo, tudo aqui é muito padronizado, inclusive as pessoas, os prédios, tudo encapsulado sabe no mundo que eles acreditam que são os melhores, e eu era uma pessoa assim, apesar que Ipanema é distante da Cpp, faz parte, mas o Leblon é vizinho, e eu tratava lá como uma outra realidade distante, beem distante de mim, senti estalar o dedo no meu rosto, meus pais não estavam ali mais, e é o Lucca- ah é você
Lucca: me perdoa, fui grosseiro contigo, e não era a intenção
Luane: Lucca, tá de boa por um minuto achei que tinha trocado com o Levi, e falado aquilo, mas eu respeito que vocês vivem de uma forma e eu de outra agora, num é um drama isso, é uma realidade
Lucca: da forma como eu coloquei a frase, te chateou sim, e eu sei que você deve ter pensado que eu sou preconceituoso -eu até ri- mas eu não sou, na faculdade eu tenho amigos bolsistas... e eu trato eles igualmente, similar aos meus amigos que pagam, e tem até faveládos lá
Luane: Lucca, esse assunto poderia ter sido encerrado lá, mas já que você voltou, bom... eu levei em consideração no inicio que não tinha muito o que fazer, mas se você visse como as pessoas daquela comunidade me receberam, você entenderia que, literalmente dinheiro e caracter andam bem distantes, meu pai poderia falar que recuperou tudo, e eu ainda moraria lá, porque eu aprendo todos os dias alguma coisa com aquelas pessoas, com as crianças da ong, não me ofende de maneira alguma você achar impossivel eu ser feliz lá, mas eu sou, e eu sou mais ainda do que quando eu morava num apê similar a esse, com empregada... com um dinheiro sujo, com cumpulsividade de compras, sapato, bolsa, roupa que eu nem usava, com dinheiro que eu gastava sem nem saber de onde vinha, então sim, há vida na favela, tá de boa e esse assunto deu
Lucca: me perdoa mesmo?
Luane: você não foi o primeiro e não será o último, tá de boa
Lucca: ufa... MÃEE JÁ PEDI DESCULPA!! -disse voltando e eu bati minha mão na testa duas vezes, onde esse Brasil vai parar desse jeito, senti tocar meu telefone, e peguei e o bendido número voltou a me ligar, atendi.
Inicio.
Luane: QUEM É? -só ouvi a respiração da pessoa- isso não tem graça nenhuma não, não tem o que fazer?
Xx: Tenho, infernizar sua vida!
Fim.
Eu não reconheci a essa voz, mas fiquei tentando, e cheguei a total de 0 pessoa.
Luane: AI PAI! -me virei ao sentir a mão dele no meu ombro-
Luiz Otavio: vamos?
Luane: sim vamos... -graças a Deus, não embromei muito me despedindo, viemos no carro da minha mãe, porque ela não conseguiu vender e nem precisou, na verdade, entrei atrás e saimos do estacionamento, fui olhando a paisagem, e vi um cara de capuz, fumando no canto, e encarei ele um tempo e ele sorriu e eu olhei pra trás, ele passou a mão no pescoço como quem diz que vai me decepar e eu arregalei o olho, botando a mão no peito- MÃE...MÃEEE -ela me olhou logo atenta- ta vendo aquele... ca... -olhei e não tinha ninguem- TAVA ALI, TINHA UM CARA ALI E ELE FEZ ASSIM -fiz o gesto do "ceifador" ou do "vapo" - ELE FEZ PRA MIM AGORA -bati no vidro, olhando pra lá- Para pai, para aqui -eu nem esperei ele parar, e vi novamente o cara, sai disparda correndo e puxei o capuz dele que virou- perdão... desculpa... -não é o mesmo cara, mas é parecido o casaco- quem te deu esse casaco?
Xx: eu comprei moça, maluca eu heim -foi se ajeitando, foi andando e eu botei a mão na cabeça olhando em volta, e minha mãe passou a mão por cima do meu ombro-
Norma: você vai me contar o que esta acontecendo.... agora -fui respirando ofegante, sacudi as mãos nervosa assim, agora eu não posso sair mais é isso?- LUANE, OLHA PRA MIM!! -me fez olhar pra ela- o que tá acontecendo?
Luane: vamos, pro carro, precisamos sair daqui... -isso tá mexendo com o meu psicologico, entrei no carro, a todo instante minha mãe ia me olhando pelo retrovissor, bem séria, e meu telefone tocou eu atendi na pressa.
Inicio
Luane: ME DEIXA EM PAZ!!
Júnior: eita porra...-fechei a olho forte, respirei aliviada, olhei e vi "preto"- Luane sua louca?
Luane: oi preto, pensei que fosse uma outra pessoa -respirei fundo-
Júnior: e porque essa tal pessoa teria que te deixar em paz?
Luane: tá um som alto, não te ouço direito
Júnior: quem que esta te tirando a paz?
Luane: ninguém -olhei pra trás, tô ficando neurotica eu não sirvo pra ser perseguida não droga, não li essa parte do manual da vida- amor eu tô voltando já
Júnior: JÁ? MAS VOCÊ DISSE QUE IA SER 18H PORRA LUANE -não entendi a euforia dele- Tá perto?
Luane: sim e na..-meu pai foi parando o carro no sinal-
Júnior: de qualquer forma vai pra casa descansa mais tarde a gente se vê... te amo, tchau!!
Fim.
Sim ele nem esperou eu dar tchau pra ele gente, vi alguns carros passando, fiquei atenta, acho que eu não deveria ter mexido com um gerente de boca de fumo não, mas o que ele ganha me aterrorizando?.
Júnior on.✌
Júnior: ai Gil, vou subir, a Luane já vindo, pegar os bagulho e vou pro Jota
Gil: tá cedo mano, os bagulho lá já ajeitado num tá
Júnior: sei lá, mas tenho que ver comida, queria cozinhar
Yuri: pede no i food -passou correndo, ele não anda- risoto...-só porque ele odeia risoto-
Júnior: mano, papo reto, mas ela vai achar que eu cozinhei
Gil: vai levar o carro?
Júnior: porque tú queria? se pá nóis resolve isso
Gil: não só num queria tú saindo assim do morro, sabe disso
Júnior: tá suave pô -dei o ombro, terminei de beber o resto da cerveja- tchau gui -peguei ele no colo, que esta com uma coxinha de frango na mão e eu ri- tá gostoso?
Gui: sim titio -riu- porque você vai bora?
Júnior: tio tem um compromisso agora ali com a titia Lu
Gui: você sempre vai bora poxa
Júnior: verdade -disse vago- mas o tio já volta valeu? -desci ele e já apertei a mão do pai dele- vou subir menor, amanhã nóis se vê -tá dando vontade de usar droga já, mas vou me segurar-
Yuri: vai namorar né, a cara do homem
Júnior: nem... -ri alto-
Yuri: suave menor, oh zerou de verdade, até a proxima agora -nos abraçamos muito mais apertado que custumamos, tipo de despedida, mas foi esquisito agora, cheguei ficar com um bagulho assim no peito- que foi?
Júnior: se cuida valeu -bati no peito dele- só isso
Yuri: claro, sou Neymar jr não, vacilão
Júnior: é nóis sempre e o que der é pouca coisa valeu -fiz o dois pra ele, num sei vocês mas sabe quando tú fica com a sensação de que vai ver a pessoa pela última vez, que as coisas ficam até meio lento na mente pá, ele foi dançar com a Pri, sai dali, entrei no carro, subi, peguei os bagulho que eu pedi pro Mabel ir comprar pra mim, coloquei roupa na mochila, catei ela e partiu casa do Jota, passei na floricultura e deixei uma nota lá, e vou ver como que eu faço com a comida, cheguei logo, e já fui organizando tudo.
Luane on 👀
Assim que cheguei no morro, meu pai me deixou na frente da casa da Fê, carona né, mas ela estava na frente da casa da Pri, com a mesma.
Luiz Otavio: a galera daqui é festeira né? -fechou o vidro-
Luane: é que o marido dela é pai, e sim adora um churrasco
Norma: ainda não ouvi de você uma explicação descente pro surto que você deu -tem um louco me seguindo- anda tô aqui pra ouvir -foi incisiva-
Luane: eu achei que fosse uma pessoa, mas não era, foi só um lapso meu -já fui me arrastando até a ponta, pra abrir a porta, não quero ter que explicar nada-
Norma: Luane, tem alguém te ameaçando ou coisa parecida? -me olhou atrás, ela é pontual, direta- nem vem me dizer que não, seu comportamento me deixou preocupada
Luane: pareço alguém ame... "AHHH" -gritei com a mão no peito, e olhei era a Fê batendo no vidro, tremi toda aqui-
Norma: a resposta é sim, se parece -realmente tô demostrado demais o nervosismo-
Luane: ai mãe, foi ótimo passar o dia com vocês -beijei ela no rosto e logo depois o meu paizinho- tchau, amo vocês -sai do carro e bati a porta, a Fê estava falando com o meu pai, ele alisou a barriga dela, atravessei e fui falar com o povo que estava ali- nem chama alá
Pri: quem sou eu pra te tirar daquele almoço de bacana lá -eu ri da palhaçada dela e nós abraçamos-
Luane: cadê o papai do Gui?
Pri: lá dentro com o Mabel -pedi licença, claro e fui até lá, abraçei o Yuri de canto-
Luane: hmm, feliz dia dos pais
Yuri: atrasada, rala -só balancei a cabeça- tinha nada que ter ido pra ipanema, abandonou a firma
Luane: magoou o rala, nojento
Yuri: sentimentalzinha pra caralho você, emocionada
Luane: tá bebâdo cara
Yuri: ih começei agora fía, tô cansado mermo
Luane: vim só te dar um beijinho pelo seu dia, tô exausta -ele virou o boné-
Yuri: tô ligado, mas come ai pô, sei lá bebe -golou o copo- a casa é sua, sabe disso
Luane: tem o que de bom?
Luane: tá bebâdo cara
Yuri: ih começei agora fía, tô cansado mermo
Luane: vim só te dar um beijinho pelo seu dia, tô exausta -ele virou o boné-
Yuri: tô ligado, mas come ai pô, sei lá bebe -golou o copo- a casa é sua, sabe disso
Luane: tem o que de bom?
Yuri: eu, mas pra tú num serve, alias num sou bom, sou maravilhoso -alisou o corpo todo sensual assim e eu ri logo né- fala mãe, neném desse -piscou rápido-
Mabel: né noon... só porque se gaba -desse jeito-
Luane: ridiculo você, sai -empurrei a barriga dele-
Yuri: tá vendo -gargalhamos, tem doces, peguei pudim, logo a Pri entrou dai fui falar com ela na cozinha que foi me puxando
Luane: que foi?
Luane: que foi?
Pri: tú contou pro Júnior da gracinha do parrudo? -neguei e comi um pedaço do pudim maravilhoso, Priscilla é masterchef toda- atá porque eu contei pro Yuri, e conta logo pro Júnior, ele disse que vai contar se tú não contar... e se ele souber pela boca do Yuri... vai dar ruim -preciso aprender a confiar no Júnior, pra esse tipo de coisa ai-
Luane: não aconteceu nada demais com você hoje? -falei despretenciosa-
Pri: ah claro, eu me queimei ali na churrasqueira, aqui -tá uma queimadura grande até-
Luane: não é coisas acidentais
Luane: não aconteceu nada demais com você hoje? -falei despretenciosa-
Pri: ah claro, eu me queimei ali na churrasqueira, aqui -tá uma queimadura grande até-
Luane: não é coisas acidentais
Pri: tipo? -já cruzou os braços-
Luane: coisas que foram armadas, esquisitas assim, tipo um carro estranho, ligação -comi tudo, gente tô uma traça-
Pri: eu heim papo brabo -imagina se ela soubesse do que eu passei ontem, e hoje- comigo não, porque contigo aconteceu?
Luane: não, mas acho que tô ligando muito pro acaso, só isso -ri amarelo, lavei a tacinha dela logo e deixei ali secando- bom, eu tenho que me arrumar, que eu tenho que ir lá pra casa do jota
Pri: ah sim -sorriu- me abandonou o dia todo, desse jeito -fez bico-
Luane: arhh garota -espremi ela no abraço- vivo contigo, para -beijei a bochecha dela-
Pri: sei, sei -sorriu, o Yuri veio cheio de chamego com ela ali e eu fiquei sem graça, varios beijão, uns apertão na bunda, uns tapas, fui até pro telefone- que foi? -selou ele rápido-
Yuri: te amo só isso -riu com os olhos espremidos- oó fofoca vocês duas -não gosto quando ele me olha estranho assim, direto-
Luane: tô aprendendo com a tua esposa, vem pela rua "sabe do bafão" no fim esquece lamentavel
Yuri: sobrenome fifi -abriu a geladeira, pegou cerveja- quer mãe? -abriu e esticou-
Luane: não, amanhã eu trabalho
Yuri: ih taca o foda-se, junin depois cobre o dia -disse sorrindo e eu neguei- que não o que mãe, usurpa ele fia -eu só ri- caô, o menor é responsa
Pri: eu heim papo brabo -imagina se ela soubesse do que eu passei ontem, e hoje- comigo não, porque contigo aconteceu?
Luane: não, mas acho que tô ligando muito pro acaso, só isso -ri amarelo, lavei a tacinha dela logo e deixei ali secando- bom, eu tenho que me arrumar, que eu tenho que ir lá pra casa do jota
Pri: ah sim -sorriu- me abandonou o dia todo, desse jeito -fez bico-
Luane: arhh garota -espremi ela no abraço- vivo contigo, para -beijei a bochecha dela-
Pri: sei, sei -sorriu, o Yuri veio cheio de chamego com ela ali e eu fiquei sem graça, varios beijão, uns apertão na bunda, uns tapas, fui até pro telefone- que foi? -selou ele rápido-
Yuri: te amo só isso -riu com os olhos espremidos- oó fofoca vocês duas -não gosto quando ele me olha estranho assim, direto-
Luane: tô aprendendo com a tua esposa, vem pela rua "sabe do bafão" no fim esquece lamentavel
Yuri: sobrenome fifi -abriu a geladeira, pegou cerveja- quer mãe? -abriu e esticou-
Luane: não, amanhã eu trabalho
Yuri: ih taca o foda-se, junin depois cobre o dia -disse sorrindo e eu neguei- que não o que mãe, usurpa ele fia -eu só ri- caô, o menor é responsa
Pri: Luane ainda não sabe ser mulher de traficante
Yuri: ensina não, o tempo faz ela aprender, primeiro mandamento, gastar até o que não tem
Pri: eu faço issoo Yuri -ele riu de cabeça baixa- Yuri sua obrigação, e eu pego mesmo
Yuri: calma, afoba não, tô falando com a Lu
Luane: nem pensar, digo as três hipoteses colocadas ai, nem beber, nem faltar, e muito menos usurpar ele
Yuri: hm, linguajar de rico
Luane: agora tú tem verba também Yuri
Yuri: Priscilla e Guilherme tem, eu tenho nada, tudo deles
Pri: ahhh amor -um chamego esses dois tá- quero um carro agora -mostrou a lingua-
Yuri: agora agora... ai fica dificil, a concessionária tá fechada, Junin ta fora do morro pra tá me ajudando a ir buscar ai
Pri: podre, mas é um caso a se pensar né -ele só afirmou- e nada de roubado não, compradinho
Yuri: ai num tem graça pô, pede sempre, e pede alto ta vendo Lu, é desse jeito
Luane: tá afetuoso ele hoje...
Yuri: junin também, vai ver só -medi ele, que riu-
Luane: bom gente já filei um pudim tô indo
Pri: conta tá?
Luane: vou pensar -dei de frente com o Cl, de rosto mesmo- ai garoto -me afastei-
Cl: veio embaladona, chefa
Luane: machucou aqui minha testa -esfreguei ele riu e eu sai, falei com os meninos que eu conheço e a Fê estava com a Rafaella e a Gabi no canto-
Gabi: apareceu a margarida
Luane: parece que eu sumi 300 dias
Fê: como foi lá?
Luane: esquisito, parece que não faço parte daquilo ali
Gabi: normal, pelo tempo que você passou fora daquela realidade -Gil entrou, com uma garrafinha de skol beats-
Gil: demorei? -veio pra nossa rodinha, a Gabi não olhou muito- vai ficar aqui?
Luane: eu? -ele assentiu- não, inclusive tô indo -joguei beijo pra elas e esperei o carro passar e ia atravessar e ouvi me chamar e era a Gabi- ou Gabi -virei-
Gabi: deixa eu te falar um negocio, o Gil e a menina sua amiga lá tão namorando?
Luane: acho que não
Gabi: atá obrigado -ele chamou ela que logo entrou sorrindo, eu atravessei e subi mais um pouco, e entrei em casa, tirei o tênis, e me joguei no sofá, deixei Luna na casa dos meus pais, tô sozinha então, meu telefone tocou, ultimamente tenho tanto medo de atender, mas era o bonito.
Inicio.
Luane: alô?! -me levantei e liguei a luz-
Júnior: tú vai vir sozinha ou quer que o Yuri te traga?
Luane: prefiro ir sozinha, de uber rapidinho
Júnior: atá, então quando tiver vindo me avisa
Luane: o que tú tá aprontando?
Júnior: eu nem faço isso pô
Luane: sei, beijo até daqui a pouco
Júnior: até minha vida -jogou beijo eu taquei o telefone ali e peguei assim que vibrou, e coloquei a mão na boca, quando eu vi que um número me mandou uma foto minha saindo do carro, escrito: "tá tão fácil que chega nem ter graça" e logo após uma foto de uma arma e uma corda, até onde isso vai?.
...
Antes de ir pro ponto, a Fê me pediu pra ir com ela até a casa de uma amiga dela, de pre-natal, que mora na rua 6, beco sei lá o que, sei que é na mesma rua que o Talibã mora, enfim achamos a rua da menina, deixei a Fê lá, tô toda no salto e a Fernanda me fazendo andar isso tudo, mas desci, e ouvi buzinar duas vezes parei e lembrei do estacionamento, foram duas bem altas assim, e saiu, e o carro parou do meu lado, abriu o vidro, olhei de canto e é o parrudo, sorrindo.
Luane: oi -corree... disse meu subconsciente-
Parrudo: oi, quer carona? -neguei já descendo- calma cara, espera -ele saiu do carro já fechando a minha passagem- parece que tá com medo -fui dois passos pra trás- uma hora dessa assim na rua sozinha, Junin sabe disso?
Luane: você é tão sonso, acha que eu num sei da tua palhaçada, me ligando, me encurralando em estacionamento -ele cerrou a vista, sem entender assim-
Parrudo: eu? eu tenho tempo pra isso não moça
Pri: conta tá?
Luane: vou pensar -dei de frente com o Cl, de rosto mesmo- ai garoto -me afastei-
Cl: veio embaladona, chefa
Luane: machucou aqui minha testa -esfreguei ele riu e eu sai, falei com os meninos que eu conheço e a Fê estava com a Rafaella e a Gabi no canto-
Gabi: apareceu a margarida
Luane: parece que eu sumi 300 dias
Fê: como foi lá?
Luane: esquisito, parece que não faço parte daquilo ali
Gabi: normal, pelo tempo que você passou fora daquela realidade -Gil entrou, com uma garrafinha de skol beats-
Gil: demorei? -veio pra nossa rodinha, a Gabi não olhou muito- vai ficar aqui?
Luane: eu? -ele assentiu- não, inclusive tô indo -joguei beijo pra elas e esperei o carro passar e ia atravessar e ouvi me chamar e era a Gabi- ou Gabi -virei-
Gabi: deixa eu te falar um negocio, o Gil e a menina sua amiga lá tão namorando?
Luane: acho que não
Gabi: atá obrigado -ele chamou ela que logo entrou sorrindo, eu atravessei e subi mais um pouco, e entrei em casa, tirei o tênis, e me joguei no sofá, deixei Luna na casa dos meus pais, tô sozinha então, meu telefone tocou, ultimamente tenho tanto medo de atender, mas era o bonito.
Inicio.
Luane: alô?! -me levantei e liguei a luz-
Júnior: tú vai vir sozinha ou quer que o Yuri te traga?
Luane: prefiro ir sozinha, de uber rapidinho
Júnior: atá, então quando tiver vindo me avisa
Luane: o que tú tá aprontando?
Júnior: eu nem faço isso pô
Luane: sei, beijo até daqui a pouco
Júnior: até minha vida -jogou beijo eu taquei o telefone ali e peguei assim que vibrou, e coloquei a mão na boca, quando eu vi que um número me mandou uma foto minha saindo do carro, escrito: "tá tão fácil que chega nem ter graça" e logo após uma foto de uma arma e uma corda, até onde isso vai?.
...
Antes de ir pro ponto, a Fê me pediu pra ir com ela até a casa de uma amiga dela, de pre-natal, que mora na rua 6, beco sei lá o que, sei que é na mesma rua que o Talibã mora, enfim achamos a rua da menina, deixei a Fê lá, tô toda no salto e a Fernanda me fazendo andar isso tudo, mas desci, e ouvi buzinar duas vezes parei e lembrei do estacionamento, foram duas bem altas assim, e saiu, e o carro parou do meu lado, abriu o vidro, olhei de canto e é o parrudo, sorrindo.
Luane: oi -corree... disse meu subconsciente-
Parrudo: oi, quer carona? -neguei já descendo- calma cara, espera -ele saiu do carro já fechando a minha passagem- parece que tá com medo -fui dois passos pra trás- uma hora dessa assim na rua sozinha, Junin sabe disso?
Luane: você é tão sonso, acha que eu num sei da tua palhaçada, me ligando, me encurralando em estacionamento -ele cerrou a vista, sem entender assim-
Parrudo: eu? eu tenho tempo pra isso não moça
Luane: realmente, você mandou alguém
Parrudo: garota te disse que eu não perco meu tempo ameaçando, e nem sei porque eu parei, segue teu baile ai vai -ele acha mesmo que eu acredito nele- olha tudo aquilo lá foi um mal entendido valeu, briguei com o junin, e eu gosto pra caralho dele, se você é uma pessoa que eu tenho que engolir pra continuar as paradas com ele, que assim seja -diferente daquele cara que veio cheio de raiva pra cima de mim ontem- entra no carro pô
Luane: se você não sair da minha frente eu vou gritar, sem você nem ter encostado em mim
Parrudo: só queria te dar uma carona, até esqueci o que passou... -se ele der mais um passo eu grito- vem Luane, te deixo onde você quiser ficar -puxou meu braço, e eu soltei logo-
Luane: sai da minha frente -ele só olhou pros lados e sorriu- o que você quer com isso?
Parrudo: garota eu realmente não sei do que tú tá falando, tem alguém te ameaçando?
Luane: é você, eu sei!
Parrudo: do jeito que tú é antipática, isso não é dificil de acontecer, mas não aceita minha carona -ele ajeitou a pistola nas costas, e olhei pro carro, e pra ele- desce andando isso tudo então -e entrou no carro, esperei ele ir na frente, e desci tremendo, ainda bem que tinha gente no ponto, e o uber logo chegou, e eu não acreditei que era o Diego, nossa, bom um rosto conhecido.
Luane: caraca, garoto -sorrimos-
Diego: ai se eu soubesse tinha cancelado a corrida -gargalhou- como tú tá garota
Luane: bem...
Diego: que bom, me fala ainda tá no café? nunca mais fui lá, passava e estava fechado, desisti
Luane: sim ainda tô lá, e sua avó, nem deu tempo de conhecer ela
Diego: minha avó tá bem, namora agora ela -rimos- tô morando sozinho
Luane: ih se emancipou olha -ele cora na hora-
Diego: sim, sim -sorriu novamente- vou abaixar aqui -disse abaixando o som-
Luane: pode deixar amo Ludmilla
Diego: cara foi bom te encontrar, pensei em te mandar mensagem, mas me conhece né, sempre opto pelo não
Luane: podia ter mandando, a gente marcava algum rolê
Diego: meu rolê agora vai ser na cpp, qualquer dia dia desses
Luane: você nunca vem Diego, para -ele afirmou-
Diego: esse endereço é longe heim
Luane: pior que eu nem sei, onde é direito
Diego: que isso, só playba mora, faturo pra caralho nesse lugar aqui, só um povo que vai angra, Fernando de noronha, de uber pra pernambuco acredita?
Luane: povo doido, deve ser uma nota
Diego: sim, da ultima vez que eu falei contigo seu pai ainda estava preso, e ai?
Luane: sim, mas saiu sim
Diego: porra bom isso, dia desse com o pai né -afirmei, eu fiquei quieta no banco, e não entendi muito o Parrudo negar (afirmar é que não iria) o papo migrou pro namoro dele, e os estudos, e passou rápido- estamos chegando já -parou no sinal, relaxei no banco, e mandei msg pro Júnior me esperar na frente do prédio né, ele disse que vai- mas adorei saber que o papai foi solto valeu, e te ver também -sorriu, sereno, uma fala calma de sempre-
Luane: poxa era o que eu precisava sabia Di, ver ele, abraçar e isso é bom
Diego: eu que hoje tô rodando o dia todo, vou ver ele num jantar que o Nathan armou ai, ainda vou chegar atrasado, pelo jeito tenho uma corrida lá pra zona oeste
Luane: só não deixa de ir
Diego: claro que não, chegamos Lu -paramos em um outro sinal, olhei pro lado, e meu telefone apitou de novo, e estava lá "não deveria sair sozinha assim, tem muito maniaco por ai Luane"-
Luane: Diego, vou ficar aqui mesmo, pode ir tá -paguei a corrida em dinheiro, parece que estão fazendo festa na rua, sabe, então a rua está lotada, desci do uber, e fui andando pela calçada, caminhando rápido, as vezes olhando pra trás, e ele me mandou a frente do predio e que estava lá já, e olhei em volta pra achar o prédio, e vi um cara vindo caminhando, com as mãos no bolso, e pelo sorriso, eu reconheci que era o mesmo da frente da casa da minha tia, e fui andando no meio das pessoas, ele tacou o cigarro no chão e veio mais rápido, eu esbarrando nas pessoas desesperada e ele caminhando bem sincronizado, ritmado, e puxou uma pistola, no meio de todo mundo, senti o pavor me consumir inteira, e eu avistei o Júnior vindo na minha direção, corri e abraçei ele e ouvi o estampido, agarrei ele de olhos fechados firmes-
Luane: se você não sair da minha frente eu vou gritar, sem você nem ter encostado em mim
Parrudo: só queria te dar uma carona, até esqueci o que passou... -se ele der mais um passo eu grito- vem Luane, te deixo onde você quiser ficar -puxou meu braço, e eu soltei logo-
Luane: sai da minha frente -ele só olhou pros lados e sorriu- o que você quer com isso?
Parrudo: garota eu realmente não sei do que tú tá falando, tem alguém te ameaçando?
Luane: é você, eu sei!
Parrudo: do jeito que tú é antipática, isso não é dificil de acontecer, mas não aceita minha carona -ele ajeitou a pistola nas costas, e olhei pro carro, e pra ele- desce andando isso tudo então -e entrou no carro, esperei ele ir na frente, e desci tremendo, ainda bem que tinha gente no ponto, e o uber logo chegou, e eu não acreditei que era o Diego, nossa, bom um rosto conhecido.
Luane: caraca, garoto -sorrimos-
Diego: ai se eu soubesse tinha cancelado a corrida -gargalhou- como tú tá garota
Luane: bem...
Diego: que bom, me fala ainda tá no café? nunca mais fui lá, passava e estava fechado, desisti
Luane: sim ainda tô lá, e sua avó, nem deu tempo de conhecer ela
Diego: minha avó tá bem, namora agora ela -rimos- tô morando sozinho
Luane: ih se emancipou olha -ele cora na hora-
Diego: sim, sim -sorriu novamente- vou abaixar aqui -disse abaixando o som-
Luane: pode deixar amo Ludmilla
Diego: cara foi bom te encontrar, pensei em te mandar mensagem, mas me conhece né, sempre opto pelo não
Luane: podia ter mandando, a gente marcava algum rolê
Diego: meu rolê agora vai ser na cpp, qualquer dia dia desses
Luane: você nunca vem Diego, para -ele afirmou-
Diego: esse endereço é longe heim
Luane: pior que eu nem sei, onde é direito
Diego: que isso, só playba mora, faturo pra caralho nesse lugar aqui, só um povo que vai angra, Fernando de noronha, de uber pra pernambuco acredita?
Luane: povo doido, deve ser uma nota
Diego: sim, da ultima vez que eu falei contigo seu pai ainda estava preso, e ai?
Luane: sim, mas saiu sim
Diego: porra bom isso, dia desse com o pai né -afirmei, eu fiquei quieta no banco, e não entendi muito o Parrudo negar (afirmar é que não iria) o papo migrou pro namoro dele, e os estudos, e passou rápido- estamos chegando já -parou no sinal, relaxei no banco, e mandei msg pro Júnior me esperar na frente do prédio né, ele disse que vai- mas adorei saber que o papai foi solto valeu, e te ver também -sorriu, sereno, uma fala calma de sempre-
Luane: poxa era o que eu precisava sabia Di, ver ele, abraçar e isso é bom
Diego: eu que hoje tô rodando o dia todo, vou ver ele num jantar que o Nathan armou ai, ainda vou chegar atrasado, pelo jeito tenho uma corrida lá pra zona oeste
Luane: só não deixa de ir
Diego: claro que não, chegamos Lu -paramos em um outro sinal, olhei pro lado, e meu telefone apitou de novo, e estava lá "não deveria sair sozinha assim, tem muito maniaco por ai Luane"-
Luane: Diego, vou ficar aqui mesmo, pode ir tá -paguei a corrida em dinheiro, parece que estão fazendo festa na rua, sabe, então a rua está lotada, desci do uber, e fui andando pela calçada, caminhando rápido, as vezes olhando pra trás, e ele me mandou a frente do predio e que estava lá já, e olhei em volta pra achar o prédio, e vi um cara vindo caminhando, com as mãos no bolso, e pelo sorriso, eu reconheci que era o mesmo da frente da casa da minha tia, e fui andando no meio das pessoas, ele tacou o cigarro no chão e veio mais rápido, eu esbarrando nas pessoas desesperada e ele caminhando bem sincronizado, ritmado, e puxou uma pistola, no meio de todo mundo, senti o pavor me consumir inteira, e eu avistei o Júnior vindo na minha direção, corri e abraçei ele e ouvi o estampido, agarrei ele de olhos fechados firmes-
Júnior: isso é tiro, eu conheço tiro, entra, vem.. vem...-foi me puxando rapidamente, e o povo dispersando, correndo e abriu um espaço na rua e eu não vi mais o cara, ele me apertou alisou meu cabelo- o que houve? você tá tremendo cara, foi assalto? alguém te agarrou? -neguei ainda de cabeça baixa e com a mão no peito-
Luane: tiro, foi o cara que me seguiu -ele só respirou forte, os olhos dele moviam de um lado pro outro nervoso, atentos em mim, num misto de me explica, com que porra que aconteceu agora-
Luane: tiro, foi o cara que me seguiu -ele só respirou forte, os olhos dele moviam de um lado pro outro nervoso, atentos em mim, num misto de me explica, com que porra que aconteceu agora-
Luane: ta-tão me seguindo... amor, desde de ontem -olhei pra ele-
Júnior: que? -me empurrou pra dentro e ficou olhando pra rua, por conta do tiro o povo sumiu, tinha poucas pessoas já, ele tá procurando mas ele não sabe quem é, engoli a saliva- Luane quem tá te seguindo? me aponta aqui anda -neguei daqui, o nervosismo foi tomando conta do meu corpo inteiro, minha mão suava frio, e pude sentir o meu coração pulsar freneticamente-
Luane: entra... júnior, ele deve ter... ido já -vim puxando ele pra dentro do prédio, a todo tempo ele me olhava querendo uma explicação mas assim que vi a porta do apê abrir...-
Luane: entra... júnior, ele deve ter... ido já -vim puxando ele pra dentro do prédio, a todo tempo ele me olhava querendo uma explicação mas assim que vi a porta do apê abrir...-
Júnior: cal.. -baixou a cabeça- não era pra ter entrado ainda...- eu encarei ele, tudo decorado, com flores, velas, petalas, fui andando pelo apê enorme, e olhei girando mesmo-
Luane: que isso? - o sorriso foi automático-
Júnior: era pra ter sido uma supresa, mas tão tentando matar minha mulher
Luane: Você fez isso sozinho -coloquei a mão na boca-
Júnior: Luane, escuta aqui, eu ouvi um tiro, e você correndo, quem estava atrás de você? -me sacudiu fraco me trazendo pra realidade- esquece isso aqui
Luane: eu não sei -me soltei dele ficando de costas- desde a briga com o parrudo que eu tô recebendo mensagem, fotos minhas de tempo real, ligações, que só escutam a minha voz, e sorriem, eu tô ficando apavorada já
Júnior: como tú me esconde uma porra dessa garota? -esbravejou, até bateu as mãos na lateral da perna- luane, isso que acabou de acontecer foi una tentativa de assasinato sabe disso? porra garota, e essas ameaças, desde quando
Luane: ontem... eu não achei que fosse tão longe
Júnior: me dá teu telefone, quero ler as mensagens -ele disse já pegando na minha bolsa-
Luane: eu tô com medo, o parrudo disse que não faz ameaças, e...-só mordi a ponta da boca- mas isso tudo foi logo depois que ele veio pra cima de mim e... disse que não fazia nada por causa de você
Júnior: ele o que? foi pra cima de você
Luane: eu xinguei ele, e ai ele veio se defendendo falando por cima de mim se impondo, e me encurralou a Pri tirou ele, e ele gritava dizendo que eu era uma mal educada, e...-disse o que eu lembrava-
Júnior: esse cara tá maluco? -o Júnior só passou a mão por cima da boca e eu só desbloqueei o telefone que ele me esticou-
Luane: ontem, eu estava no estacionamento, e um carro veio atrás de mim - fui no número que eu bloqueei, o telefone e mostrei pra ele as mensagens, ele esbravejou- não sei se é ele -tudo indica que sim-
Júnior: se não é ele é quem então? -fui passando o dedo na tela, seguindo e cerrou a vista- uma arma? ele te mandou essa foto aqui -virou a tela-
Luane: não faço a minima idéia se foi ele -vibrou na mão dele o telefone- quem é? -fui mas ele me empurrou devagar- deixa eu ver
Júnior: uma tal de Elisa, pensei que fosse o cara -quando abri pra ver o telefone descarregou- senta, porra esse cara acabou com meu climinha romântico -ele disse bem sério- se for o parrudo eu vou descobrir, ah se vou -ele pegou o telefone, ficou cerca de uns 30 minutos lá, ouvindo audio, mas respondia digitando, tá tudo tão lindo aqui- ele tá indo muito na cpp, viram ele na rua do Talibã -sim encontrei ele lá- desde ontem que ele entrou, mas não foi embora, ele mesmo não foi então, mandou alguém -disse tentando juntar os pontos- como era o cara
Júnior: era pra ter sido uma supresa, mas tão tentando matar minha mulher
Luane: Você fez isso sozinho -coloquei a mão na boca-
Júnior: Luane, escuta aqui, eu ouvi um tiro, e você correndo, quem estava atrás de você? -me sacudiu fraco me trazendo pra realidade- esquece isso aqui
Luane: eu não sei -me soltei dele ficando de costas- desde a briga com o parrudo que eu tô recebendo mensagem, fotos minhas de tempo real, ligações, que só escutam a minha voz, e sorriem, eu tô ficando apavorada já
Júnior: como tú me esconde uma porra dessa garota? -esbravejou, até bateu as mãos na lateral da perna- luane, isso que acabou de acontecer foi una tentativa de assasinato sabe disso? porra garota, e essas ameaças, desde quando
Luane: ontem... eu não achei que fosse tão longe
Júnior: me dá teu telefone, quero ler as mensagens -ele disse já pegando na minha bolsa-
Luane: eu tô com medo, o parrudo disse que não faz ameaças, e...-só mordi a ponta da boca- mas isso tudo foi logo depois que ele veio pra cima de mim e... disse que não fazia nada por causa de você
Júnior: ele o que? foi pra cima de você
Luane: eu xinguei ele, e ai ele veio se defendendo falando por cima de mim se impondo, e me encurralou a Pri tirou ele, e ele gritava dizendo que eu era uma mal educada, e...-disse o que eu lembrava-
Júnior: esse cara tá maluco? -o Júnior só passou a mão por cima da boca e eu só desbloqueei o telefone que ele me esticou-
Luane: ontem, eu estava no estacionamento, e um carro veio atrás de mim - fui no número que eu bloqueei, o telefone e mostrei pra ele as mensagens, ele esbravejou- não sei se é ele -tudo indica que sim-
Júnior: se não é ele é quem então? -fui passando o dedo na tela, seguindo e cerrou a vista- uma arma? ele te mandou essa foto aqui -virou a tela-
Luane: não faço a minima idéia se foi ele -vibrou na mão dele o telefone- quem é? -fui mas ele me empurrou devagar- deixa eu ver
Júnior: uma tal de Elisa, pensei que fosse o cara -quando abri pra ver o telefone descarregou- senta, porra esse cara acabou com meu climinha romântico -ele disse bem sério- se for o parrudo eu vou descobrir, ah se vou -ele pegou o telefone, ficou cerca de uns 30 minutos lá, ouvindo audio, mas respondia digitando, tá tudo tão lindo aqui- ele tá indo muito na cpp, viram ele na rua do Talibã -sim encontrei ele lá- desde ontem que ele entrou, mas não foi embora, ele mesmo não foi então, mandou alguém -disse tentando juntar os pontos- como era o cara
Luane: alto, careca... magro... aparenta ter uns 26 por ai
Júnior: nunca vou ter um dia normal -disse desanimado-
Luane: tô mais calma, e nada desse cara estragar a nossa noite -eu fui até ele e beijei, saudades dessa boca, ele esta nervoso, está visível nos olhos- me mostra o que você preparou pra mim? até aqui tá lindo viu?
Júnior: volta a fita...
Luane: como?
Júnior: você vai sair, vai tocar a campainha e ai sim a nossa noite vai começar, deleta tudo... você não viu nada aqui
Luane: tô mais calma, e nada desse cara estragar a nossa noite -eu fui até ele e beijei, saudades dessa boca, ele esta nervoso, está visível nos olhos- me mostra o que você preparou pra mim? até aqui tá lindo viu?
Júnior: volta a fita...
Luane: como?
Júnior: você vai sair, vai tocar a campainha e ai sim a nossa noite vai começar, deleta tudo... você não viu nada aqui
Luane: essas suas doideiras
Júnior: coisa de maconheiro, vai vai... -foi me puxando mesmo pra perto da porta-
Luane: você não existe garoto
Luane: você não existe garoto
Júnior: vai dar certo mano, relaxa
Luane: vou na sua, ai ai -ele na marrinha dele foi me levando pra fora da casa, sai e tive uma pequena crise de riso com ele me olhando na porta- tá vai -só ele me faz ser louca assim, me ajeitei no telefone apagado mesmo, botei o ouvido na porta, e ouvi umas coisas se arrastando e forcei a porta e ta trancada, bati a unha na mesma e nem assim, e escorei de costas nela, ele nem disse se vai avisar né, e eu achei que o tempo estava no limite já, e toquei a campainha, 4 vezes, e na 5° ele abriu a metade da mesma, sem camisa, fui subindo o olhar até a boca dele, com um sorriso alado- que demora pra atender
Júnior: você que demorou pra chegar cara -atá, já voltamos a fita haha- tá linda, amor -terminou de abrir a porta bem devagar, segurou na minha cintura, firme e me encostou na porta me beijando da forma mais deliciosa que ele poderia fazer, um beijo tranquilo, de entrega, de carinho, e eu já estava esquecendo o que aconteceu agora pouco- tenho uma coisa pra te dar -enquanto ele ia correndo, pra qualquer canto da casa, eu vi o espaço, a meia luz, tudo perfumado, quando estava quase chegando na sala de jantar, ouvi um "morena" voltei, me deparei com ele E um buquê de rosas enorme, lindo vermelho, e eu só virei a cabeça sorrindo, e pegando, coloquei a mão no rosto dele depositando beijos soltos-
Luane: são lindas!! -sorri nos intervalos dos beijos- nossa, eu nunca mais reclamo do seu romantismo, ou falta dele
Júnior: meta... de vez em nunca eu faço isso valeu
Luane: quero tirar foto -cheirei- me empresta seu telefone?
Júnior: tira ai que eu vou na cozinha ver nosso jantar -ELE SE GABA MUITO AF-
Luane: hm, cozinhou? -ele afirmou, desbloqueou o telefone e me deu e logo saiu, eu entrei baixei o instagram rápidinho, entrei na minha conta e postei duas.
não vi comentários nem nada, e nem fuxiquei o telefone, porque não quero ver coisa que vai estragar a nossa noitinha, aproveitei um carregador que estava ali na tomada e coloquei o meu, sim é de Iphone, e ouvi os passos dele e eu estava contemplando minhas rosas.
Júnior: vem cá -foi me puxando, ele tá super a vontade, na casa, claro é do amigo, onde eu passava tinha fotos nossas, gente onde ele arrumou isso tudo? parei pra ver uma bem recente.
Luane: tá muito decorador esse meu bandido rapaz
Júnior: passei o dia imprimindo foto, me respeita -nossa tem fotos tão intimas nossa, (o nosso primeiro dia dos namorados passou ele trocando tiro e eu trancada na casa da Pri com ela) então não teve nada, e eu nem tive tempo de preparar também, passou em branco.
Luane: tá tudo lindo -não tem outra coisa pra falar a não ser isso, chegamos numa area com piscina, sim tem uma piscina bem na sacada do prédio, e em volta dela tinha velas aromáticas, que deu um efeito lindo, a piscina tinha uma iluminação- domingo trabalhoso pra você heim
Júnior: valeu a pena -sim a mesa estava decorada exatamente assim, simples porém feito com carinho- então, bora comer? se não esfria? -afirmei, ele me beijou mais um pouco- queria avisar que eu cozinhei tá -sorriu envergolhado, num sei, algo me diz que não foi ele...-
Luane: sério Júnior? -ele deu uma gargalhada-
Júnior: eu minto?
Luane: vou fingir que acredito na sua lorota do dia
Júnior: eu minto?
Luane: vou fingir que acredito na sua lorota do dia
Júnior: se tiver ruim também, pode falar
Luane: vai logo, pra gente ficar juntinho -ele só beijou a minha testa rápido, e não demorou muito vem ele com um vinho, branco, e duas entradas, colocou pra mim e eu sorri e ele sentou, ele acertou até as posições dos talheres na mesa-
Júnior: não quero beber, mas se você quiser tem vinho -disse abrindo, e me servindo-
Júnior: não quero beber, mas se você quiser tem vinho -disse abrindo, e me servindo-
Luane: tem graça eu beber sozinha? -dei meia risada pra ele-
Júnior: na verdade mal num vai fazer, tá insistindo tanto
Luane: só uma tacinha -sorri pelo nariz e ele nos serviu, e eu golei, é uma salada com, folhas claro, grãos, uma delicia- me fala como foi teu dia?
Júnior: fui no coiote um pouco, depois eu tive que vir pra cá, teu dia que foi mais sinistro que o meu, que eu sei -foi mesmo no sentido de pertubação mental, mas divertimento é na cpp mesmo-
Luane: nem foi, vi o churrasco do yuri e nossa deve ter sido muito mais interessante
Júnior: ahh foi -riu gostoso- o tio Valdo mano, mito... estava lá, sóbrio, coisa que há anos não vemos porque ele sempre ficava bebâdo
Luane: hmm, entendi, realmente a cara do Yuri hoje era de pura satisfação
Júnior: eu vi ele bem pra caralho, e decidi que eu...-alisou o nariz- vou começar a participar de umas...-comeu, e claro demorou a falar-
Luane: não me diz que é clinica de reabilitação? -limpei o canto da boca dele-
Júnior: clinica não, pô se não vou ter que sair da favela, mas a Jessica me disse que na ong tem um espaço reservado pra usuarios, de drogas, que... querem -disse meio sem jeito- enfim -só olhei pra ele- como sou um usuário -viciado..- pensei em tá frequentando ai, essa parada
Luane: bom, preto não vai ser fácil esse processo, mas se você quiser sair de vez realmente precisa de ajuda, viciados cus...-ele me olhou largando o garfo-
Júnior: preciso tá te dizendo que eu não sou viciado? -age feito um-
Luane: Júnior, não gosto quanto tú me encara dessa forma
Júnior: tú falou merda -negação, é a pior fase, e outra ele acha que tá tranquilo, espera vir a abstinência, mas ele deve saber, não é a primeira vez, novamente o silêncio se fez presente, quase já não me olhou mais-
Luane: bom, preto não vai ser fácil esse processo, mas se você quiser sair de vez realmente precisa de ajuda, viciados cus...-ele me olhou largando o garfo-
Júnior: preciso tá te dizendo que eu não sou viciado? -age feito um-
Luane: Júnior, não gosto quanto tú me encara dessa forma
Júnior: tú falou merda -negação, é a pior fase, e outra ele acha que tá tranquilo, espera vir a abstinência, mas ele deve saber, não é a primeira vez, novamente o silêncio se fez presente, quase já não me olhou mais-
Luane: falou com seu pai? -olhei por baixo e ele negou, alisando a cabeça-
Júnior: mas pra mim é tranquilo -disse seco- faz uns anos que eu passo longe dele
Luane: mas agora é diferente
Júnior: não é não, pra mim tanto faz de verdade -vish, só olhei pra frente-
Luane: quando você disse que estava pensando em algo pra nós, pensei que fosse sei lá -dei o ombro- tudo, menos isso aqui
Júnior: se fosse no morro não dava, aqui é mais tranquilo, ninguém me acha
Luane: verdade, pensei que ia ter operação, quando está tudo tranquilo assim
Júnior: tem tempo que eu não saio pra assaltar, ai fica mais manso, eles lá e eu cá -ele já tinha terminado a dele e eu nem na metade da minha, então deixei ali no cantinho e ele pegou e comeu tudo-
Luane: eita, traça
Júnior: tem tempo que eu não saio pra assaltar, ai fica mais manso, eles lá e eu cá -ele já tinha terminado a dele e eu nem na metade da minha, então deixei ali no cantinho e ele pegou e comeu tudo-
Luane: eita, traça
Júnior: eu sei o que é ficar sem comida
Luane: nossa, tô horrivel -fui me arrumando rápido com a mão-
Júnior: um pouco descabelada? sim, mas tá maneirinha -fiz uma cara de supresa involuntáriamente, como assim maneirinha cara?- não tá tãooo ruím assim também não pô, poderia tá mais maquiada? poderia, mais cheirosa? poderia, mas o conjunto deu pro gasto -ele não é cavalheiro ele é o cavalo- horrivel é forte pô
Luane: nunca fale que uma mulher esta maneirinha -fiquei puta agora, ele só passeou os olhos encima de mim, com uma cara de canalha latente-
Júnior: mas tá -bati no braço dele-
Luane: vai tomar nesse cú garoto
Júnior: olha o respeito...
Luane: respeito é um caralho, um tapa bem na sua fuça
Júnior: vira ai, eu boto tú geme, se aguentar nos casa
Luane: me enculachou, sai fora -enfiei o dedo do meio na cara dele- paga pra ser babaca -ajeitei o guardanapo-
Júnior: cai na pilha fácil -se ajeitou na cadeira-
Luane: você não passa de um fu...-só senti a lingua dele invadindo a minha boca, rapidamente, belo jeito de impedir que eu falasse umas baixarias na cara dele, esse otário-
Júnior: fica quietinha cara -fez o shii- que é melhor -fui recuperando o folego e revirei os olhos, tô toda molhada nessa droga, tudo por conta dessa risadinha dele de canto-
Júnior: e tú nem precisa pagar nada pra ser maravilhosa, tá horrivel o que mano, sai fora, sabe que eu gosto de te irritar mano -alisou minhas coxas- posso trazer o prato principal? Ou já fechamos aqui? -não respondi também não- mimada pra caralho, carente de elogio você
Luane: não sou meu amor, se tem uma coisa que eu não preciso é de tú me elogiando
Júnior: podem falar o que quiser -fez cara de nem ai mesmo, e parou de coçar a barba logo- a não ser que... calma é os muleque da quebrada lá? -só indicou com a cabeça-
Luane: não te diria se fosse também -não diria mesmo-
Júnior: tô me preocupando mais com o aquecimento global do que com quem te elogia -uhum, sei- sabe porque? -só me escorei na mesa encarando ele e neguei- me garanto, fía, é comigo que tú tá -levantou o polegar- na minha boca que você beija -levantou o indicador- tô mentindo? -veio já beijando de novo, tirou meu cabelo do ombro e foi perto da minha orelha, e já subiu um negocio esquisito de baixo pra cima, covarde ele- na minha rola que tú senta... gostosin -eu dei uma risadinha sacana por cima da dele- an fala... quem é esses comedia pô -não mede as palavras que lindo, tem um vocabulário vasto, "adoro" isso nele sqn, mordeu a pontinha da minha orelha e eu só fechei os olhos e soltei um arzinho pela boca, e me recompus, ele estava bem pertinho, dividindo a respiração comigo- e gosta né, ahh gosta -alisou meu rosto- podem falar o que quiser, tú é minha rapá aceita...-empurrei o rosto dele, se acha ele- tá midiazinha pô tava gastando, tú é linda, e combina comigo, somos visualmente maneiros juntos
Luane: tú disse maneirinha -ele só sacudiu o ombro- vem não -ajeitei ali, tô nervosa, é o vinho fazendo efeito-
Júnior: sou louco de ver uma mina desse porte e falar ao contrario do que eu tô vendo -bebi uma taça inteira de vinho e bati a mesma na mesa- tá ficando bebum você -disse intercalando a taça e meus olhos- ficou bolada alá -disse gargalhando- você é figura mano, dá não, qualquer outra mina levaria na boa, você é foda
Luane: você consegue me fazer ficar estressada, apaixonada, excitada -ai ele sorriu- extremamente indignada e ainda assim vira o jogo pro seu aldo, vou te cancelar isso sim -agora eu peguei ele na curva, veio já ligeiro me beijar e eu desviei-
Júnior: quer mais vinho? -disse colocando- você quando bebe fica uma mina do meu imaginário, a versão premium de mulher que eu quero pra vida, bebe vai... se solta, fala palavrão, fica puta, mermo vai, depois a gente tem um lugar bom, pra resolver a treta, ao inves de tretar nóis vai trep...-tapei a boca dele, oxe kk varias putaria em sequencia dá não- conversar sobre o que tá errado no nosso relacionamento, nem esperou eu terminar - cínico, sonso e disismulado eu só golei- se quiser depois... fumar uma ponta também pra dar uma ajudada a relaxar o estresse que eu te fiz passar, por causa de uma palavrinha -só fiz cara de nojo- não faz essa cara não, porra -apertou meu rosto e desceu pela garganta e me levou até ele, afroxou e eu bati na mão dele- machucou? -sonsinho a beça- pega essa visão, não faz essa cara pra mim -fez uma arma na minha cara praticamente-
Luane: o que você acha? -levantei uma sobracelha- você é doido pra alimentar esse monsntrinho ai, e me bater que eu sei, o que você fazia com a sabrina, meu Deus
Júnior: abusada mano, tú é afrontosa
Luane: sonso
Júnior: sou mermo, nunca disse que não era
Luane: ainda bem que sabe -ele riu fraco e eu também-
Júnior: só odeio quando você faz essa cara, sobe um ódio
Luane: essa? -repeti e ele fechou a dele- deu até medo agora "uhhh" -gargalhei da cara dele- nossa tua boca é tão linda, nunca tinha notado isso -atá- vem cá -puxei pelo queixo e selei- chega sai...
Júnior: me beija vem cá, ela é linda, gostosa, quente... vem -fez uma cara de safado- anda caralho -avancei a boca dele com raiva, logo migrou pro desejo, eu já estava rebolando por cima do colo dele, as mãos já passeando por tudo quanto é parte, ele já sugando meu seio, minha intimidade pulsando pra sentir ele, e o telefone começou a tocar- sai daqui não
Luane: atende -sussurrei, e ele negou, mas não parou, e flopou o climinha de dar pra ele aqui a luz da lua kk-
Júnior: puta que pariu! -ele fica tão mais gato excitado, sai de cima dele me recompondo, e sentei ele pegou e foi pra dentro atendendo ajeitando a bermuda, sim ele tá todo largado e eu que tô "maneirinha" vai se fuder, ri baixo, olhei em volta, e sorri leve, imagino ele pesquisando no google, mandando alguém comprar tudo isso, 20 minutos ele voltou sério, catou os negócios ali-
Luane: quer ajuda?
Júnior: não... não -sorriu fraco- terminar de comer né
Luane: vai tomar nesse cú garoto
Júnior: olha o respeito...
Luane: respeito é um caralho, um tapa bem na sua fuça
Júnior: vira ai, eu boto tú geme, se aguentar nos casa
Luane: me enculachou, sai fora -enfiei o dedo do meio na cara dele- paga pra ser babaca -ajeitei o guardanapo-
Júnior: cai na pilha fácil -se ajeitou na cadeira-
Luane: você não passa de um fu...-só senti a lingua dele invadindo a minha boca, rapidamente, belo jeito de impedir que eu falasse umas baixarias na cara dele, esse otário-
Júnior: fica quietinha cara -fez o shii- que é melhor -fui recuperando o folego e revirei os olhos, tô toda molhada nessa droga, tudo por conta dessa risadinha dele de canto-
Júnior: e tú nem precisa pagar nada pra ser maravilhosa, tá horrivel o que mano, sai fora, sabe que eu gosto de te irritar mano -alisou minhas coxas- posso trazer o prato principal? Ou já fechamos aqui? -não respondi também não- mimada pra caralho, carente de elogio você
Luane: não sou meu amor, se tem uma coisa que eu não preciso é de tú me elogiando
Júnior: podem falar o que quiser -fez cara de nem ai mesmo, e parou de coçar a barba logo- a não ser que... calma é os muleque da quebrada lá? -só indicou com a cabeça-
Luane: não te diria se fosse também -não diria mesmo-
Júnior: tô me preocupando mais com o aquecimento global do que com quem te elogia -uhum, sei- sabe porque? -só me escorei na mesa encarando ele e neguei- me garanto, fía, é comigo que tú tá -levantou o polegar- na minha boca que você beija -levantou o indicador- tô mentindo? -veio já beijando de novo, tirou meu cabelo do ombro e foi perto da minha orelha, e já subiu um negocio esquisito de baixo pra cima, covarde ele- na minha rola que tú senta... gostosin -eu dei uma risadinha sacana por cima da dele- an fala... quem é esses comedia pô -não mede as palavras que lindo, tem um vocabulário vasto, "adoro" isso nele sqn, mordeu a pontinha da minha orelha e eu só fechei os olhos e soltei um arzinho pela boca, e me recompus, ele estava bem pertinho, dividindo a respiração comigo- e gosta né, ahh gosta -alisou meu rosto- podem falar o que quiser, tú é minha rapá aceita...-empurrei o rosto dele, se acha ele- tá midiazinha pô tava gastando, tú é linda, e combina comigo, somos visualmente maneiros juntos
Luane: tú disse maneirinha -ele só sacudiu o ombro- vem não -ajeitei ali, tô nervosa, é o vinho fazendo efeito-
Júnior: sou louco de ver uma mina desse porte e falar ao contrario do que eu tô vendo -bebi uma taça inteira de vinho e bati a mesma na mesa- tá ficando bebum você -disse intercalando a taça e meus olhos- ficou bolada alá -disse gargalhando- você é figura mano, dá não, qualquer outra mina levaria na boa, você é foda
Luane: você consegue me fazer ficar estressada, apaixonada, excitada -ai ele sorriu- extremamente indignada e ainda assim vira o jogo pro seu aldo, vou te cancelar isso sim -agora eu peguei ele na curva, veio já ligeiro me beijar e eu desviei-
Júnior: quer mais vinho? -disse colocando- você quando bebe fica uma mina do meu imaginário, a versão premium de mulher que eu quero pra vida, bebe vai... se solta, fala palavrão, fica puta, mermo vai, depois a gente tem um lugar bom, pra resolver a treta, ao inves de tretar nóis vai trep...-tapei a boca dele, oxe kk varias putaria em sequencia dá não- conversar sobre o que tá errado no nosso relacionamento, nem esperou eu terminar - cínico, sonso e disismulado eu só golei- se quiser depois... fumar uma ponta também pra dar uma ajudada a relaxar o estresse que eu te fiz passar, por causa de uma palavrinha -só fiz cara de nojo- não faz essa cara não, porra -apertou meu rosto e desceu pela garganta e me levou até ele, afroxou e eu bati na mão dele- machucou? -sonsinho a beça- pega essa visão, não faz essa cara pra mim -fez uma arma na minha cara praticamente-
Luane: o que você acha? -levantei uma sobracelha- você é doido pra alimentar esse monsntrinho ai, e me bater que eu sei, o que você fazia com a sabrina, meu Deus
Júnior: abusada mano, tú é afrontosa
Luane: sonso
Júnior: sou mermo, nunca disse que não era
Luane: ainda bem que sabe -ele riu fraco e eu também-
Júnior: só odeio quando você faz essa cara, sobe um ódio
Luane: essa? -repeti e ele fechou a dele- deu até medo agora "uhhh" -gargalhei da cara dele- nossa tua boca é tão linda, nunca tinha notado isso -atá- vem cá -puxei pelo queixo e selei- chega sai...
Júnior: me beija vem cá, ela é linda, gostosa, quente... vem -fez uma cara de safado- anda caralho -avancei a boca dele com raiva, logo migrou pro desejo, eu já estava rebolando por cima do colo dele, as mãos já passeando por tudo quanto é parte, ele já sugando meu seio, minha intimidade pulsando pra sentir ele, e o telefone começou a tocar- sai daqui não
Luane: atende -sussurrei, e ele negou, mas não parou, e flopou o climinha de dar pra ele aqui a luz da lua kk-
Júnior: puta que pariu! -ele fica tão mais gato excitado, sai de cima dele me recompondo, e sentei ele pegou e foi pra dentro atendendo ajeitando a bermuda, sim ele tá todo largado e eu que tô "maneirinha" vai se fuder, ri baixo, olhei em volta, e sorri leve, imagino ele pesquisando no google, mandando alguém comprar tudo isso, 20 minutos ele voltou sério, catou os negócios ali-
Luane: quer ajuda?
Júnior: não... não -sorriu fraco- terminar de comer né
Luane: sim, verdade -eu fui dar uma olhadinha no meu telefone, rápido mas nem carreganto peguei o do Júnior, sá merda tava ruim, e quando voltei ele estava em pé olhando a vista- linda né?
Júnior: tudo.... igualzinho -passei a mão nas costas dele e a dele passou pelo meu ombro- vem... -foi me puxando devagar e eu sentei, e sorri- risoto de camarão... -ele disse olhando pro prato de uma forma estranha- vamos ver se tá bom isso aqui né
Luane: garoto, você fez? -ele afirmou bem sério-
Júnior: risoto é fácil
Luane: e não provou?
Júnior: provei... tá... bom... mas come Luane -provei e fechei os olhos mastigando, que delicia- eitaa, teve um orgasmo? -empurrei o ombro dele-
Luane: e não provou?
Júnior: provei... tá... bom... mas come Luane -provei e fechei os olhos mastigando, que delicia- eitaa, teve um orgasmo? -empurrei o ombro dele-
Luane: deixa pra mais tarde -ele baixou os olhos e sorriu-
Júnior: cara esses dias eu tive um sonho muito doidão, mas tipo foi muito maneiro
Luane: qual? ah eu sonho direto coisas loucas, sonho que eu tô na série Elite, que eu amo ver, as vezes sonho que estou indo pra Grecia, eu amo a Grecia
Júnior: nunca foi? -neguei- vou te levar qualquer dia desses, quando eu for um traficante de gangue internacional, já pensou
Luane: estou no aguarde desse dia -sorri amarelo- sqn
Júnior: então, vamos ao meeu sonho, eu tava tipo muito boladão, teve um tiroteio assim e eu tava putasso, eu descia a rua, e tú vinha assim ai começava a falar comigo, dai os tiros voltavam, mano tú começava a trocar também, toda agil tá ligada, porra acordei excitado mano, papo reto
Luane: ainda bem que tem coisa que Deus olha e fala: vai dar não meu filho! -rimos tão gostoso- verdade -levantei uma sobrancelha-
Júnior: já pensou? se isso acontece?
Luane: não sonha tanto meu filho -esfreguei o rosto dele que foi pra trás, e comemos num climazinho tão maravilhoso, rimos, namoramos, terminamos o jantar, e as velas tão acesas de verdade, não são artificial, mas gente, voltei do banheiro ele estava sentado no tapete, com uma taça de vinho, e o celular escorado na beira do sofá, ergui meu vestido pra sentar ao lado dele e tomei sua taça- hmm, pra quem não queria? -golei novamente e devolvi-
Júnior: me instigou agora aguenta -sorriu meio que lento já-
Luane: vou pegar pra mim -ele ligeiro me segurou pelo braço e veio deitando por cima de mim, no tapete felpudo, fofo, preto da sala da casa do jota- tá começando a ficar animadinho?
Júnior: tô tenso -disse cheirando meu pescoço e beijando por ali, e se encaixou entre as minhas pernas-
Luane: você é tenso -beijei rápido e me ergui pelo cotovelo fazendo ele se erguer também, e continuou me beijando, enfiando a mão por dentro do meu cabelo levantando o meu vesstido com sutileza, desceu a mão ligeira pela minha bunda, e eu gemi com o tapa forte dele- vocé é todo mal intensionado -passei a mão pela garganta dele apertando um pouco e mordi a boca dele-
Júnior: falou a mulher que vem de vestido preto, todo decotado sem sutiã, e uma porra de uma calcinha fio, toda encravada numa raba muito deliciosa, se isso não é pretenção, não sei o que é -fui me arrastando por baixo dele e levantei sorrindo, ele foi subindo a mão pela minha coxa até minha cintura, e depositou beijos longos por ali e olhei pra ele- vai pegar mais vinho vai -golou o restante e me deu a taça, e eu fui caminhando e me virei pra ele que estava com os olhos atentos em mim-
Luane: pode trazer a garrafa?
Luane: pode trazer a garrafa?
Júnior: sim... -eu só fui caminhando na ponta do pé até a cozinha, achei a garrafa cheia, fechada ali por cima do balcão, esse é rosé, fui procurar o abridor, e olhei no lixo, tinha a embalagem de um restaurante, super caro daqui e claro, ele não cozinharia dessa forma, ainda deixa os rastros, deve ser pra eu desmascarar ele, achei e abri e fui levando de volta pra sala, e ele não estava ali, coloquei na mesa de centro, e servi apenas pra mim, o corredor é espelhado, parei me olhando e vi ele passando direto por mim com o telefone no ouvido, bebi e senti me abraçar por trás, me levantando- tá bebendo sozinha? -golou na garrafa-
Luane: não te achei cara -olhei pra ele, que tá com os olhos vermelhos- que foi?
Júnior: nada -veio me beijando de uma forma bruta, e me impressou na parede me prendi nas cintura dele- quer conhecer o quarto?
Luane: não me sinto a vontade pra transar no quarto do seu amigo
Júnior: quem disse nós vamos transar? -bebeu e me beijou-
Luane: não? -fiz cara de confusa-
Júnior: a gente vai fazer amor -sorri beijando esse homem, e ele quase me engolindo ali mesmo, sem me descer, e tirou meu vestido, que é de pano fino, tacando pelo chão, olhei pro mesmo ali e fiz bico- se liga nisso não...-escorregou a boca pelo meu pescoço-
Luane: primeira vez que eu uso -ele foi me levando de volta sala, e se deitou por cima de mim no tapete mesmo, cravei minha unha devagar nas costas dele, a medida que ele ia dando chupões pelo meu colo, seio, barriga, fechei os olhos e começei a ter flashes do que aconteceu comigo, daquele idiota (parrudo) me parando na rua, da perseguição e empurrei o Júnior forte, que me olhou sorrindo e voltou a me beijar e eu sai de baixo dele- para! por favor!
Júnior: quer brincar de pique pega? to velho pra isso já, acha não? -me ergui com pressa e fiquei tonta, deve ter sido o vinho, ajeitei o cabelo que estava no rosto e ele levantou, já mais fechado- Luane? -olhei pra ele-
Luane: que foi? -fui subindo os olhos devagar pelo corpo dele, que apertou o membro rápido, mania de homem- minha cabeça tá uma bagunça, não dá -fui caminhando pra cozinha, e ele veio atrás e eu parei na pia e bebi água, me apoiei nela, não quero virar, mas...-
Júnior: mano o que deu em tú?
Luane: amor, não tô no clima hoje tá bom? vamos embora? -alias tô mas minha cabeça tá zoada-
Júnior: tá tarde, cara, você estava bem e do nada, mete o louco
Luane: tem como você respeitar, não tô bem, fui beber ainda... as coisas vieram na minha mente, não consegui me conscentrar em você -impossivel olha essa coisa parada bem na frente-
Júnior: tá... certo -ele só bateu a mão no ar e saiu meio nervoso, claro, esperei um tempo até voltar pra sala, ele não estava ali, coloquei meu vestido e deitei no sofá, encolhida, não tô me reconhecendo mais, deu uns 10 minutos, de mim ali sozinha e ele veio, mão no bolso, e sentou na mesa de centro- quer conversar?
Luane: não...-disse baixo-
Júnior: vem cá, vem -disse me fazendo levantar, e eu me deitei na perna dele, ele deixou o braço por cima de mim, e eu agarrei, se a pessoa estava afim de mexer com o meu psicológico, esta conseguindo, olhei pra cima, o Júnior estava com o pensamento longe, talvez não quisesse demostrar a frustação mas ele tá quieto- ainda quer ir embora?
Luane: sim, quero! -me sentei de imediato- me perdoa?
Júnior: faz parte -disse levantando do sofá, e foi digitando-
Luane: Júnior, você trouxe aquele seu...-baixei os olhos- baseado que tú tanto fuma?
Júnior: sim, por... que?
Luane: quero... um -a olhada de desaprovação que ele me deu, foi o auge- preciso me acalmar
Júnior: tem outras formas de se acalmar, não vou te dar maconha, Luane
Luane: eu fumo, as vezes quando eu durmo na sua casa e você apaga -ele franziu a testa, mas foi na bolsa dele e me deu um, o "cigarro" e o esqueiro- obrigado -acendi e levantei-
Júnior: anda fumando meus beck na moita dona?
Luane: você nem se dá conta? para -soltei a fumaça e ainda me olhou com um semblande de indignação- quer? -estiquei pra ele que pegou logo, abaixou a luz, e sentamos no chão mesmo-
Júnior: vou falar com ele -tragou bem longo e me devolveu- se for, ele vai me dizer
Luane: é ele -só pode ser-
Júnior: cara tú fica extremamente maravilhosa quando fuma, e eu nem tenho visto você assim
Luane: isso é bom -ele deixou um comigo e acendeu outro pra ele, estiquei as pernas e ele deitou por cima dela, relaxando- você não cozinhou nada garoto -a risada dele longa entregou, mas ele riu com vontade- estava querendo muito me provar isso, saco tudo moleque, tamanho descaramento esse seu
Júnior: não daria tempo, pedi num restaurante daqui, se fosse ruim eu tava fodido -bateu a mão por cima do soco-
Luane: mentiu na cara dura, estava querendo muito me convencer de que você cozinha bem, a única coisa que eu comi sua até hoje foi uma lasanha e só
Júnior: ai aquela piscina é maravilhosa, bora?
Luane: eu que não entro, frio da porra
Júnior: ela é climatizada fía, e eu já deixei no esquema
Luane: eu nem trouxe biquini, então -falei com manha- babou seu planinho de me comer lá -falei alto, era só pra ter pensado-
Júnior: eitaa porra -gargalhou- lendo mente, queria mermo
Luane: sua cara não me engana
Júnior: e quem disse que precisa necessáriamente estar vestido? com biquini, cueca... -ele é bem sugestivo, eu deitei naquele tapete, e me esfreguei nele, e fechei os olhos- tá viajando alá -eu afirmei e olhei ele e estiquei as mãos, e ele deitou comigo-
Luane: queria uma casa dessa, com espaços, com essa luz -enquadrei olhando pra cima- mas que fosse longe desse bairro de rico
Júnior: moraria sozinha aqui? -ele me olhou rápido-
Luane: com você
Júnior: nem pensar...
Luane: sim, com você -alisei o rosto dele- nossos filhos iam amar correr aqui - primeira vez que eu falo sobre isso com ele- já sei...-sentei no colo dele, deixando minhas pernas encaixadas no seu quadril- aceito esse banho de piscina, "climatizada..." vem e espero que esteja quentinha mesmo, tá frio
Júnior: tá mais calma? -senti apertar minha bochecha e eu afirmei calada- não gostei que do aconteceu contigo -continuou o carinho na ponta da mimha orelha-
Luane: se é pra aproveitar, que seja logo né? amanhã é outro dia posso estar morta
Júnior: tú acha?
Luane: tem um louco no meu pé, tenho certeza -apenas depositei um beijo no peitoral dele e levantei, já me despindo novamente, ele já esta sem camisa, só tirou a bermuda, ficando de boxer preta- você trouxe roupa -afirmei e ele negou, veio me abraçando por trás, e chegamos na area da piscina novamente, essa luz tá atrativa, sentei na beira dela, e balançei os pés dentro, ele logo sentou ali também-
Júnior: essa casa é foda -desceu, e eu tirei e eu tirei a calcinha e entrei também, nadar nua é bom, mergulhei e cheguei nele, e desviei do beijo dele e sorri, e fui pra borda novamebte e ele veio por debaixo da água, e me prendeu ali, ele já tem um certo dominio sobre mim, essa boca dele atrevida já estava no meu pescoço- eu tô merecendo muito, ter você pra mim hoje
Luane: quem decidiu isso?
Júnior: ran, eu claro -alisou meu peito e eu só fechei os olhos e beijei ele bastante por ali, e invertemos a posição, com ele atrás de mim, e ele sentou na borda, ele propõe ficar pelado e não tira a cueca- posso tirar uma foto de você assim?
Luane: e depois você usa isso contra mim -ele já estava com o telefone apontada pra mim e vi o flash- Júnior... -bati e a água subiu, e ele tirou muito mais- chega, ouviu
Júnior: muita homenagem que vai ter, ôh -virou a tela e fui ver de pertinho, e ele deixou ali
e colocou as mãos pra trás, e eu mergulhei, ajeitei o cabelo, espremendo por conta do excesso de água, a ondinha tá começando a vir, senti meu corpo levinho, até boiei por ali, e bateu de uma forma diferente, olhei pra ele quieto, com esse corpo molhado, gostoso, deu vontade de sentar por cima sabe, e sempre ele toma a iniciativa, podemos inverter isso hoje, ele me olhou mexeu a perna devagar-
Luane: a idéia era os dois nu, ok
Júnior: não seja por isso...-levantou logo e eu sorri vendo a cueca descer pelas pernas dele, deixou ali e entrou, ficamos só nos tocando, um climinha bom, mãos bobas, e começei a provocar ele, e desci a mão até seu membro e não precisa muito, pra ficar ereto, já fui masturbando ele dentro da água-
Júnior: pode ser ma-mais ráapido, vai -começou a se tocar junto comigo e logo me puxou pra um beijo demorado, forte e intenso, ao mesmo tempo ele foi deslizando sua mão pelo meu corpo, começou nos cabelos, passando pelo meu rosto, nuca, ele passou a mão pelos meus seios, descendo, e logo lambeu o biquinho e beijou loucamente meus seios, ele mama com vontade, porque sei que é uma parte do meu corpo que ele ama, eu ja estava ficando louca e ele notou, assim logo ele me virou me fazendo sentar na beira de pernas abertas e começou a lamber minha intimidade passando a língua quentinha por toda sua extensão, aquilo me arrancou um gemido baixo, mas é quase que impossivel, ele é bom no que faz, ele passou sua língua sobre meus grandes lábios, e deu um beijo intenso e forte passando vagarosamente toda a extensão da língua no meu clitóris, sugando o mesmo, me ergui tamanho tesão que eu senti, correu dois dedos num velocidade média, o que me fez estremecer.. sua língua fazia um misto de movimentos circulares, verticais e horizontais sobre meu clitóris, tem um pouco da substância que eu acabei de fumar ajudando na sensação, tem mas ele sabe bem como ne fazer chegar lá, suas lambidas eram basicamente por toda a minha bct, sem economizar nada por ali, o que me fazia puxar de leve o cabelo dele, morder os lábios e pedir mais, de uma forma bem safada pro meu homem, me movimentei enfiando cada vez mais na boca dele, que me arrancou gemidos e palavrões bem alto, meu corpo estava suado, ele do nada parou com a boca, e rapidamente seu dedo médio se movia, aceleradamente no meu clitóris e continuou os movimentos... e quando abri os olhos foi respirando ofegante, derramando por ali meu líquido, e ele saiu da piscina, com o pau totalmente ereto, e segurou pela base movimentando sua mão de baixo para cima, devagar, nem precisa dizer já entendi o recado, me ajoelhei de frente pra ele, dei de cara com seu pau completamente duro comecei a acariciar com a mão dando leves beijinhos- ah, caralho!! -notei que ele começou a se excitar mais, e então comecei a usar a língua des a base ate a cabeça, o fez ele se levantar devagar um pouco, e chupei apenas a cabecinha, ainda movimentando as mãos com mais intensidade, dei beijos que envolviam a metade ou mais, fazia movimentos circulares com a língua sobre a cabecinha, logo em seguida, aproveitando que o pau já estava molhado com os beijos, fiz movimentos de vai e vem com a mão, isso resultava uma respiração ofegante dele, com os olhos fechados, ele ia com a cintura pra frente pra tentar depositar dentro da minha boca ainda mais do eu enfiava, e comecei devagarzinho, ele juntou meu cabelo na mão dele, e fui aumentando a velocidade e a força com que eu segurava seu pau, que naquele instante já estava até expelindo um pouco de líquido- vou gozar, amor não para...
Luane: goza pra mim!! -repeti mais uma vez a sessão de beijos, o que o deixou louco, e novamente os movimentos com a mão, eu sabia que nessa hora ele ia chegar ao orgasmo, mas pra aumentar ainda mais seu prazer, parei os movimentos com a mão e dei mais chupadas longas, e vai e vem com a língua, e então continuei com os movimentos, ele tremia o corpo todo e estava gemendo feito louco, agora sim, vi que ele não aguentava mais, fiz os movimentos freneticamente com a mão até que ele começou a pedir pra não parar, e logo ele gozou... ofegava, ainda de olhos fechados jorrando seu gozo pra mim- Júnior: maravilhosa sempre -a lua tá linda, o céu nem se fala, transar aqui não me parece uma má idéia, nem o frio tá me impedindo- quer continuar aqui?
Luane: porque não? -voltei a beija-lo, e fui levando ele pra cadeira que havia ali, o mesmo nem questionou nada- Você tem camisinha né -afirmou, me disse onde, busquei logo, eu mesma vesti nele, e me sentei escorregando lentamente até que tudo me preenchese por inteiro, me apoiei no seu ombro pra que pudesse ter um impulso, e começei a quicar, devagar,mas de uma forma mais profunda, enquanto fazia isso, ele apertava minha cintura cravando a unha me espremendo contra o seu pau com força, cada cavalgada, ele me dava uns tapas bem gostoso, na bunda, no rosto, mais do que molhada, eu deslizei fácil por ali, meu cabelo molhado batia nas costas, o barulho conhecido de muitos casais esta alto, uns estaloos, a gente vai quebrar essa cadeira haha, ele só fazia gemer rouco, me beijar inteira, e eu amo esses momentos com ele, me virou rápido, me fazendo pôr uma perna por cima da cadeira e uma ficou de apoio, pegou na minha cintura forte e socou bem fundo me fazendo segurar a cadeira bem forte- vai seu gostoso, mete seu fdp...
Júnior: geme pro teu homem...-meteu mais duas vezes assim e sorriu com o meu gemido intensificado, e não parou mais, assim que eu gosto, seu puto, voltei a me tocar enquanto ele ditava a velocidade ali atrás de mim, e tirou- vamo entrar vem -me pegou no colo, e me botou de 4 no sofá mesmo e logo avisou que estava gozando, que mais dele, tirpu essa camisinha, chupei ele mais pouco e já coloquei outra, subiu por cima de mim, abriu minhas pernas, e penetrou em mim com cuidado até o fundo, fazendo movimentos e vai e vem devagar, eu gemi e cravei minhas unhas nas costas dele, ele tirou e enfiou rapidamente, eu gemi abafado e inclinei a cabeça pra tras, ele foi fazendo movimentos mais rapidos, nossos gemidos se misturavam, eu arranhava as costas dele, ele apertava meu pescoço devagar, e metia cada vez mais forte, descarreguei toda a minha tensão em forma de gozo, e adorei, entre nós 2 sempre tem aquela posição que deve ser legal de fazermos, e o que não falta aqui é disposição, porque vale a pena, e acabamos gozando juntos, suados, exaustos, só deitei no peito dele ali no chão, porque foi aonde gente foi parar- Desse jeito, você vai acabar apaixonada por mim
Luane: tarde demais pra falar isso -me escorei nele- tô sem sono...
Júnior: eu tô com fome, maconha tende a isso
Luane: vai procurar alguma coisa pra gente comer, enquanto eu tomo banho
Júnior: ok, mas rola o banho junto pô -acredita que esse descarado trouxe roupa sim- preparado fía
Luane: mais uma coisa pra aprender -busquei minha calcinha, lavei até de manhã secou, peguei a blusa dele, no banheiro rolou mais um pouco encontrei ele na cozinha assobiando-que isso?
Júnior: que susto! -chegou a pular mesmo-
Luane: se olha no espelho todo dia e num faz essa palhaçada
Júnior: claro né dona, rostin desenhado desse -foi me beijando com uma bandeja na mão-
Luane: cade o rango meu filho?
Júnior: se bota pão de queijo no microondas? -fez uma cara de confuso-
Luane: eu sempre boto no forno -dei o ombro e sentei no balcão-
Júnior: mas no microondas é mais rápido -teimoso que só, botou no microondas- amanhã vou ver esse corre ai valeu
Luane: não se mete nisso
Júnior: já me meti -apitou lá e de 15 eu comi 3 o resto ele comeu tudo- só esqueci da escova
Luane: vai lavar não? -olhou pra pilha de louça-
Júnior: tenho cara de lavadoura de louças? Joclecio que lave -gente, "desne" total, me desceu dali, ligamos a tv, enquanto isso, fomos tirando as coisas, as fotos eu quero pra fazer um mural, pra ele pôr no quaro dele lá, tudo guardado, botei um filme e nem era a metade ainda do filme ele apagou, procurei uma coberta, vi o filme todo, agarrei ele pra tentar dormi.
Júnior on✌~ 12/08 seg
senti uma mão estalar meu rosto e abri os olhos logo, é o Jota, espremi a vista rápido, e estamos no sofá, agarrados cobertos.
Jota: aproveitou bem a minha casa, minha piscina climatizada? 5 mil a diária -ri fraco, e dei o dedo- o quarto tava incluido, foi aqui mesmo -eu só sabia rir-
Júnior: vaza -sussurrei- quer saber da minha vida vai na cigana
Jota: a casa é minha, ahh rá meu momento.. num vou vazar, o sofá é meu, a coberta é minha... tuudo meu
Júnior: foooda-se
Jota: apelou...
Júnior: shii, sim aproveitei tudo, inclusive o banheiro, agora fala baixo -tirei a mão debaixo da cabeça da Luane que tá apagada-
Jota: chega ai -botei o chinelo-
Júnior: tá acontecendo um bagulho, que tá me intrigando -fui caminhando com ele, parei no banheiro principal, bati a porta claro, mijei, lavei a boca com um enxaguante bucal, sequei e sai, assim que achei ele, se virou- pra que uma casa enorme dessa? me perdi da cozinha pro banheiro mano
Jota: eu sou sardinha? pra viver numa lata?
Júnior: abusado -me debrucei na varanda ele fez o mesmo- tá com uma cara péssima
Jota: a Bia tá grávida -eita porra-
Júnior: que? como assim?
Jota: quer sabe os detalhes?
Júnior: vai pra porra
Jota: ela diz que vou ser pai, sei que ela vai ser a mãe
Júnior: parabéns mano, só num faz igual meu pai, num batiza o moleque de joclecio Júnior não, vivemos na era do bullyng
Jota: parabéns porra nenhuma
Júnior: ihh alá, o que?
Jota: pelas contas essa criança não é minha caralho ela acha que eu sou otário
Júnior: se ela acha tá certa
Jota: manda o circo voltar que o bozo ficou aqui
Júnior: tá tenso cara
Jota: moleque.. run
Júnior: dna tá ai pra isso, papai joclecio, e se num for teu, pai é quem cria pô
Jota: manda a Luane engravidar de um playba ai e tú criar
Júnior: mato ela e o bebê
Jota: bati nela, junin, ela tá de 2 meses, eu sei que esse filho não é meu, tem um ex dela que ela me confessou que tiveram recaidas esses tempos, deu pro cara eu tava longe do Rio, e agora mete essa que o filho é meu
Júnior: mas pode ser teu, só o dna pode resolver isso
Jota: deve tá morto já, see for meu, num mandei engravidar -disse olhando pra frente, eu só respirei fundo- vi que teve tiro nessa rua, claro o problema ambulante passou a noite aqui -ih alá sou eu?-
Júnior: viu? onde?
Jota: isso aqui é um bairro de rico junin, tú acha que não iam noticiar? foi tú né? assaltou os cara ai né -gargalhei até- sem necessidade junin...
Júnior: tomar no cú num quer, eu assalto casa aonde seu merda, tá doidão?
Jota: não vou te responder porque eu ainda acho que tem você no meio, esse relogio ai, nunca te vi com ele -dessa até ele riu- parei... parei..-dei um toquinho na mão dele-
Júnior: foi um cara que estava perseguindo a Luane, tem isso agora
Jota: falei... tú tem carma cara, aceita
Júnior: soube ontem dessa perseguição ai
Jota: perseguindo? Que porra é essa?
Júnior: preciso ir embora, leva ela depois pra mim?
Jota: sou motorista não, e tenho compromisso
Júnior: você tem uma casa pra limpar, e vai sim ser motorista -ele só balançou a cabeça- e torce pra Bia não ter pedido o bebe, isso é uma conta grande pra pagar com Deus valeu? bagulho de mexer com criança é foda -peguei minhas coisas, porra vou ter que deixar ela ai, porque é perigoso pra caralho ela comigo no carro, botei na mente isso e já era, avancei os sinais pra chegar em casa logo, entrei rápido no morro, passei nas boca já, pra ver como que estava, tô preocupadasso, com essa porra, fui em casa tomei um banho, troquei a roupa e recebi uma mensagem da dona Norma, pediu pra eu passar lá, mas antes fui no treinamento, deixei a grana do dudu e fui na dona Norma, abriu a porta.
Norma: entra Júnior -entrei e vi minha filhotinha, que veio logo me cheirando, peguei ela, que ficou quietinha no meu colo- queria falar da Luane, Júnior
Júnior: pode falar
Norma: ontem aconteceu uma situação muito estranha, do nada Luane abre a pora do carro, sai correndo e puxa o casaco de um rapaz - fez cara de uê- sem mais nem menos, recebe ligação e não diz quem é, tá atenta a tudo
Júnior: pô sogra -ela sorriu, ih mano ela riu- é o seguinte, eu também tô sem entender nada até agora, tá ligado ela do nada, ontem...-como que eu falo pra ela- a gente tava namorando.. de uma forma mais intima -ela sorriu de olhos fechados e cruzou os braços-
Norma: sexo...
Júnior: é essa parada ai, e ficou noiada, parou o lance no meio, dizendo coisas doidas -não vou nem falar do tiro, se não-
Norma: eu já perguntei, ela se recusa me dizer, ela te disse?
Júnior: vou resolver isso, tia, ela vai ficar bem, a Luane precisa só ficar por aqui pra eu poder proteger ela, se ela sair já era, bora pra casa do pai?
Norma: vai levar ela? -já tô levando, só passei a corrente nela- cuida da minha filha, só isso que eu te peço, o Leon foi terrivel... não se iguala não..
Júnior: pode pá tia, eu vou, ela tá de boa valeu -desci as escadas, e entrei no carro botei ela lá, e fui subindo, a Juliana me ligou, atendi.
Inicio.
Júnior: juju?
Juliana: oi, bom dia
Júnior: bom dia Ju, manda
Juliana: eu te disse sobre a mudança da fiação porque os microfones estão falhando, pro proximo não dá pra conrinuar assim, arruma isso meu bem
Júnior: vou ver isso, alias vê com o Gilmar, ele libera a grana
Juliana: tá tudo bem?
Júnior: por onde anda teu irmão?
Juliana: suponho que seja o Alan? (Parrudo)
Júnior: exaato -parei o carro na casa de ração-
Juliana: nem sei, chegou ontem nervoso aqui, depois sumiu de novo
Júnior: que horas mais ou menos?
Juliana: nem vi mas foi mais de 23h, acho que ele tá tentando se acertar com a Lidiane de novo sabe, mas ela não quer mais ai já viu
Júnior: entendi, mas esse bagulho da fiação tú vê com o Gil, valeu
Juliana: tá bom meu amor, beijo
Fim.
Entrei comprei a comida dela, deixei a cachorra em casa, botei a comida dela, e a água, e fui receber minhas drogas pela outra rota, mas o pensamento tá nessa porra ai, quase babou minha foda, isso é sagrado ( além de tá azucrinando minha minha mina) vi que caiu e fui com o Gil, o 2K pegar.
Parrudo (bonús +)
Deixei minha sobrinha na casa da minha mãe, porque a Juliana vai resolver negocio ai com o contador do junin lá, entrei em casa, o rifle (meu pitbull) veio correndo atrás e eu dei atenção pra ele ali sentado na grama, Juliana veio correndo.
Parrudo: tá muito alegrinha pra ir pra cpp num acha não -ela negou- pois eu acho que sim
Júliana: falei com o Júnior
Parrudo: é?
Juliana: sendo que ele nunca pergunta de tú... e hoje ele perguntou? aprontou com o moleque já né, com ele não ouviu
Parrudo: a gente andou se estranhando por causa daquela namorada dele, abusada, mal educada -gostosinha...- mimada do caralho, ele tá desconfiado de mim, achando que eu quero a mulher dele -se fosse eu tinha tomado na marra- essas vagaba sempre estraga nossas meta, tava blindadin com ele, fluindo da melhor forma essa puta, vem e faz fofoca
Juliana: o que a Luane tem a ver com isso? e para de xingar ela desse jeito, nos respeite
Parrudo: longa história, mas fiz merda, cai na pilha dela... rifle pega -taquei a bola pra ele que foi-
Juliana: onde você estava desde cedo ontem, que chegou estressado, bufando ai?
Parrudo: um plano meu ai, odeio quando eu mando fazer e não obedecem, ou quando vacilam justamente com quem não tem que vacilar
Juliana: tá saindo muito do morro você, namoradinha nova? -só ri e olhei pra cima- o velha?
Parrudo: quem dera
Juliana: é a Lidi né?
Parrudo: ih quer saber demais da minha vida num acha? -olhei pra ela-
Juliana: não, só fico preocupada mesmo, o farrah tá pra ser solto, e você deve satisfações há ele, ele é teu chefe, ele num vai gostar nada de saber que o gerente dele tá rodeando por ai
Parrudo: tô só esperando ele voltar, e definitivamente o lins vai ser meu, nasci pra mandar e não ser mandado
Juliana: de novo essa história? essa sua ambição me assusta Alan
Parrudo: tudo que eu quero eu tenho Juliana, entende isso, seja mulher, dinheiro e até um morro, o lins já é meu, só falta o farrah morrer pra se concretizar isso, vai ser rapido, sem dor... -ela só balançou a cabeça negativamente, e saiu andando olha do pra trás-
Juliana: você ainda vai se fuder com essas suas armações, você ainda vai cavar tua própria cova assim
Parrudo: ninguém me derruba...-me joguei pra trás olhando pro céu- Ninguém... só a puta da lidiane, que me faz de babaca, só ela -num posso ficar brigado com o Junin, gosto dele pra caralho, e mais do que nunca preciso ir mais pra cpp.
Luane on 💞
Júnior e essa mania de não querer andar comigo no carro dele, então o meu motorista da vez foi o Jota, que claro esta com a cara amarrada (ás vezes acho que ele não gosta de mim, no caso mais um 😒) fiz um coque no cabelo frouxo, nossa o que foi o dia de ontem, tinha tudo pra dar errado e... no fim, deu tudo certinho, eu nem liguei o telefone, isso está literalmente me enlouquecendo, se eu ligo, vou ficar paranoica, olhei meu buquê tão lindo, ainda bem que deu tempo de tirar foto antes dele desligar, logo chegamos na cpp, vou trabalhar a parte da tarde, claro que a Vanessa vai falar bastante (...) não demoramos muito, Jota me deixou na frente de casa, e subiu direto pra casa do Júnior, eu entrei com aquele buquê lindo, e a Fê abriu a porta e sorriu.
Luane: bom dia -apesar da minha cara estar péssima, logo arrumei um jeito de pôr ela na água, a fê ama flores-
Fê: uau, pensei que viria com uma cara melhorzinha né mana
Luane: deveria mesmo, coitado do meu namorado se empenhou tando e a noite foi quase um fiasco só, mas tratei de consertar -me larguei no sofá chateada-
Fê: o que deu errado?
Luane: quase não consegui transar com ele, minha cabeça ficou focada no que aconteceu, e eu travei -bufei- deve tá me achando bem louca, mas não foi, o negócio do estacionamento tá me apavorando -do tiro também-
Fê: vai na delegacia
Luane: ai ele me mata de vez, isso sim
Fê: a Elisa me ligou, e eu tenho uma coisa pra te contar -ouvi uns fogos, operação- cedo assim? -disse fechando as portas, e eu ajudei fechando as janelas, e mais fogos e ela fechou os olhos forte- o Leandro tá lá fora, saiu agora, o Júnior mandou
Luane: se acalma Fê -fui trazendo ela, e a fiz sentar- o Leandro (mabel) não é mais da contenção não, e ele não troca mais tiro cara
Fê: não tô me sentindo bem, tô suando Lu -levei ela pro quarto por causa do ar, e ela foi respirando fundo- ultimamente tenho ficado assim -segurei a mão dela, ela esta indo pro 4° mês agora, alisei a barriga, o cacá tá agitado, ela está visivelmente nervosa- não nasce de 4 meses né? -disse esperando um não mesmo-
Luane: não fê -até ri, fraco, tudo fechado, o idéal é ficar num lugar só, juntas mas esses barulhos estridentes, meu coração tá apertado, o Júnior deve tá já trocando tiro, porque já começou, a Fê pegou o telefone, e ligou mas claro que o Leandro (mabel) não atendeu-
Fê: obvio que ele foi sim
Luane: mesmo assim ele é agil, você não pode se estressar assim -até eu tentei ligar pro Júnior, mas nada também, o jeito é orar, esperar como sempre temos feito-
Fê: essa é a parte ruim, tá vendo? -fiz o que o Júnior me recomendou que é ir pra um lugar longe de janelas, porta, e a cozinha é longe disso tudo, sentamos lá, hoje começou cedo.
Yuri on 💚
Chegou a visão de que a "bope"
(Batalhão de Operações Policiais Especiais) tá subindo, e num é qualquer um não, esses filha da puta de preto são foda, são treinado, toda vez que sobe fica ruim de enguiçar eles, tava trazendo o Gui mano, pra creche, mas ele não tá seguro ai, peguei de volta, meu filho, meu ouro, com muito cuidado, atenção vi os cria já na atividade, já quero pae, o Gilmar passou focado por mim, entrei no beco da Júlia, e gritei.
Júlia: entra logo -eu entrei com o Gui-
Gui: papai fica aqui comigo
Yuri: papai tem que trabalhar -ajoelhei pra ficar do tamanho dele- fica onde a tia Júlia mandar -beijei a testa dele, que agarrou minha blusa e olhei pra Júlia- fica com a tia mané, vai lá vai
Gui: não vai... papai yuri -disse agarrado em mim, porra isso nunca aconteceu mano-
Júlia: Yuri, eu seguro ele -ela foi puxando ele, não desgrudou da minha perna não, chego fui andando junto pra frente com ele- Gui, vamos ver larinha - pegou logo desmanchou a cara, pra chorar e deitou no colo dela chorando- calma Gui -ninou ele-
Gui: tiro mata, fica aqui -viu televisão com a Pri esses dias, o rádio apitou, engoli a vontade de ficar aqui com meu moleque mas seja o que Deus quiser, passei o ak pra frente, ajeitei e fui descendo, e logo coloquei no Gilmar, e a bala descendo-
Gil: desce não, Junin mandou ficar aqui -os querido ele manda fica mais pra cima, mas eu troco porque eu gosto-
Yuri: e os de baixo enguiça como? blindado desse -fui subindo o muro alheio ali, como sempre, tem umas laje que dá ruim, mas sou magrin, dá bom, tem uma na mira- vem, sobe linda... -abaixei e mirei uma loirinha que tava subindo, essa foi, caiu no canto, e mais dois foi acudir, a bala foi neles também sendo que esses porra sente, ou tem um bom colete, tá de verdade hoje, mas vamo que vamo, fui trocando por ali, focado, atento e tô ficando sem munição, porra, vi ninguém, avisei no rádio mas não esperei, fui abaixado, pulando de casa em casa rápido, parei e vi dois cana passando, fiquei quieto, controlando a respiração, na minha e a porra do rádio apitou, fechei os olhos, porra, e eles olharam pra cima, abaixei a cabeça e fiquei na minha quieto, olhei de novo de mansinho e vi eles indo pro lado oposto, tá bom também, pinoto pro outro canto, deixei o fuzil lá encima com o rádio (nunca fiquei liso assim) ran se piar eu sou morador pô, vai vendo, ele bateu na porra da casa e a véia atendeu, eles entraram e eu pulei pra fora da casa, fui pinotar pra esquerda, bati de frente com um que logo virou o bico levantei a mão, é deu ruim coiote a pistola num deixei lá.
Policial: perdeu... -botou o bico na minha cabeça, se eu corresse, fudeu, morte- encosta na parede porra -empurrou minha cabeça, me revistou, pegou meu beck no bolso, telefone, me empurrou de novo- continua ai, mão na cabeça caralho, e quieto
Yuri: perdi... perdi... sem esculachar -ele me imprenssou na parede me algemando- tá apertado isso, -me mexi ali mas veio outro com bico maior na minha cabeça, ele avisou que tinha mais um preso, porra quantos foram? me botaram no blindado e vi que meu amigo era o Talibã, puta que pariu-
Talibã: caiu gerente? -se mexeu ali-
Yuri: ta me vendo no chão? -bati a cabeça atrás, e agora? meu filho, minha mulher... engoli o choro.
...
Entrei na sala do delegado, com uma mina me trazendo pelo ombro.
Delegado: senta ai vagabundo
Yuri: não senhor
Policial: preso, sem flagrante de drogas, só uma pistola calibre 9 mlm não houve resistência, veio do Cantagalo! -ele logo deu atenção-
Delegado: fala teu nome, e o vulgo -continuei na minha, encarando ele- pensa que eu tenho o teu tempo seu traficantezinho, fala a porra do teu nome -neguei de novo, ele levantou e veio até mim- tô com mais de 10 que nem você trancafiado lá, e todos que deram uma de marrento teve uma liçãozinha, dentro da favelinha que você mora tú tem moral aqui não, fala a porra do teu nome seu verme! -cerrei a vista, esses assim num sobe a porra da favela, ahh não sobe mermo-
Yuri: Yuri Pereira da Silva -ele me encarou na hora e sorriu- vulgo? -ele continuou com risinho na cara-
Delegado: "coiote" -foi direto- olha você aqui -levou esse corpo em formato de ovo até um papel na parede- coiote, gerente do tráfico da Cpp -esfregou uma foto minha, tô bonitin rapá, ao lado ta o junin, como "chefe do tráfico" mais abaixo o Gilmar "contador" do tráfico, tão sabendo legal- uma hora você ia cair na mãozinha do Casagrande aqui, como eu queria prender você coiote -deve ser o sobrenome dele, vai saber- deixa a gente a sós -continuei na minha postura ela soltou o meu braço-
...
Yuri preso 💔 vem uns capitulos tensos por ai, já prevejo aqui 💞
Não tô sabendo lidar com o meu casal de amigos longe um do outro, mas espero que o Júnior faça o que for preciso pra tirar o meu nenê de lá. (sim sou completamente apaixo ada por essse ser chamado Yuri 💞)
Júnior: vou falar com ele -tragou bem longo e me devolveu- se for, ele vai me dizer
Luane: é ele -só pode ser-
Júnior: cara tú fica extremamente maravilhosa quando fuma, e eu nem tenho visto você assim
Luane: isso é bom -ele deixou um comigo e acendeu outro pra ele, estiquei as pernas e ele deitou por cima dela, relaxando- você não cozinhou nada garoto -a risada dele longa entregou, mas ele riu com vontade- estava querendo muito me provar isso, saco tudo moleque, tamanho descaramento esse seu
Júnior: não daria tempo, pedi num restaurante daqui, se fosse ruim eu tava fodido -bateu a mão por cima do soco-
Luane: mentiu na cara dura, estava querendo muito me convencer de que você cozinha bem, a única coisa que eu comi sua até hoje foi uma lasanha e só
Júnior: ai aquela piscina é maravilhosa, bora?
Luane: eu que não entro, frio da porra
Júnior: ela é climatizada fía, e eu já deixei no esquema
Luane: eu nem trouxe biquini, então -falei com manha- babou seu planinho de me comer lá -falei alto, era só pra ter pensado-
Júnior: eitaa porra -gargalhou- lendo mente, queria mermo
Luane: sua cara não me engana
Júnior: e quem disse que precisa necessáriamente estar vestido? com biquini, cueca... -ele é bem sugestivo, eu deitei naquele tapete, e me esfreguei nele, e fechei os olhos- tá viajando alá -eu afirmei e olhei ele e estiquei as mãos, e ele deitou comigo-
Luane: queria uma casa dessa, com espaços, com essa luz -enquadrei olhando pra cima- mas que fosse longe desse bairro de rico
Júnior: moraria sozinha aqui? -ele me olhou rápido-
Luane: com você
Júnior: nem pensar...
Luane: sim, com você -alisei o rosto dele- nossos filhos iam amar correr aqui - primeira vez que eu falo sobre isso com ele- já sei...-sentei no colo dele, deixando minhas pernas encaixadas no seu quadril- aceito esse banho de piscina, "climatizada..." vem e espero que esteja quentinha mesmo, tá frio
Júnior: tá mais calma? -senti apertar minha bochecha e eu afirmei calada- não gostei que do aconteceu contigo -continuou o carinho na ponta da mimha orelha-
Luane: se é pra aproveitar, que seja logo né? amanhã é outro dia posso estar morta
Júnior: tú acha?
Luane: tem um louco no meu pé, tenho certeza -apenas depositei um beijo no peitoral dele e levantei, já me despindo novamente, ele já esta sem camisa, só tirou a bermuda, ficando de boxer preta- você trouxe roupa -afirmei e ele negou, veio me abraçando por trás, e chegamos na area da piscina novamente, essa luz tá atrativa, sentei na beira dela, e balançei os pés dentro, ele logo sentou ali também-
Júnior: essa casa é foda -desceu, e eu tirei e eu tirei a calcinha e entrei também, nadar nua é bom, mergulhei e cheguei nele, e desviei do beijo dele e sorri, e fui pra borda novamebte e ele veio por debaixo da água, e me prendeu ali, ele já tem um certo dominio sobre mim, essa boca dele atrevida já estava no meu pescoço- eu tô merecendo muito, ter você pra mim hoje
Luane: quem decidiu isso?
Júnior: ran, eu claro -alisou meu peito e eu só fechei os olhos e beijei ele bastante por ali, e invertemos a posição, com ele atrás de mim, e ele sentou na borda, ele propõe ficar pelado e não tira a cueca- posso tirar uma foto de você assim?
Luane: e depois você usa isso contra mim -ele já estava com o telefone apontada pra mim e vi o flash- Júnior... -bati e a água subiu, e ele tirou muito mais- chega, ouviu
Júnior: muita homenagem que vai ter, ôh -virou a tela e fui ver de pertinho, e ele deixou ali
e colocou as mãos pra trás, e eu mergulhei, ajeitei o cabelo, espremendo por conta do excesso de água, a ondinha tá começando a vir, senti meu corpo levinho, até boiei por ali, e bateu de uma forma diferente, olhei pra ele quieto, com esse corpo molhado, gostoso, deu vontade de sentar por cima sabe, e sempre ele toma a iniciativa, podemos inverter isso hoje, ele me olhou mexeu a perna devagar-
Luane: a idéia era os dois nu, ok
Júnior: não seja por isso...-levantou logo e eu sorri vendo a cueca descer pelas pernas dele, deixou ali e entrou, ficamos só nos tocando, um climinha bom, mãos bobas, e começei a provocar ele, e desci a mão até seu membro e não precisa muito, pra ficar ereto, já fui masturbando ele dentro da água-
Júnior: pode ser ma-mais ráapido, vai -começou a se tocar junto comigo e logo me puxou pra um beijo demorado, forte e intenso, ao mesmo tempo ele foi deslizando sua mão pelo meu corpo, começou nos cabelos, passando pelo meu rosto, nuca, ele passou a mão pelos meus seios, descendo, e logo lambeu o biquinho e beijou loucamente meus seios, ele mama com vontade, porque sei que é uma parte do meu corpo que ele ama, eu ja estava ficando louca e ele notou, assim logo ele me virou me fazendo sentar na beira de pernas abertas e começou a lamber minha intimidade passando a língua quentinha por toda sua extensão, aquilo me arrancou um gemido baixo, mas é quase que impossivel, ele é bom no que faz, ele passou sua língua sobre meus grandes lábios, e deu um beijo intenso e forte passando vagarosamente toda a extensão da língua no meu clitóris, sugando o mesmo, me ergui tamanho tesão que eu senti, correu dois dedos num velocidade média, o que me fez estremecer.. sua língua fazia um misto de movimentos circulares, verticais e horizontais sobre meu clitóris, tem um pouco da substância que eu acabei de fumar ajudando na sensação, tem mas ele sabe bem como ne fazer chegar lá, suas lambidas eram basicamente por toda a minha bct, sem economizar nada por ali, o que me fazia puxar de leve o cabelo dele, morder os lábios e pedir mais, de uma forma bem safada pro meu homem, me movimentei enfiando cada vez mais na boca dele, que me arrancou gemidos e palavrões bem alto, meu corpo estava suado, ele do nada parou com a boca, e rapidamente seu dedo médio se movia, aceleradamente no meu clitóris e continuou os movimentos... e quando abri os olhos foi respirando ofegante, derramando por ali meu líquido, e ele saiu da piscina, com o pau totalmente ereto, e segurou pela base movimentando sua mão de baixo para cima, devagar, nem precisa dizer já entendi o recado, me ajoelhei de frente pra ele, dei de cara com seu pau completamente duro comecei a acariciar com a mão dando leves beijinhos- ah, caralho!! -notei que ele começou a se excitar mais, e então comecei a usar a língua des a base ate a cabeça, o fez ele se levantar devagar um pouco, e chupei apenas a cabecinha, ainda movimentando as mãos com mais intensidade, dei beijos que envolviam a metade ou mais, fazia movimentos circulares com a língua sobre a cabecinha, logo em seguida, aproveitando que o pau já estava molhado com os beijos, fiz movimentos de vai e vem com a mão, isso resultava uma respiração ofegante dele, com os olhos fechados, ele ia com a cintura pra frente pra tentar depositar dentro da minha boca ainda mais do eu enfiava, e comecei devagarzinho, ele juntou meu cabelo na mão dele, e fui aumentando a velocidade e a força com que eu segurava seu pau, que naquele instante já estava até expelindo um pouco de líquido- vou gozar, amor não para...
Luane: goza pra mim!! -repeti mais uma vez a sessão de beijos, o que o deixou louco, e novamente os movimentos com a mão, eu sabia que nessa hora ele ia chegar ao orgasmo, mas pra aumentar ainda mais seu prazer, parei os movimentos com a mão e dei mais chupadas longas, e vai e vem com a língua, e então continuei com os movimentos, ele tremia o corpo todo e estava gemendo feito louco, agora sim, vi que ele não aguentava mais, fiz os movimentos freneticamente com a mão até que ele começou a pedir pra não parar, e logo ele gozou... ofegava, ainda de olhos fechados jorrando seu gozo pra mim- Júnior: maravilhosa sempre -a lua tá linda, o céu nem se fala, transar aqui não me parece uma má idéia, nem o frio tá me impedindo- quer continuar aqui?
Luane: porque não? -voltei a beija-lo, e fui levando ele pra cadeira que havia ali, o mesmo nem questionou nada- Você tem camisinha né -afirmou, me disse onde, busquei logo, eu mesma vesti nele, e me sentei escorregando lentamente até que tudo me preenchese por inteiro, me apoiei no seu ombro pra que pudesse ter um impulso, e começei a quicar, devagar,mas de uma forma mais profunda, enquanto fazia isso, ele apertava minha cintura cravando a unha me espremendo contra o seu pau com força, cada cavalgada, ele me dava uns tapas bem gostoso, na bunda, no rosto, mais do que molhada, eu deslizei fácil por ali, meu cabelo molhado batia nas costas, o barulho conhecido de muitos casais esta alto, uns estaloos, a gente vai quebrar essa cadeira haha, ele só fazia gemer rouco, me beijar inteira, e eu amo esses momentos com ele, me virou rápido, me fazendo pôr uma perna por cima da cadeira e uma ficou de apoio, pegou na minha cintura forte e socou bem fundo me fazendo segurar a cadeira bem forte- vai seu gostoso, mete seu fdp...
Júnior: geme pro teu homem...-meteu mais duas vezes assim e sorriu com o meu gemido intensificado, e não parou mais, assim que eu gosto, seu puto, voltei a me tocar enquanto ele ditava a velocidade ali atrás de mim, e tirou- vamo entrar vem -me pegou no colo, e me botou de 4 no sofá mesmo e logo avisou que estava gozando, que mais dele, tirpu essa camisinha, chupei ele mais pouco e já coloquei outra, subiu por cima de mim, abriu minhas pernas, e penetrou em mim com cuidado até o fundo, fazendo movimentos e vai e vem devagar, eu gemi e cravei minhas unhas nas costas dele, ele tirou e enfiou rapidamente, eu gemi abafado e inclinei a cabeça pra tras, ele foi fazendo movimentos mais rapidos, nossos gemidos se misturavam, eu arranhava as costas dele, ele apertava meu pescoço devagar, e metia cada vez mais forte, descarreguei toda a minha tensão em forma de gozo, e adorei, entre nós 2 sempre tem aquela posição que deve ser legal de fazermos, e o que não falta aqui é disposição, porque vale a pena, e acabamos gozando juntos, suados, exaustos, só deitei no peito dele ali no chão, porque foi aonde gente foi parar- Desse jeito, você vai acabar apaixonada por mim
Luane: tarde demais pra falar isso -me escorei nele- tô sem sono...
Júnior: eu tô com fome, maconha tende a isso
Luane: vai procurar alguma coisa pra gente comer, enquanto eu tomo banho
Júnior: ok, mas rola o banho junto pô -acredita que esse descarado trouxe roupa sim- preparado fía
Luane: mais uma coisa pra aprender -busquei minha calcinha, lavei até de manhã secou, peguei a blusa dele, no banheiro rolou mais um pouco encontrei ele na cozinha assobiando-que isso?
Júnior: que susto! -chegou a pular mesmo-
Luane: se olha no espelho todo dia e num faz essa palhaçada
Júnior: claro né dona, rostin desenhado desse -foi me beijando com uma bandeja na mão-
Luane: cade o rango meu filho?
Júnior: se bota pão de queijo no microondas? -fez uma cara de confuso-
Luane: eu sempre boto no forno -dei o ombro e sentei no balcão-
Júnior: mas no microondas é mais rápido -teimoso que só, botou no microondas- amanhã vou ver esse corre ai valeu
Luane: não se mete nisso
Júnior: já me meti -apitou lá e de 15 eu comi 3 o resto ele comeu tudo- só esqueci da escova
Luane: vai lavar não? -olhou pra pilha de louça-
Júnior: tenho cara de lavadoura de louças? Joclecio que lave -gente, "desne" total, me desceu dali, ligamos a tv, enquanto isso, fomos tirando as coisas, as fotos eu quero pra fazer um mural, pra ele pôr no quaro dele lá, tudo guardado, botei um filme e nem era a metade ainda do filme ele apagou, procurei uma coberta, vi o filme todo, agarrei ele pra tentar dormi.
Júnior on✌~ 12/08 seg
senti uma mão estalar meu rosto e abri os olhos logo, é o Jota, espremi a vista rápido, e estamos no sofá, agarrados cobertos.
Jota: aproveitou bem a minha casa, minha piscina climatizada? 5 mil a diária -ri fraco, e dei o dedo- o quarto tava incluido, foi aqui mesmo -eu só sabia rir-
Júnior: vaza -sussurrei- quer saber da minha vida vai na cigana
Jota: a casa é minha, ahh rá meu momento.. num vou vazar, o sofá é meu, a coberta é minha... tuudo meu
Júnior: foooda-se
Jota: apelou...
Júnior: shii, sim aproveitei tudo, inclusive o banheiro, agora fala baixo -tirei a mão debaixo da cabeça da Luane que tá apagada-
Jota: chega ai -botei o chinelo-
Júnior: tá acontecendo um bagulho, que tá me intrigando -fui caminhando com ele, parei no banheiro principal, bati a porta claro, mijei, lavei a boca com um enxaguante bucal, sequei e sai, assim que achei ele, se virou- pra que uma casa enorme dessa? me perdi da cozinha pro banheiro mano
Jota: eu sou sardinha? pra viver numa lata?
Júnior: abusado -me debrucei na varanda ele fez o mesmo- tá com uma cara péssima
Jota: a Bia tá grávida -eita porra-
Júnior: que? como assim?
Jota: quer sabe os detalhes?
Júnior: vai pra porra
Jota: ela diz que vou ser pai, sei que ela vai ser a mãe
Júnior: parabéns mano, só num faz igual meu pai, num batiza o moleque de joclecio Júnior não, vivemos na era do bullyng
Jota: parabéns porra nenhuma
Júnior: ihh alá, o que?
Jota: pelas contas essa criança não é minha caralho ela acha que eu sou otário
Júnior: se ela acha tá certa
Jota: manda o circo voltar que o bozo ficou aqui
Júnior: tá tenso cara
Jota: moleque.. run
Júnior: dna tá ai pra isso, papai joclecio, e se num for teu, pai é quem cria pô
Jota: manda a Luane engravidar de um playba ai e tú criar
Júnior: mato ela e o bebê
Jota: bati nela, junin, ela tá de 2 meses, eu sei que esse filho não é meu, tem um ex dela que ela me confessou que tiveram recaidas esses tempos, deu pro cara eu tava longe do Rio, e agora mete essa que o filho é meu
Júnior: mas pode ser teu, só o dna pode resolver isso
Jota: deve tá morto já, see for meu, num mandei engravidar -disse olhando pra frente, eu só respirei fundo- vi que teve tiro nessa rua, claro o problema ambulante passou a noite aqui -ih alá sou eu?-
Júnior: viu? onde?
Jota: isso aqui é um bairro de rico junin, tú acha que não iam noticiar? foi tú né? assaltou os cara ai né -gargalhei até- sem necessidade junin...
Júnior: tomar no cú num quer, eu assalto casa aonde seu merda, tá doidão?
Jota: não vou te responder porque eu ainda acho que tem você no meio, esse relogio ai, nunca te vi com ele -dessa até ele riu- parei... parei..-dei um toquinho na mão dele-
Júnior: foi um cara que estava perseguindo a Luane, tem isso agora
Jota: falei... tú tem carma cara, aceita
Júnior: soube ontem dessa perseguição ai
Jota: perseguindo? Que porra é essa?
Júnior: preciso ir embora, leva ela depois pra mim?
Jota: sou motorista não, e tenho compromisso
Júnior: você tem uma casa pra limpar, e vai sim ser motorista -ele só balançou a cabeça- e torce pra Bia não ter pedido o bebe, isso é uma conta grande pra pagar com Deus valeu? bagulho de mexer com criança é foda -peguei minhas coisas, porra vou ter que deixar ela ai, porque é perigoso pra caralho ela comigo no carro, botei na mente isso e já era, avancei os sinais pra chegar em casa logo, entrei rápido no morro, passei nas boca já, pra ver como que estava, tô preocupadasso, com essa porra, fui em casa tomei um banho, troquei a roupa e recebi uma mensagem da dona Norma, pediu pra eu passar lá, mas antes fui no treinamento, deixei a grana do dudu e fui na dona Norma, abriu a porta.
Norma: entra Júnior -entrei e vi minha filhotinha, que veio logo me cheirando, peguei ela, que ficou quietinha no meu colo- queria falar da Luane, Júnior
Júnior: pode falar
Norma: ontem aconteceu uma situação muito estranha, do nada Luane abre a pora do carro, sai correndo e puxa o casaco de um rapaz - fez cara de uê- sem mais nem menos, recebe ligação e não diz quem é, tá atenta a tudo
Júnior: pô sogra -ela sorriu, ih mano ela riu- é o seguinte, eu também tô sem entender nada até agora, tá ligado ela do nada, ontem...-como que eu falo pra ela- a gente tava namorando.. de uma forma mais intima -ela sorriu de olhos fechados e cruzou os braços-
Norma: sexo...
Júnior: é essa parada ai, e ficou noiada, parou o lance no meio, dizendo coisas doidas -não vou nem falar do tiro, se não-
Norma: eu já perguntei, ela se recusa me dizer, ela te disse?
Júnior: vou resolver isso, tia, ela vai ficar bem, a Luane precisa só ficar por aqui pra eu poder proteger ela, se ela sair já era, bora pra casa do pai?
Norma: vai levar ela? -já tô levando, só passei a corrente nela- cuida da minha filha, só isso que eu te peço, o Leon foi terrivel... não se iguala não..
Júnior: pode pá tia, eu vou, ela tá de boa valeu -desci as escadas, e entrei no carro botei ela lá, e fui subindo, a Juliana me ligou, atendi.
Inicio.
Júnior: juju?
Juliana: oi, bom dia
Júnior: bom dia Ju, manda
Juliana: eu te disse sobre a mudança da fiação porque os microfones estão falhando, pro proximo não dá pra conrinuar assim, arruma isso meu bem
Júnior: vou ver isso, alias vê com o Gilmar, ele libera a grana
Juliana: tá tudo bem?
Júnior: por onde anda teu irmão?
Juliana: suponho que seja o Alan? (Parrudo)
Júnior: exaato -parei o carro na casa de ração-
Juliana: nem sei, chegou ontem nervoso aqui, depois sumiu de novo
Júnior: que horas mais ou menos?
Juliana: nem vi mas foi mais de 23h, acho que ele tá tentando se acertar com a Lidiane de novo sabe, mas ela não quer mais ai já viu
Júnior: entendi, mas esse bagulho da fiação tú vê com o Gil, valeu
Juliana: tá bom meu amor, beijo
Fim.
Entrei comprei a comida dela, deixei a cachorra em casa, botei a comida dela, e a água, e fui receber minhas drogas pela outra rota, mas o pensamento tá nessa porra ai, quase babou minha foda, isso é sagrado ( além de tá azucrinando minha minha mina) vi que caiu e fui com o Gil, o 2K pegar.
Parrudo (bonús +)
Deixei minha sobrinha na casa da minha mãe, porque a Juliana vai resolver negocio ai com o contador do junin lá, entrei em casa, o rifle (meu pitbull) veio correndo atrás e eu dei atenção pra ele ali sentado na grama, Juliana veio correndo.
Parrudo: tá muito alegrinha pra ir pra cpp num acha não -ela negou- pois eu acho que sim
Júliana: falei com o Júnior
Parrudo: é?
Juliana: sendo que ele nunca pergunta de tú... e hoje ele perguntou? aprontou com o moleque já né, com ele não ouviu
Parrudo: a gente andou se estranhando por causa daquela namorada dele, abusada, mal educada -gostosinha...- mimada do caralho, ele tá desconfiado de mim, achando que eu quero a mulher dele -se fosse eu tinha tomado na marra- essas vagaba sempre estraga nossas meta, tava blindadin com ele, fluindo da melhor forma essa puta, vem e faz fofoca
Juliana: o que a Luane tem a ver com isso? e para de xingar ela desse jeito, nos respeite
Parrudo: longa história, mas fiz merda, cai na pilha dela... rifle pega -taquei a bola pra ele que foi-
Juliana: onde você estava desde cedo ontem, que chegou estressado, bufando ai?
Parrudo: um plano meu ai, odeio quando eu mando fazer e não obedecem, ou quando vacilam justamente com quem não tem que vacilar
Juliana: tá saindo muito do morro você, namoradinha nova? -só ri e olhei pra cima- o velha?
Parrudo: quem dera
Juliana: é a Lidi né?
Parrudo: ih quer saber demais da minha vida num acha? -olhei pra ela-
Juliana: não, só fico preocupada mesmo, o farrah tá pra ser solto, e você deve satisfações há ele, ele é teu chefe, ele num vai gostar nada de saber que o gerente dele tá rodeando por ai
Parrudo: tô só esperando ele voltar, e definitivamente o lins vai ser meu, nasci pra mandar e não ser mandado
Juliana: de novo essa história? essa sua ambição me assusta Alan
Parrudo: tudo que eu quero eu tenho Juliana, entende isso, seja mulher, dinheiro e até um morro, o lins já é meu, só falta o farrah morrer pra se concretizar isso, vai ser rapido, sem dor... -ela só balançou a cabeça negativamente, e saiu andando olha do pra trás-
Juliana: você ainda vai se fuder com essas suas armações, você ainda vai cavar tua própria cova assim
Parrudo: ninguém me derruba...-me joguei pra trás olhando pro céu- Ninguém... só a puta da lidiane, que me faz de babaca, só ela -num posso ficar brigado com o Junin, gosto dele pra caralho, e mais do que nunca preciso ir mais pra cpp.
Luane on 💞
Júnior e essa mania de não querer andar comigo no carro dele, então o meu motorista da vez foi o Jota, que claro esta com a cara amarrada (ás vezes acho que ele não gosta de mim, no caso mais um 😒) fiz um coque no cabelo frouxo, nossa o que foi o dia de ontem, tinha tudo pra dar errado e... no fim, deu tudo certinho, eu nem liguei o telefone, isso está literalmente me enlouquecendo, se eu ligo, vou ficar paranoica, olhei meu buquê tão lindo, ainda bem que deu tempo de tirar foto antes dele desligar, logo chegamos na cpp, vou trabalhar a parte da tarde, claro que a Vanessa vai falar bastante (...) não demoramos muito, Jota me deixou na frente de casa, e subiu direto pra casa do Júnior, eu entrei com aquele buquê lindo, e a Fê abriu a porta e sorriu.
Luane: bom dia -apesar da minha cara estar péssima, logo arrumei um jeito de pôr ela na água, a fê ama flores-
Fê: uau, pensei que viria com uma cara melhorzinha né mana
Luane: deveria mesmo, coitado do meu namorado se empenhou tando e a noite foi quase um fiasco só, mas tratei de consertar -me larguei no sofá chateada-
Fê: o que deu errado?
Luane: quase não consegui transar com ele, minha cabeça ficou focada no que aconteceu, e eu travei -bufei- deve tá me achando bem louca, mas não foi, o negócio do estacionamento tá me apavorando -do tiro também-
Fê: vai na delegacia
Luane: ai ele me mata de vez, isso sim
Fê: a Elisa me ligou, e eu tenho uma coisa pra te contar -ouvi uns fogos, operação- cedo assim? -disse fechando as portas, e eu ajudei fechando as janelas, e mais fogos e ela fechou os olhos forte- o Leandro tá lá fora, saiu agora, o Júnior mandou
Luane: se acalma Fê -fui trazendo ela, e a fiz sentar- o Leandro (mabel) não é mais da contenção não, e ele não troca mais tiro cara
Fê: não tô me sentindo bem, tô suando Lu -levei ela pro quarto por causa do ar, e ela foi respirando fundo- ultimamente tenho ficado assim -segurei a mão dela, ela esta indo pro 4° mês agora, alisei a barriga, o cacá tá agitado, ela está visivelmente nervosa- não nasce de 4 meses né? -disse esperando um não mesmo-
Luane: não fê -até ri, fraco, tudo fechado, o idéal é ficar num lugar só, juntas mas esses barulhos estridentes, meu coração tá apertado, o Júnior deve tá já trocando tiro, porque já começou, a Fê pegou o telefone, e ligou mas claro que o Leandro (mabel) não atendeu-
Fê: obvio que ele foi sim
Luane: mesmo assim ele é agil, você não pode se estressar assim -até eu tentei ligar pro Júnior, mas nada também, o jeito é orar, esperar como sempre temos feito-
Fê: essa é a parte ruim, tá vendo? -fiz o que o Júnior me recomendou que é ir pra um lugar longe de janelas, porta, e a cozinha é longe disso tudo, sentamos lá, hoje começou cedo.
Yuri on 💚
Chegou a visão de que a "bope"
(Batalhão de Operações Policiais Especiais) tá subindo, e num é qualquer um não, esses filha da puta de preto são foda, são treinado, toda vez que sobe fica ruim de enguiçar eles, tava trazendo o Gui mano, pra creche, mas ele não tá seguro ai, peguei de volta, meu filho, meu ouro, com muito cuidado, atenção vi os cria já na atividade, já quero pae, o Gilmar passou focado por mim, entrei no beco da Júlia, e gritei.
Júlia: entra logo -eu entrei com o Gui-
Gui: papai fica aqui comigo
Yuri: papai tem que trabalhar -ajoelhei pra ficar do tamanho dele- fica onde a tia Júlia mandar -beijei a testa dele, que agarrou minha blusa e olhei pra Júlia- fica com a tia mané, vai lá vai
Gui: não vai... papai yuri -disse agarrado em mim, porra isso nunca aconteceu mano-
Júlia: Yuri, eu seguro ele -ela foi puxando ele, não desgrudou da minha perna não, chego fui andando junto pra frente com ele- Gui, vamos ver larinha - pegou logo desmanchou a cara, pra chorar e deitou no colo dela chorando- calma Gui -ninou ele-
Gui: tiro mata, fica aqui -viu televisão com a Pri esses dias, o rádio apitou, engoli a vontade de ficar aqui com meu moleque mas seja o que Deus quiser, passei o ak pra frente, ajeitei e fui descendo, e logo coloquei no Gilmar, e a bala descendo-
Gil: desce não, Junin mandou ficar aqui -os querido ele manda fica mais pra cima, mas eu troco porque eu gosto-
Yuri: e os de baixo enguiça como? blindado desse -fui subindo o muro alheio ali, como sempre, tem umas laje que dá ruim, mas sou magrin, dá bom, tem uma na mira- vem, sobe linda... -abaixei e mirei uma loirinha que tava subindo, essa foi, caiu no canto, e mais dois foi acudir, a bala foi neles também sendo que esses porra sente, ou tem um bom colete, tá de verdade hoje, mas vamo que vamo, fui trocando por ali, focado, atento e tô ficando sem munição, porra, vi ninguém, avisei no rádio mas não esperei, fui abaixado, pulando de casa em casa rápido, parei e vi dois cana passando, fiquei quieto, controlando a respiração, na minha e a porra do rádio apitou, fechei os olhos, porra, e eles olharam pra cima, abaixei a cabeça e fiquei na minha quieto, olhei de novo de mansinho e vi eles indo pro lado oposto, tá bom também, pinoto pro outro canto, deixei o fuzil lá encima com o rádio (nunca fiquei liso assim) ran se piar eu sou morador pô, vai vendo, ele bateu na porra da casa e a véia atendeu, eles entraram e eu pulei pra fora da casa, fui pinotar pra esquerda, bati de frente com um que logo virou o bico levantei a mão, é deu ruim coiote a pistola num deixei lá.
Policial: perdeu... -botou o bico na minha cabeça, se eu corresse, fudeu, morte- encosta na parede porra -empurrou minha cabeça, me revistou, pegou meu beck no bolso, telefone, me empurrou de novo- continua ai, mão na cabeça caralho, e quieto
Yuri: perdi... perdi... sem esculachar -ele me imprenssou na parede me algemando- tá apertado isso, -me mexi ali mas veio outro com bico maior na minha cabeça, ele avisou que tinha mais um preso, porra quantos foram? me botaram no blindado e vi que meu amigo era o Talibã, puta que pariu-
Talibã: caiu gerente? -se mexeu ali-
Yuri: ta me vendo no chão? -bati a cabeça atrás, e agora? meu filho, minha mulher... engoli o choro.
...
Entrei na sala do delegado, com uma mina me trazendo pelo ombro.
Delegado: senta ai vagabundo
Yuri: não senhor
Policial: preso, sem flagrante de drogas, só uma pistola calibre 9 mlm não houve resistência, veio do Cantagalo! -ele logo deu atenção-
Delegado: fala teu nome, e o vulgo -continuei na minha, encarando ele- pensa que eu tenho o teu tempo seu traficantezinho, fala a porra do teu nome -neguei de novo, ele levantou e veio até mim- tô com mais de 10 que nem você trancafiado lá, e todos que deram uma de marrento teve uma liçãozinha, dentro da favelinha que você mora tú tem moral aqui não, fala a porra do teu nome seu verme! -cerrei a vista, esses assim num sobe a porra da favela, ahh não sobe mermo-
Yuri: Yuri Pereira da Silva -ele me encarou na hora e sorriu- vulgo? -ele continuou com risinho na cara-
Delegado: "coiote" -foi direto- olha você aqui -levou esse corpo em formato de ovo até um papel na parede- coiote, gerente do tráfico da Cpp -esfregou uma foto minha, tô bonitin rapá, ao lado ta o junin, como "chefe do tráfico" mais abaixo o Gilmar "contador" do tráfico, tão sabendo legal- uma hora você ia cair na mãozinha do Casagrande aqui, como eu queria prender você coiote -deve ser o sobrenome dele, vai saber- deixa a gente a sós -continuei na minha postura ela soltou o meu braço-
Policial: preciso do registro dele -ele só abanou a mão e ela saiu, moral é lixo-
Delegado: vou botar crimes aqui que você vai mofar na cadeia, faço questão de colocar tua cara estampada na primeira hora do jornal amanhã, todo mundo ver a sua prisão, por todas operações que vocês me deram trabalho
Yuri: sou um troféu pra você?
Delegado: sim, você e a corja que cerca teu chefe, o proximo vai ser ele, mandaria avisar mas vou tirar de você uns 10 anos, data de nascimento -passei meus dados pro cuzão ai e vi que ele esta todo contente, num vai estar quando eu ralar daqui, vou descobrir até a 3 geração dele, ai mano sempre quis ser parte de uma rebelião na cadeia mano, sempre, vai ser midia isso.
Yuri: tenho direito de ligar, num tem? preciso avisar minha mulher, doutor, é direito meu -só tenho ela nessa porra-
Delegado: quer um telefonema? me fala qual é a rota que teu chefe usa, e quem é o fornecedor dele
Yuri: vai lá perguntar pra ele, o morro tú sabe onde é já, sobe assim fardado
Delegado: quero a rota e o fornecedor coiote? -se levantou caminhando até mim-
Yuri: a rota que ele usa é o mesmo do puteiro que a tua mãe frequentava -ele parou do ladinho aqui e eu nem encarei ele- e o nome do fornecedor é o amante da tua mulher, aquela puta -senti esmagar meu estômago, duas, três vezes e me inclinei pra frente, me apoiando na mesa dele, senti meu abdomen contraindo, tamanha dor, dos socos desse gordo filho da puta- não menti em nada, qualquer um come aquela piranha -sorri me virando com dificuldade-
Delegado: lava essa boca pra falar da minha mulher, seu merda -foi me levando pela garganta até a parede e eu cuspi na cara dele, o capeta se apresentou, apertou tanto que eu estava sufocando já, e me largou- tú é um bandidinho morto, coiote... -começei a tossir- não foi tão rápido dessa vez -socou meu rosto duas vezes, fazendo meu sangue escorrer da boca, passei a língua devagar, encarrei ele trasbordando ódio, bufando- isso aqui vai ser pouco, a ordem vai chegar lá, se prepara
Yuri: se eu tivesse sem essa algema, tú ia ver -cerrei a vista, me fez sangrar né viado- tira aqui? pra ficar envolvente, tira, um meu em tú te desmaia -ele foi me rodeando ainda, a mão tá coçando-
Delegado: tá ameaçando um agente de segurança? -ele só me empurrou pelo peito- mais um na tua conta, não tô me sentindo seguro, você acabou de dizer que vai vai mandar teus amigos invadirem a minha casa?
Yuri: doutor... -ri fraco- dá idéia não...
Delegado: o que? você vai por fogo na minha casa? rapaz, aqui quem manda sou eu, cuidado
Yuri: entenda como quiser -limpei o sangue, cortou minha boca pelo jeito-
Delegado: você aqui não tem direito de nada, sem ligação, se caso tiver advogado, provavelmente você vai tá bem longe de mim -chamou a mina no telefone e ela voltou, fui caminhando e o proximo a entrar seria o Talibã, ainda tá descendo seco a saliva, a barriga tá queimando, fui passando por um corredor e logo, entramos em uma serie de celas, cheias por sinal, não esperava menos que isso, abriu uma e me empurrou lá dentro, ajeitei a blusa, puxando a mesma-
Yuri: sei andar dona, precisa usar a força não, num fode -virei devagar pra ela que só me encarou com desdém, li o nomezinho dela-
Yuri: sei andar dona, precisa usar a força não, num fode -virei devagar pra ela que só me encarou com desdém, li o nomezinho dela-
Policial: aqui não é local pra você andar passeando, e não vai fazer isso por um periodo
Yuri: quanto tempo vou ficar aqui? nessa delegacia? -ela puxou a porta, trancafiando ela, é de verdade então, tô enjaulado, oh fé-
Policial: quando for transferido, você será o primeiro a saber
Yuri: ai Bruna, me arruma um telefone rapidão? o teu chefe lá num quis me adiantar isso ai -muito cara de pau-
Policial: vocês são ótimos, não!
Yuri: nem queria tanto assim mermo -medi ela, ela parou de procurar a chave e me encarou- caô dona, queria sim, tenho filho dona, e ninguém sabe que eu tô aqui tá ligado -fui mais maléavel, preciso mermo dessa ligação-
Policial: põe o pulso aqui
Yuri: dona, por favor mano, tô ligado que tu pode, tá fazendo essa fita ai -dei um sorrisinho tosco pra mina-
Policial: por favor, bota o pulso aqui -botei a mão entre as grades sem tirar a atenção dos movimentos dela, e ela tirou a algema- mais tarde, eu trago o telefone, uma ligação somente, fui com a tua cara
Yuri: quem num vai -aquele alivio, chega ficou a marca, tiraram meus pertence todo, relógio, cordão, brinco, boné, olhei pra trás com a sobrancelha em pé, e contei uns 10 e tem alemão ai certeza, vários mal encarado, tá certo, na mão nóis se garante também fiél, limpei a boca com a blusa, e parece estar inchando, aceito isso e meu coração continua aberto, tava faltando passar por aqui pra ter história pra contar, imagina meus neto tudo espalhando que o vovô coiote conheceu a casinha do conserto, visão é lá na frente sempre-
Yuri: ai Bruna, me arruma um telefone rapidão? o teu chefe lá num quis me adiantar isso ai -muito cara de pau-
Policial: vocês são ótimos, não!
Yuri: nem queria tanto assim mermo -medi ela, ela parou de procurar a chave e me encarou- caô dona, queria sim, tenho filho dona, e ninguém sabe que eu tô aqui tá ligado -fui mais maléavel, preciso mermo dessa ligação-
Policial: põe o pulso aqui
Yuri: dona, por favor mano, tô ligado que tu pode, tá fazendo essa fita ai -dei um sorrisinho tosco pra mina-
Policial: por favor, bota o pulso aqui -botei a mão entre as grades sem tirar a atenção dos movimentos dela, e ela tirou a algema- mais tarde, eu trago o telefone, uma ligação somente, fui com a tua cara
Yuri: quem num vai -aquele alivio, chega ficou a marca, tiraram meus pertence todo, relógio, cordão, brinco, boné, olhei pra trás com a sobrancelha em pé, e contei uns 10 e tem alemão ai certeza, vários mal encarado, tá certo, na mão nóis se garante também fiél, limpei a boca com a blusa, e parece estar inchando, aceito isso e meu coração continua aberto, tava faltando passar por aqui pra ter história pra contar, imagina meus neto tudo espalhando que o vovô coiote conheceu a casinha do conserto, visão é lá na frente sempre-
Xx: ou...-continuei olhando meu pulso de frente pra grade- tú é da onde?
Yuri: pra que você quer saber? -falei alto mas sem encarar ele- sou de pista menor, sou de qualquer canto
Xx: calma, valeu, aqui todo mundo é igual -até ri- sou do Vidigal -é do comando, então é cria, ele levantou ficou do meu lado, novin ele-
Yuri: sou do Cantagalo -sorri e olhei pra frente ele acompanhou-
Xx: Tô ligado, to ligado, já fui em baile lá -estalou o dedo- os cara que assalta e ninguém pega, vocês são comentado pra caralho na pista ai pô, assaltar vários bancos no mesmo momento? doideira boa -soquei a mão dele-
Yuri: tá aqui porque? -medi ele, visão que ele tentou pinotar e deu merda, tá todo ralado, machucado na cara-
Xx: tráfico de drogas, e tú?
Yuri: eu nem sei mano -encostei na grade- pode ser por, trafico, gerenciar... o trafico por associação ao crime organizado, homicidio, assalto a mão armada... -ele me olhou estranho- pode pá
Xx: ficha grande a sua, não pegaram qualquer um não pô, eu sou só um vaporzin de beira de pista
Yuri: já fui, também
Xx: assim que sair volto de novo, isso aqui num vai me mudar, e o pior, deixei meus filhos
Yuri: a vida tava boa demais, tinha que dar ruím uma hora pô -descasquei a grade devagar, esses mandado me olhando de canto, num tô gostando, mas só vai ser foda ficar sem meu filho, já tá dando merda, mas creio que a Priscilla vai cuidar dele, tem o padrinho pra ajudar, a revolta por cana só aumenta, esse delegado ainda rela a mão em mim, tudo bem que eu fui ofensivo, mas, papo reto sentei no meu canto, Talibã entrou na mesma cela que eu, e ele que num tem ninguém por ele mermo, limpou a vista e caralho mano se pá é aliado agora- ou talibã, chega aqui mano -sentamos no canto ali do chão- o que passa? -bati na perna dele- levanta a porra da cabeça, isso aqui é fase
Talibã: o que vai ser coiote? -abaixou a cabeça- vou ficar num presidio desse ai e foda-se
Yuri: nem pensar mano, se nós for preso junto, tú é meu pô, fica assim não, vamo ver primeiro isso valeu -abraçei ele que tá chorando pra caralho, mas cada um reage de uma forma, eu e ele treta pra caralho por ser dois marrentão, abusado, mas o muleque é sozinho e é nóis, provavél que eles não dividam nóis.
Júnior on 😕
travei o fuzil, e sentei na porra da calçada, não pode ser isso, não ouvi que levaram o coiote, não acredito como que eu falo pra Priscilla isso? Porra eu sempre digo, fica encima, mano como que eu vou ficar sem meu sombra nessa porra, não, ele não podia ter sido preso agora.
...
á noite (aproximadamente 20h)
Júnior: PRISCILLA!! -bati no portão, e ela abriu com o pano no ombro, preciso falar cara a cara-
Pri: entra...-incrivel ela não saber disso ainda, mas é que o morro fica todo dentro de casa depois de operação, entrei devagar, vi a blusa dele jogada no sofá- não consigo falar com o Yuri, ele deveria ter vindo já
Júnior: preciso te falar um bagulho -meu corpo tremeu com a olhada que ela me deu, de suspeita, calma o cara não morreu se não seria dois mortos agora-
Pri: Júnior cadê o Yuri? -abaixei a cabeça- a Júlia disse que só deu tempo de deixar o Gui lá
Júnior: só me escuta -ela já alisou a testa-
Pri: tô escutando, ele não pode descer? mas você desceu, não tô gostando dessa sua cara fechada
Júnior: ele foi preso -falei rápido, saiu logo-
Pri: ele foi o que? -todo rosto dela se fez serio, e eu não tenho cara pra encarar ela de frente, ele é o homem da casa... Ele ama essa familia dele- Júnior... não... não ele não pode ter dado mole e... me deixar aqui sozinha, não... não pode ser isso -disse já franzindo a testa- que horas foi isso? -enrolou o cabelo e andou encarando o chão-
Júnior: eu nem sei como te falar uma coisa dessa cumadre, tô com a cabeça cheia, pegaram ele eu não sei que horas, e nem como, eu tava na trocação -segurei o choro, alisei a cabeça e coçei rápido, já pensei até em me entregar também -
Pri: JÚNIOR, OLHA PRA MIM -ela disse tremula- meu marido? tá preso? O Yuri?
Júnior: porra...-alisei a cabeça e virei de costas e olhei pro alto bufando- não sei como isso aconteceu, essa porra desses cana chegou de surpresa aqui de novo, nem sei se ele tava armado, nada só viram ele sendo algemado
Pri: preciso saber onde tá, onde ele foi, ele que não me liga... -fechou os olhos- ai o Gui -parou no meio da sala- meu filho vai... sofrer como que eu falo isso, eles são muito ligados -cheguei perto dela trazendo pro abraço, porra eu tô derrotado, ela chorou muito no meu peito de soluçar, beijei a cabeça dela, não sei como reagir, ainda não acredito que ele não tá aqui-
Júnior: vou fazer meus corre, e ele vai tá de boa lá, e nem que eu busque ele, mas ele vai ralar dessa porra -coitada mano, peguei o telefone e liguei pro Gil, ele tá bem, mas tá sentindo a prisão do coiote, desliguei logo- quer ficar lá em casa?
Pri: preciso saber em que delegacia levaram ele -a televisão estava ligada, e ela aumentou, passou ele algemado entrando na delgacia, o Talibã e mais uns, e por ali ela descobriu qual delegacia o cara tá, lá em copacabana- vou lá, cuida do Gui pra mim? Por favor -ela tacou o pano ali, foi na cozinha desligou o fogo-
Júnior: vou ver um advogado mano, o mais rápido possivel -eu preciso da minha casa, preciso processar que o meu irmão amanhã num vai tá aqui, pra encher meu saco, preciso, organizar tudo, é o negócio da Luane é o Yuri, meu confidente, meu parceiro da porra toda foi preso, peguei uma roupa pro Guigui e uns bonecos que ele gosta pra distrair-
Pri: ele deve tá com fome, sem roupa, ta frio -fiél é isso...- ai meu marido -limpou o rosto rápido- vou me acalmar, ok -disse pra ela mesmo- nem se eu vou poder entrar, mas vou lá ele precisa de mim agora, mais do que nunca
Júnior: me avisa, tudo valeu?
Pri: tá só cuida do guigui pelo amor de Deus! vou ver o que eu faço -peguei tudo ali, só tem bandido na rua, ativo, tudo fechado, silêncio, antes passei na Júlia, peguei o Gui-
Júlia: vai levar ele pra casa?
Júnior: uhum, pra minha, coiote foi pro quadrado lá, eu tô... processando ainda isso
Júlia: caralho! Yuri preso?
Júnior: porra Julia, nem fala mano, tô com vontade de ir agora buscar ele lá
Júlia: ele já jantou, mas tá assim, amoado, no canto -peguei ele no colo e vim trazendo e deixei até ele no meu colo na frente- tchau meu amor -jogou o beijo-
Gui: tchau madinha
Júnior: a Pri tá precisando de apoio valeu? Júlia, vou cuidar dele
Júlia: claro, vou lá ver ela, coitada
Júnior: agora ela foi na delegacia, ver se consegue deixar roupa pro cara lá, é foda
Júlia: só ele foi preso? daqui?
Júnior: talibã... -tô com muito filho pra cuidar mano-
Júlia: ele é reú primario, pode ficar no máximo um ano -o gui deitou no meu peito, liguei o carro, e parei em casa, ele viu a Luna e nem assim ficou alegrinho, logo se enfiou na minha cama, e ela deitou do lado dele, ele foi se encolhendo-
Júnior: Gui, olha pro padinho, tio trouxe seu hulk oh, e o homem-aranha -fui tirando da mochila dele- bora brincar?
Gui: depois eu brinco -sugou a chupeta rápido- deixa ali tá padinho -taquei na cadeira-
Júnior: quer ver desenho? -negou-
Gui: cadê papai yuri? -hmm começou-
Júnior: pô ele já...vem -bem que eu queria que essa porra desse muleque, magrelo, viesse entrando cantando qualquer merda, dizendo que: "ohh junin, hoje foi foda né esses cana é uns puto, foi envolvente a trocação" eu ri pra não chorar mais, tô segurando isso e canalizando pra como eu posso resolver isso, liguei pro Gustavo, mas ele tá em Florianópolis num caso lá só vem mês que vem, taqui ali- Gui, tú quer dormir?
Gui: padiiinho, e a mamãe? -só ele-
Júnior: pô hoje tú vai dormir com o padinho de novo ta bom não?
Gui: não! -vraau- agora queria mamãezinha, e o papai yuri sabe
Júnior: que isso guigui, magoou aqui -ele baixou a vista-
Gui: quero papai yuri, o tiro parou poxa e ele nem foi buscar eu, o que tá acontecendo ein? -só se encolheu mais e eu bufei, peguei uma roupa leve-
Rafaella: Jú? -olhei- acabei de ver a... reportagem -olhou pro Gui- e agora? -continuou olhando pro Gui-
Júnior: vou dar meu jeito, assim como eu fiz com cl, vou tirar meu irmão de lá.
Yuri on 🙌
Doido pra fumar um cigarro menor, um beck, sei nada lá de fora, a cana não piou mais, esses puto daqui taca nóis aqui e rala, nesse meio tempo já entrou mais uns 3, hora num sei, tava com a cabeça na grade e um carceceiro veio.
Carcereiro: Yuri Pereira -só levantei a cabeça- é você? -afirmei quieto- visita pra você, estica a mão -fiz o que ele mandou, algemou de novo, e ele abriu a cela e fui andando até uma sala, e quando entrei, um peso saiu, mas a vergonha tomou conta, é minha nêga, fui sedento nela, que veio pra me abraçar e o cara separou- sem contato
Yuri: mano eu quero esse contato é minha mina caralho, me abraça amor, vem -disse desesperado já, chamando ela, ele no meio da gente, negou-
Pri: deixa eu dar um braço nele moço -disse já chorando muito, e essa porra partiu meu peito no meio, foi um tiro e nem fui baleado-
Carcereiro: um abraço, somente -sentir a quentura dela, afundei a cabeça no pescoço dela, cheirando o cabelo enrolado, que eu amo, fiquei o maximo de tempo que eu pude ali- ok, senta cada um numa cadeira, tem 5 minutos -sacudiu a chave-
Yuri: tira aqui doutor -levantei a algema e ele negou- tú é um filho de uma puta mal comida, pra te parir feio pra caralho desse jeito oh arrombado filho de... uma...
Pri: Yuri, não...
Yuri: isso mermo, essa porra tá apertada pra cacete aqui oh
Carcereiro: da porta pra dentro você é nosso, não esqueça disso -saiu deixando um olhar ameaçador pra cima de mim, algemado é mole quero ver bater de frente mano a mano-
Yuri: ah - respirei fundo- como tá meu filho amor? ele tá bem?
Pri: ele tá com o Júnior, então tá ótimo, você tá com fome? -afirmei, pra caralho- ele deixaram eu trazer isso aqui -ela abriu e tinha uma coca e uma coxinha, toda furada, e eu em menos de 5 minutos engoli- e agora? Sabe pra onde você vai?
Yuri: não sei, arruma um advogado? grana tem, tú sabe
Pri: o Júnior vai resolver, ele parece que nem acredita, que você tá aqui -essa porra apertando pra caralho minha mão, e ainda assim passei o dedo no rosto dela- tem casaco, uma bermuda, e uma blusa de manga, e uma cueca, só isso que eles deixaram entrar, tinha mais, mas sabe que não é assim amor -me empurrou um saco preto-
Yuri: tem cigarro? tô louco pra fumar -louco...-
Pri: não, escuta, não vou te deixar sozinho, eu amo você -ela veio e me beijou- vou te visitar onde você tiver
Yuri: eu amo vocês, dá um beijo no muleque pra mim e fala o quanto eu amo ele, cuida dele -ela limpou meu olho logo- segue o bagulho da casa, nada mudou, eu já volto pra vocês -ela alisou meu rosto e o carcereiro entrou- amor, talibã tá aqui, ele vai precisar das parada também, o que tú mandar, manda pra ele
Pri: claro, se cuida, não afronta eles -disse baixo- essa boca cortada Yuri, vocês bateram nele? -disse pro cara- não pode, eles te bateram? -nem foi nada...-
Yuri: pri, shii foi nada, só se cuida, vai direito pra casa -ela me agarrou de novo e me beijou, tá foda não chorar-
Carcereiro: acabou o tempo -puxei o saco-
Pri: amor se cuida, logo você sai
Carcereiro: ah sai sim, pro presidio -gargalhou-
Yuri: vocês são a razão da minha vida, ouviu? Você e o guigui -vi ela tão perto e tão longe- te amo!! -ele bateu a porta, e abaixei o cabeça, limpei a vista rápido, voltei pra minha cela, taquei o saco ali, e bufei olhando o teto, logo entregaram um bagulho pro talibã, um lanche também, foi a Pri, porque veio só pra ele, comeu na dele lá, só fiz um valeu, é isso, a idéia é começar a escrever um livro aqui... Diário de um detento.
...
Yuri preso 💔 vem uns capitulos tensos por ai, já prevejo aqui 💞
Não tô sabendo lidar com o meu casal de amigos longe um do outro, mas espero que o Júnior faça o que for preciso pra tirar o meu nenê de lá. (sim sou completamente apaixo ada por essse ser chamado Yuri 💞)
Prometo que no proximo eu digo quem tá perseguindo a Luane ✖
Comentem y Comentem
Amo vocês💞