Depois de tentar mascarar todo choro, toda angĂșstia, todo desespero e desamparo, que momento da minha vida, vi minhas lĂĄgrimas descer com a ĂĄgua que escorria do chuveiro, sensação de estar sĂł Ă© a pior, saĂ secando os cabelos, os olhos bem pequenos e vermelhos, nem quis esconder nada com maquiagem, sem clima pra "forjar" sabe, chorei muito, terminei de hidratar minha pele, confirmei uns "free" pra essa semana, por conta dos meus pais, e da grana que tĂĄ bem vinda, telefone vibrou e fui ver a hora e vi que tinha uma mensagem do JĂșnior, na verdade aĂșdios, atĂ© abri sabe, tĂŽ tĂŁo triste que... atĂ© as gracinhas dele eu suporto.
> pĂŽ burguesa, cĂȘ desligou na minha cara mano, como que Ă© isso pĂŽ!! -ele riu, eu ri-
> queria falar mais contigo burguesinha!!
> Desliguei nĂŁo kk
achei que cĂȘ tinha acabado o assunto, aĂ sim eu desliguei!!
> Ohh vacilando com o cria aqui mano, sĂł queria tĂĄ te informando na alta, que tipo, nĂŁo Ă© da boca pra fora nĂŁo pĂŽ, quero que cĂȘ fique no blindĂŁo de verdade
pode traduzir?? as gĂrias JĂșnior, entendi foi nada!! đ
AĂȘ, esqueci đ
> tĂș pode contar comigo sim, tĂĄ, vai de tĂș se abrir pĂŽ, me deixar aproximar, pĂĄ, aĂ tenho mo fama de bom amigo, tenho... sim
amigosđđ
sim, jĂĄ te disse isso
ta bom, a gente briga tanto, mais tanto... tanto... que ser amigos Ă© contraditĂłrio demais
verdade dona, parar com isso né, bora ficar de bem no bagulho kk
"ficar de bem" acho sensato!
pronto! tamo de bem de novo entĂŁo!! đđ
mas olha, eu que achei que era sĂł uma frase clichezinha sabe
> tipo, fica de boa!! coisa que falamos pra qualquer pessoa
jamais, eu clichĂȘ, rapaz đđ
dona, queria atĂ© te ver, falei pra fĂȘ mas hj nĂŁo serĂĄ possĂvel, sĂł por isso
mas te quero muito bem fia, quando eu gosto jĂĄ era đđ
nĂŁo sou uma boa companhia!!
tĂŽ chateada, tĂĄ
nem eu, Ă© o que dizem nĂ© đ
mas queria te ver, pra gente se entender sabe, deixar esses qq pra lĂĄ
Oxe đđ
> quis dizer que nĂŁo sou hj, uma boa companhia JĂșnior, cĂȘ Ă© demais -eu ri, aliĂĄs ele me faz rir nĂ©-
nossa que voz de choro burguesa, tava chorando cara??
Eu? đ
ehh vocĂȘ mesmo☺
eu nĂŁo, eu estava dormindo, tĂŽ rouquinha sĂł issođđ
mentindo na cara, nĂŁo quer falar suave, mas se quiser eu te escuto tĂĄ, DE VERDADE! mas fica bem, por favor doninhađđ
tentarei, prometo!!đđ
de dedinho?đ
sim JĂșnior, de dedinhođ
Suave entĂŁo, meu bem
Dps nois troca ideia tĂĄ? sim ou nĂŁo?
tĂĄ bom, depois a gente conversa sim, te respondereiđ
ta tudo no controle de Deus viu, tudo passa, sempre!
acredito nisso!!
bj princesa ❤
ele nĂŁo falou mais nada, mas estava online, provavelmente, foi responder qualquer putinha barata dele lĂĄ, eu coloquei um sorriso sonso na cara, e abri a porta do banheiro, estĂĄ sentada na minha cama a Vanessa, que essa Ă© a minha melhor amiga, mesmo, e a Pri, que tĂĄ sendo uma novidade boa demais na minha vida rs.
Luane: i'm back, my bitches -abri a cortina, a vista Ă© tĂŁo linda, a brisa, pena vou mudar, pra frente da cpp-
Vanessa: que demora! -disse brava atĂ©, olha- pensei que tinha caĂdo lĂĄ dentro, sei lĂĄ, banho de cinco horas pode? e a conscientização do negĂłcio da ĂĄgua lĂĄ...
Luane: eu mereço um banho descente tå, meu bem!! -eu comecei a pentear o cabelo, que sorriso falso que eu tÎ, não sou assim-
Pri: Lu, eu estava aqui conversando com a Vanessa, e acho que vocĂȘ deveria saĂr sim de casa -jĂĄ neguei logo- Ă© Carnaval... festa, blocos babadeiros! -ela e essa dancinha- meu amor re-a-li-za ok? esquece esse boy escroto, e vai ser feliz nenĂ©m -o alto astral dela me contagia-
Vanessa: se quiser a gente jĂĄ compra uma fantasia bem baphĂŽnica, apesar de ter vĂĄrias aĂ -disse levantando e passando a mĂŁo pelo corpo- a moda do momento Ă© girassol, gratiluz...-eu ri, e guardei a escova-
Luane: olhem pra minha cara -olharam- e vejam se eu quero curtir essa festinha tosca
Pri: sim, quer, sendo que somos plenas e iremos para blocos beem divos, nada de tosco
Luane: eu... em bloquinho com gente embriagada e enchendo o saco? tÎ um caco gente, me poupem! preciso só descansar, ver uma série! -me joguei no meio dela, literalmente, esta cada uma numa ponta da cama, eu no meio- não quero ver gente tão cedo! -disse arrumando a sobrancelha no celular-
Vanessa: mas eu e a Priscilla, decidimos por vocĂȘ, e olha vocĂȘ vai sim -me sacudiu e eu fechei os olhos, tentando segurar a minha vontade de bater nela-
Luane: tĂĄ e pra onde as lindas querem ir mesmo? -fingi um entusiasmo, tosco- vai, digam o roteiro de vocĂȘs
Pri: amanhĂŁ pro bloco da Lud... ou hoje... -olhou pra Vanessa- lĂĄ pro... AlemĂŁo -disse baixo-
Luane: complexo do AlemĂŁo?
Pri: sim, tenho muitas amigas lå, e o carnaval de lå é maneiro tå, tem o lins, tenho bexxts lå também, um primo gaato, envolvido, lindo!
Luane: nossa, sĂł comunidade
Pri: ah miga eu pulo de comunidade em comunidade que né, é a minha realidade bebezoca, e é melhor que bloco
Vanessa: onde ela mora tem festa também, que ela disse, tÎ louca pra visitar a Cpp -disse me encarando-
Pri: mas nunca fico lĂĄ, Ă© certo ir pro cordĂŁo do bola-preta amanhĂŁ
Luane: Deus que me livre, gente vamos respeitar o desejo da coleguinha de se manter em casa? vamos? -ri sem mostrar os dentes-
Vanessa: vocĂȘ tĂĄ uĂŽ -deitou emburrada, mas logo nos olhou- jĂĄ sei, vamos saĂr sem rumo assim, literalmente deixando o destino levar -disse sorrindo a Pri pelo jeito concordou com ela, e eu fiz a egĂpsia, disse nem "sim" nem "nĂŁo", na verdade tĂĄ mais pra nĂŁo mesmo-
Luane: gente eu acabei de passar por uma situação super complicada, quero meu canto, minha casa ok? o pouco que eu ainda tenho, esse quarto -fiz birra-
Vanessa: vocĂȘ nĂŁo se manda, Priscilla, combinado entĂŁo? Ela vai saĂr com a gente hoje...
Luane: vou? -disse séria- sei não..
Vanessa: sim, vai e seja lĂĄ pra onde vocĂȘ mora, ou pro AlemĂŁo... a gente vai saĂr, daqui a pouco bate uma depressĂŁo, aĂ sim eu quero ver, e nesta bolsinha aqui, tenho vĂĄĂĄrias fantasias que eu amo, e ontem comprei umas cinco, foca amiga, pode escolher a que quiser tĂĄ
Luane: carnaval Ă© 4 dias, a louca compra 5, a quinta fantasia Ă© pra quarta feira de cinzas? sua louca
Vanessa: e o pĂłs, o bloco da Anitta Ă© depois do carnaval, dĂĄ uma olhava aĂ, trouxe muitas, e as novas estĂŁo na rosa! tem aquelas sainhas, arco -tem muita, de anjo, de fada, plaquinha, ela veio pesada, tem arco com frases, tipo: "oi sumido" etc- vem... Pri, pode escolher tambĂ©m -num Ă© que eu atĂ© separei uma, a Pri tambĂ©m, pensar se vou usar-
Pri: super, deixa eu avisar o pai do Gui, que hoje ele vai tomar conta do filho dele, porque vamos saĂrr!! -disse muito empolgada meesmo, e eu sĂł observando- se anima tĂĄ
Luane: aĂ Deus! -disse digitando e eu fui apagar as fotos do Leon, antigas, mas tem uma que tĂĄ tĂŁo bonita, eu, ele e o Pedro, deixei- van olha... -mostrei- pena que o embuste tĂĄ af -e no meio, nem dĂĄ pra cortar- o pedro nesse dia deu pt, nunca vi ele tĂŁo chapado, foi super legal -eu sorri, vida que segue - nossa, isso foi em "punta cana" que dia -continuei apagando tudo-
Vanessa: pedro e esse olho azul, pqp!
Luane: gente... gente -me empolguei alĂ©m do que devia- atendi o JĂșnior, hoje! -falei apreensiva, atĂ© coloquei o dedo na boca pra roer a unha, as duas me olhando Vanessa com um sorriso de felicidade, jĂĄ a Pri... revirou os olhos- Pri... nĂŁo me julga por favor -falei sorrindo, Ă© que eu disse que ele era "isso" e "aquilo" que nĂŁo ia mais olhar na cara dele, tĂĄ vendo, queimei a lĂngua-
Pri: cuidado, tĂĄ, sĂł isso que eu tenho pra te dizer, ele Ă© muito cĂnico
Luane: ele me ligou gente, sĂł isso, por mim nem atendia -dei os ombros-
Vanessa: ahh viu, ele tenta consertar a cagada cara, dĂĄ uma chance vai
Vanessa: e o que ele disse? fala?
Luane: ele veio com papo de "tĂŽ contigo" e tals
Pri: mentira? -disse enrolando o cabelo- aposto que ele teve instrução pra fazer isso, ele nunca pede desculpa, ou reconhece que tå errado, ou quando pede vem com aquela cara de... ghrrr... um nojo -ela tå odiando ele meeesmo-
Luane: ele veio aqui em casa -até sentei, pra fazer a fofoca kk- pra fazer isso, mas ele desanda cara, ele vai muuuito bem -falei indicando ir pra frente, apontado- depois o machismo dele fala tão alto, ele quer se impor como homem, durão que ele acaba falando coisa que não deve, ele pediu desculpas sim, por ter agido daquele jeito, eu que não aceitei, e continuo sem aceitar, só falei hoje por..
Pri: certa, depois faz de novo
Vanessa: até que enfim, nem conheço mas gosto, ele é uma pessoa verdadeira gente, e ninguém é igual a ninguem poxa
Luane: gente, eu nem sabia que era ele ok, e outra tÎ confusa, uma hora quero ele perto porque ele me diverte e outra não, porque ele me estressa e é grosso nivel hard, mas falei com ele de boa, ele me deu um apoiozinho supeer fofis -suspirei- até estranhei! -penteei o cabelo com a ponta do dedo-
Vanessa: engraçado o Leon era um insu, e vocĂȘ super ama, o tosco raĂz
Luane: amava, e nĂŁo fala o nome dele aqui dentro desta residĂȘncia ok, sobre o JĂșnior... ele Ă©... -eu ri- legal vai!! ele sempre que pode me coloca pra cima, me elogia
Pri: amiga, eu nĂŁo sou a melhor pessoa pra elogiar o JĂșnior agora tĂĄ, apesar de gostar dele, por ele ter me ajudado pra caralho, ele foi um cuzĂŁo comigo, vocĂȘ mega sabe disso ok, ranço -olhou o telefone- Yuri me ligando, ihh -fez cara de raiva- sĂł falar que vou saĂr, começa segurar minha camisa!!
Vanessa: seu ex?
Pri: é colega, um saco! -era chamada de video, fiquei feliz que o Guigui estava, chamei ele pra vir aqui em casa ele é um fofo sempre, em seguida, fomos fazer um brigadeiro, na verdade a Pri, eu e a Vanessa preguiça pura- não sou especialista nisso tå gente? mas fica bom -disse mexendo na panela sem cessar-
Vanessa: nĂŁo tem erro!! -olhou pra mim- e como vocĂȘ vai fazer Lu? seus pais agora precisam de apoio nĂ©
Luane: pois é -respirei fundo- Leon, jå dei o depoimento, e isso só me preocupa porque ele não vai ficar preso né?
Pri: Lei Maria da Penha prende sim... a Ășnica Lei que presta nĂ©?
Vanessa: se quiser trabalhar comigo, começa amanhã mesmo
Luane: acho que vou sim, amiga!
Vanessa: e te deixo aqui no Leblon tĂĄ, pertinho de casa -beijou minha bochecha rĂĄpido-
Luane: preciso retomar meu curso, na faculdade... sempre quis ser professora e parei de estudar, migrei pra fotografia
Pri: volta sim Lu, e outra salårio de professor né? só Deus
Luane: mas vou me formar por amor a profissĂŁo mesmo... ahh mĂȘ dĂĄ esse brigadeiro -estiquei as mĂŁos e ela me deu uma colher e eu coloquei na pontinha do dedo, uma delĂcia- gente vamos conversar aqui sobre um assunto em comum -a Pri sentou e eu comi mais-
Vanessa: se for homens... eu tĂŽ passando
Luane: sĂł uma pequena duvida mesmo, porque tem alguns que sĂŁo tĂŁo carinhosos naquela hora, mas depois Ă© um ogro? eu nĂŁo entendo cara
Pri: isso interessa eles nĂ©, e de grosseria nĂŁo conseguem nada -fiz um "hmm"- e outra Lu, vocĂȘ nĂŁo precisa estar abrindo as pernas pra boy que sĂł te trata bem pra isso nĂ©
Luane: verdade, verdade!
Vanessa: concordo pri, e é até abuso com seu corpo
Luane: achei que era só comigo mesmo essa situação
Vanessa: tem tantas coisas que fazem parte de uma relação, carinho é uma delas
Luane: eu sei super disso -mexi no cabelo- entĂŁo vamos saĂr mesmo?
Vanessa: claro! -comemos mais ali, ficamos de resenha até ir se arrumar.
JĂșnior on.
Entrei no bar da tia Jo, olhando em volta, cumprimentei uns que eu conhecia, e fui direto no balcĂŁo, antes de chamar parei futucando o telefone, vendo os lucros que o Gil me enviou.
JĂșnior: tiaa! -olhei pro povo que tava ali, tudo me encarando, e ela apareceu, e sorriu- tiaa jo! -bati na mĂŁo dela-
Joana: sobrinho, quanto tempo
JĂșnior: nĂ©? -levantei a sobrancelha- visĂŁo tia, ahh tĂŽ muito cheio de coisas pra fazer -murmurei- lazer nada tia!!
Joana: eu tĂŽ sabendo -sorriu- logo vocĂȘ dono disso aqui -disse meio estranha-
JĂșnior: porque "logo eu" tia?
Joana: eu imaginei que vocĂȘ saĂria daqui logo, te quero tĂŁo bem JĂșnior, aĂ foi crescendo e hoje tĂĄ aĂ, isso aĂ Ă© vida momentanea meu filho, perdi 2, meu filho e meu marido, e vocĂȘ sabe disso
JĂșnior: tia, sou blindado por Deus, ele que cuida de mim pĂŽ
Joana: pode ter certeza! mas nĂŁo queria isso pra ti
JĂșnior: aĂ aquela gelada de cria, suave? -fiz um valeu- a de sempre, meu coração
Joana: tĂŽ sem budweiser filho, vendeu tudo, carnaval o povo quer fazer a linha nĂ© -passou o pano no balcĂŁo, fiquei com raĂva kk como assim?- nem me olha assim, pedi pro David trazer mais, sĂł que Ă© folga dele...
JĂșnior: pĂŽ tia, assim enfraquece a firma nĂ© -apertei a mĂŁo do Mabel, que chegou com a FĂȘ, tamos indo saca, se suportando, atĂ© se falando, depois do fut- e aĂ cabaço... -olhei ele de cima embaixo-
Mabel: tudo 2 patrĂŁo, cadĂȘ os capaga?
JĂșnior: tĂŁo de folga menor, tudo solto aĂ
Joana: sĂł serve budweiser, JĂșnior?
JĂșnior: ahhh -eu ri- tem Heineken? Corona?
FĂȘ: hmmm, sĂł importada -deitou no meu ombro e eu beijei a cabeça dela-
Joana: tem, acho que trĂȘs Heineken, Corona nĂŁo vendo mais, muito cara rapaz
JĂșnior: separa que Ă© minha, as 3 - abri a bolsa e paguei as trĂȘs-
Mabel: tia quero uma coca-cola de 2L
JĂșnior: olhaa...-eu ri e abri e bebi- tĂĄ prendendo o doido ela, o Mabel que eu conheço, essa hora jĂĄ tava embrasadĂŁo
FĂȘ: deixa meu namorado por favor? ele ta devagar na bebida
JĂșnior: logo o Mabel? rapaz
Mabel: Ă© excesso de amor isso, assume paulista, fala, cĂȘ quer ser meu amigo fala
JĂșnior: que? -gargalhei- ta ceerto... -virei encostado no balcĂŁo, bebi tĂŁo rĂĄpido que tava na segunda garrafinha jĂĄ- bora jogar uma sinuca?
Mabel: eu e vocĂȘ? -disse muito pasmo- sĂ©rio?
JĂșnior: sim, nĂłs po
FĂȘ: quer ficar? -olhou pra ele que afirmou- nĂŁo demora tĂĄ -pegou a coca, e beijou ele- se cuida, nenĂ©m -ah eu ri-
Mabel: pĂŽ fĂȘ, acabando com a minha postura de bandido mal, me chamando de nenĂ©m, qual foi novinha -ficou sem graça kk-
FĂȘ: desculpa amor -encheu ele de beijo no rosto-
JĂșnior: e a Lu? falei com ela pĂŽ, queria ver ela na verdade FĂȘ, tĂŽ estressadĂŁo com esse ex dela mano, cara vacilĂŁo
Mabel: cara... -balançou a cabeça negativamente- mancão de verdade -concordo-
FĂȘ: vai lĂĄ uĂȘ, a Lu te odeia na hora, depois amolece toda, uĂŽ
JĂșnior: nĂŁo posso ir lĂĄ Fernanda! -fui responder o Cris, ele tĂĄ fora e quer saber se eu vou querer mais munição, claro rs-
FĂȘ: se bem que ela vai morar perto de vocĂȘ, vem pra esses prĂ©dios aĂ quase de frente pra comunidade -afirmei mas nĂŁo entendi, continuei digitando- ela estava fragilizada depois de tudo
JĂșnior: legal isso -ela franziu a testa-
FĂȘ: legal?
JĂșnior: ann? -olhei pra ela rĂĄpido- bom saber que tĂĄ bem agora, longe de perigo
FĂȘ: um processo pra ela, mas a Lu sabe lidar com essas quedas da vida -agora eu prestei atenção, e afirmei-
JĂșnior: sabe sim, ela Ă© uma mina firmeza
FĂȘ: sim, minha irmĂŁ Ă©
JĂșnior: marca um 10 suave... -atendi o Parrudo, Ă© nĂŁo para fii.
Inicio.
JĂșnior: manda!
Parrudo: aĂ vai colar aqui no lins hoje?
JĂșnior: nem sei, sabe que tĂŁo me sufocando do lado de cĂĄ nĂ© -passei a mĂŁo na cabeça-
Parrudo: ah pÎ, cola aqui meu mano, aquele divertimento, tenho varias pra te apresentar, vårios entorpecentes de respeito, tå com teu nome Junin -até ri-
JĂșnior: suave, suave... vou ver se vou sim
Parrudo: te espero entĂŁo pĂŽ?
JĂșnior: fica no aguarde, umas 23h eu colo aĂ
Fim.
Desliguei na tela e continuei conversando com Gil, chamei ele pra piar lå também.
JĂșnior: tia me dĂĄ duas fichas da mesa aĂ -continuei com a cara na tela- e minha cerva -eu ri pra ela, assim que vi o que eu pedi ali encima, paguei e esperei o troco, e coloquei no bolso-
FĂȘ: bom, tchau!
JĂșnior: calma aĂ... -travei a tela- a Lu mano, saiu do hospital jĂĄ nĂ©? -dei a ficha pro Mabel-
FĂȘ: sim, jĂĄ... nem prestou atenção no que eu disse nĂ©
JĂșnior: sobre?
FĂȘ: nada nĂŁo, tchau! -disse saindo dali, e eu peguei os tacos e ele foi arrumando as bolas na mesa-
JĂșnior: sabe jogar cabaço -ele riu, hmmm-
Mabel: Ă© lĂłgico
JĂșnior: ferrou... entĂŁo -começamos a jogar e num Ă© que ele joga bem, e ganhou 1 cara, rĂĄpido- cĂȘs sĂŁo tudo corajoso! por lei, tem que me deixar ganhar todas
Mabel: aprendi com o Yuri
JĂșnior: notei... -rimos-
Mabel: porque me chamou pra jogar? a gente nĂŁo se gosta cara
JĂșnior: eu sei, quem manda ser otĂĄrio?
Mabel: rapaz, run -ficou olhando o jogo- vai no lins?
JĂșnior: nem sei cara, saĂr do meu morro, os cana tĂĄ querendo me algemar de todas as formas, sufoco atrĂĄs de sufoco, nunca troquei tanto tiro assim
Mabel: tão te querendo né, tua rota tå mec e o pó tå vendendo muito -rimos- tå bom, aprovei rapaz
JĂșnior: ohhh, sangue nos olhos -eu ri escorado no taco- vou dar esse mole, claro que nĂŁo
Mabel: mas Ă© carnaval pĂŽ, eu vou saĂr e que se foda
JĂșnior: bora pĂŽ, no lins? -ele me olhou esquisito- chama a fĂȘ e a gente vai, de boa -falei sĂ©rio, peguei minha ultima cerveja- Leandro (mabel) acho que a gente começou errado tĂĄ ligado?
Mabel: muito, mas continuo te odiando, sem neurose paulista, tĂș Ă© marrento pra caralho
JĂșnior: oh quem fala, marra de porra nenhum tĂș Mabel
Mabel: sou maneiro, tĂș que nĂŁo teve a oportunidade de me conhecer na alta pĂŽ
JĂșnior: eu tambĂ©m te odeio, mas acho que poderiamos ficar no blindĂŁo, porque eu tava atĂ© pensado em te demitir ta ligado, vou deixar um inimigo armado do meu lado, mas como a gente vai ficar de boa... nĂŁo irei te demitir nĂŁo
Mabel: rapaz, nem mete o louco mano, preciso da grana agora mais do que nunca fiél -ahh ganhei.... eu ganhei- minha mina é "cara" a vera, é o preço de gostar das mina do asfalto
JĂșnior: mais um pato, Yuri nunca ganhou de mim na sinuca, acredita, muito pato
Mabel: atĂĄ bom -riu e eu acompanhei- eu nunca ganhei dele pĂŽ
JĂșnior: mas de mim, ele nunca ganhou, sĂ©rio cara...-mentiroso-
Mabel: acredito pĂŽ, sqn -terminou de arrumar a 3 rodada, e o Yuri mandou mensagem pra mim.
Ta da onde fiél?
To na tia Jo, com o teu primo
Que primo? aq no morro sĂł tem o Mabel e obvio que nĂŁo Ă© ele
Pior que Ă© menor kk
To jogando sinuca com ele
preciso ver pra crer mano, caozada dessa đłđł
Ă sim, mas o que tu quer?
saber onde tĂș ta pĂŽ, sĂł isso
desgruda de mim porra
solta minha camisa coiote
rĂĄ rĂĄ rĂĄ solto nĂŁo đ
fala, quer dinheiro?
que mané dinheiro, vou ter que ficar com o guigui hj
Ihh fudeu entĂŁo, e o role?
Ahh mano
deixa baixo isso
quero fumar mas tĂŽ com ele
Volta mano, pra passar o olho nele rapidin, só um finin, aquela da braba, volta fiél
to no bar, marca um 10
ou trĂĄs ele aqui, vou subir agora nĂŁo yuri, trĂĄs ele
agora caralho
anda đ
tĂŽ mandando porra
atĂ© ri de nervoso đđ
recebe um soco no estomago
que eu mandei mentalmente
sério irmão
sobe por favor
desculpa a grosseria tĂĄ
te amo meu cumpadre do meu coração đđ
sobe aqui vem
tĂŽ no gaga pĂŽ
ta bom, e daĂ
JĂĄ tĂĄ vindo?
anda mano
mano, calma
to ocupado
ta igual viciado porra
segura a onda
tĂŽ ocupado agora
ocupado pro seu afilhado?
Ă© isso mermo? isso aĂ
pra merda vai
que ir pra merda
qro fumar um
ta firmĂŁo pra noite ou nĂŁo?
aĂ vou ficar com o guilherme
a noite toda que a Pri vai saĂr com as amiga dela ai, babou bloco mais tarde
tĂŽ nervoso
vou socar alguém hj
preciso fumar crl
Acho que vou piar no lins, carna de lĂĄ Ă© o bicho e tĂș sabe
> TĂș nĂŁo vai pro lins sem mim, ta ouvindo? -disse bem alterado e eu ri-
vou sim, pode crer
vc que fique, vc que se foda kk
> eu tenho filho caralho, vai outro dia, que eu possa ir junin, pelo amor de Deus, faz isso comigo nĂŁo pĂŽ, vou ficar de pista? sozinho? ahh junin suave
Leva o menorzin po
e como que eu vou dar pt? me explica? quero ficar doidaraço pÎ
Ahh coiote se vira mano, deixa ele com a JĂșlia pĂŽ, como assim cĂȘ nĂŁo vai? tĂș q tĂĄ me deixando de pista, sabe que os corre contigo Ă© certo
preciso de tĂș lĂĄ mano
> EU TĂ COM O GUILHERME, SEU PUUTO
tĂĄ alterado? tĂĄ putinho? leva ele e pronto, sĂł isso
nem dĂĄ, valeu, se diverte por mim, e na moral nem olha mais na minha cara
esqueceu que tĂș mora na minha casa?? vou ser obrigado a olhar essa fuça rĂdicula de boiola
ahh ta jogando na cara?
Moro lĂĄ por causa da tua amiga fofoqueira, e nem gosto de morar lĂĄ, vocĂȘ Ă© rĂdiculo
Coiote vai fumar vai
> COMO OHH SEU FILHO DA PUTA, NĂO TEM NINGUĂM PRA TOMAR CONTA DO GUI, VOU FUMAR NA FRENTE DELE?
tĂŽ chorando, tchau
Eu ri foi do drama dele, jogamos mais, umas 5 vezes ele ganhou 3 e eu sĂł 2 mermo e logo que acabou dei um bonde de carro pra ele em casa, e fui pra casa, entrei vi a Sabrina dormindo no sofĂĄ, deu pena na moral, trato ela muito mal, apesar de ter me envolvido com ela, termos transado, continuo tratando mal, mas fiz barulho na hora que eu deixei o fuzil ali, ela despertou, jĂĄ tĂĄ a noite tipo umas 20h.
Sabrina: oi...-disse com voz de sono- onde vocĂȘ estava?
JĂșnior: com o Mabel, primo do Yuri
Sabrina: bebeu nĂ©? -fez cara de raiva- olha nĂŁo vira pro meu lado nĂŁo, vocĂȘ bebe, depois eu que aguento, me trata super mal, aĂ fuma maconha
JĂșnior: tĂŽ de boa, ia fumar mas preferi nĂŁo -recusei beck, ohh-
Sabrina: bebeu quantas? -poderia responder, nĂŁo te interessa, mas tĂŽ uma seda-
JĂșnior: bebi 3 sĂł -tĂŽ deixando pra embrasar mais tarde-
Sabrina: hmm, tĂĄ bom, nossa minhas costas tĂĄ doendo, apaguei aqui, toda torta... que coisa horrivel dormir em sofĂĄ
JĂșnior: nĂŁo precisa dormir no sofĂĄ mano -falei cansado- nĂŁo precisa sassa, meu quarto tĂĄ lĂĄ vĂ©i
Sabrina: mas cĂȘ as vezes leva mulher pra lĂĄ
JĂșnior: pode ficar lĂĄ se quiser, sabe que nĂŁo vou tentar nada contigo saca, somos amigos cara
Sabrina: nĂŁo? -riu- tem certeza?
JĂșnior: cĂȘ que provocou nĂ© dona, rolou um remember pĂŽ, mas vai ficar sĂł nisso, vocĂȘ Ă© apegada demais
Sabrina: urun, claro... mas vocĂȘ que me acordou na madrugada nĂ©? cheio de mĂŁozinha no meu peito -cocei a testa de cabeça baixa- bebĂądo nĂ©, me chamando de amor e tudo
JĂșnior: eu? CĂȘ tĂĄ loucona -eu ri-
Sabrina: provoquei? tĂĄ bom JĂșnior, vocĂȘ Ă© fogo
JĂșnior: ta vendo -eu ri sacana, e ela acompanhou- porque nĂŁo disse que nĂŁo?
Sabrina: porque eu queria uĂȘ
JĂșnior: provocou ta vendo? cĂȘ nĂŁo vale nada sassa, nada -continuou amarrando o cabelo-
Sabrina: eu passei muito mal, minha pressão ta alta demais -ela sentou e eu sentei do lado dela, colocou os pés no meu colo, e tå inchado, vish- ta vendo, tudo inchado?
JĂșnior: tem que ver isso cara, pressĂŁo alta Ă© perigoso - e eu jĂĄ estava massageando e ela riu-
Sabrina: viu, cavalheiro nas horas vagas -continuei, e ela relaxou- maravilhoso! SĂ©rio! -disse de olhos fechados, continuei, e olhei pra ela que mexeu no telefone, mas logo largou e fechou os olhos curtindo- proximo mĂȘs, saberemos o sexo, que bom nĂ© porque eu tĂŽ ansiosa jĂĄ, e a Nadine tambĂ©m, minha mĂŁe nem tanto porque, claro vocĂȘ sendo esse bandido aĂ, te odeia-olhei ela na hora- e podemos jĂĄ começar a comprar as roupinhas, se vira que cĂȘ vai comigo!! -continuei na minha- minha amiga viu um berço JĂșnior, lindo, e super simples, cabe em qualquer canto, andei olhando algumas coisas tambĂ©m -e eu calado- tem que ver nomes tambĂ©m, se for menino quero Matheus, ou Caio, Lucca, ou Felipe...
JĂșnior: decide tĂĄ Ă© uma criança sĂł pelo amor de Deus
Sabrina: Caio rs -ela falou tanto, sobre isso que eu estou tonto, falou de nomes, de madrinha, de decoração de quarto, das mudanças do corpo, de traços do gĂȘnio, que deve parecer comigo e pĂĄ, com quem vai parecer fĂsicamente, de chĂĄ de bebĂȘ, de tudo e eu? CALADO!- JĂșnior... tĂĄ ouvindo?
JĂșnior: saber o sexo? hmm -kk, parei aĂ velho, ela falou MUITO, mermĂŁo...-
Sabrina: sĂł ouviu isso? VocĂȘ Ă© foda
JĂșnior: ouvi tudo pĂŽ -menti- mas me interessei por saber o sexo
Sabrina: sim, mĂȘs que vem
JĂșnior: vou no lins... tĂĄ -ela assentiu- quer ir? -ela negou- vamos pĂŽ -fui sincero- ficar em casa direto faz mal -parei a massagem-
Sabrina: nĂŁo quero barulho na minha mente nĂŁo, pode continuar!!
JĂșnior: suave, estica ai mano... -apertei as coxas dela, que abriu o olho e continuei, mas nem foi com segundas intençÔes nĂŁo, realmente ela tĂĄ abatida mesmo-
Sabrina: dormi a tarde toda quase -passou um pé por cima do outro-
JĂșnior: pra 3 meses sua barriga ta bem pequena nĂ©? A irmĂŁ da Priscilla, ta com a barriga jĂĄ bem aparente, e tĂĄ com, 5 ou 6 meses parece que vai parir jĂĄ pĂŽ, mo barrigĂŁo lindĂŁo
Sabrina: cada mulher, com sua gravidez, faz nas costas? Por favor? -ela deitou de barriga pra baixo com a cabeça do meu colo e eu massageei as costas dela, ouvi gritar Rafaella, algumas vezes e ela desceu toda arrumada, não demorou muito entrou a Carol e a Ana, cada uma mais gostosa que a outra.
Ana: oie! -acenou com as mĂŁos-
Carol: vocĂȘ em casa? -ela veio atĂ© mim, me deu dois beijos no rosto e eu ri pra ela- que foi, nem começa -foi se afastando-
JĂșnior: vĂŁo pra onde? -pegava de novo heim-
Rafaella: vamos dar uma volta uĂȘ, tchau!
JĂșnior: sozinha? Rael nĂŁo tĂĄ liberado nĂŁo fĂa
Rafaella: sim, mas vamos perto, precisa de macho atrĂĄs nĂŁo
JĂșnior: Carol... Carol... deixa eu falar contigo -levantei e ela veio me acompanhando atĂ© a cozinha- qual foi? -me escorei na pia- saudade heim, penso direto em tĂș -segurei o riso, acho que menti- mano aĂ cĂȘ beija bem... -olhei ela de baixo pra cima, e mordi a boca-
Carol: para, tua namoradinha lĂĄ, nĂŁo quero mais treta
JĂșnior: que isso, pĂŽ, um beijo sĂł CĂĄ, com a gente tem isso agora? -nĂŁo segurei o riso- um beijo pĂŽ, Ih quem sabe sou eu -jĂĄ fui pra perto-
Carol: JĂșn.. -jĂĄ fui colocando a mĂŁo na nuca dela e nos beijamos, fui descendo pelo colo, pelo pescoço e apertei a bunda dela, sarrando, encurralando ela ali, e selei e soltei, ela beija muito bem- atitude temos -me beijou muito mais mano, vale a pena o revessamento com o Yuri, aliĂĄs esses lance nĂŁo acontece sempre nĂŁo-
JĂșnior: quando que vai rolar outro combate daquele? -disse nos intervalos dos beijos- gostei... -mordi o lĂĄbio inferior dela-
Carol: tÎ me preservando agora, não vou ficar mais com ninguém assim, só se for meu namorado agora -oi?-
JĂșnior: namora comigo? -acarinhei a bochecha dela- tĂŽ falando sĂ©rio -por dentro eu: Ahh kkk, eu iludoo muitooo- quero uma fiĂ©l tambĂ©m, Ă© vocĂȘ pĂŽ
Carol: jogando sujo, olha que eu aceito heim, vocĂȘ nĂŁo me conhece
JĂșnior: aceita pĂŽ -tudo por um fightzin kk- depois nĂłs termina tĂĄ, Ă© sĂł pra se pĂĄ, der merda a gente namorava
Carol: tua cara fazer isso, tenho que ir -me selou- tchau...tchau
JĂșnior: tchau! -que isso rs, cocei a cabeça, olhando ela de sainha, toda empinadinha, um cabelo batendo a bunda, delĂcia-
Carol: vem... cara -fui acompanhando a mesma, o assunto migrou pra uma outra vibe assim, tipo quantas vezes o coração bate por segundos, tipo?? limpei a boca no canto e sentei de novo do lado da Sassa, obvio encararam a gente, a Ana sĂ©ria, e ela me olhando rindo, e eu ri tambĂ©m- ta rindo do que? vocĂȘ Ă© podre tĂĄ, cada ideinha boba mano, para de rir
JĂșnior: vai de vocĂȘ, pĂŽ -estavam tirando foto- siim, diz sim
Carol: vocĂȘ Ă© rĂdiculo, mano cada pedido... fico atĂ© impactada
Rafaella: CĂĄ esse boomerang nosso tĂĄ lindo, vai -mostrou pra CĂĄ-
Ana: afz!
Carol: tĂŽ aqui pensando na resposta
JĂșnior: ahh tĂĄ -porque eu pedi ela em namoro, ahh eu ri de novo- foi criativo, nĂ©? entĂŁoo
Carol: sonso, cĂnico e disimulado! -ela tĂĄ mais gata, mas ela pia aqui por causa do coiote, que eu tĂŽ ligado, os dois quando se esbarra, parece que dĂĄ choque, ela gostou, me chamaram e Ana abriu lĂĄ, Ă© a Gabi, pĂŽ minha louca mano, levantei-
JĂșnior: aĂȘ Gabizinha... -amo ela-
Gabi: fala traste, alĂĄ combinaram role e nem avisaram? -beijou elas- deixa quieto, o retorno vai ser cruel -fiquei abraçadinho com ela em pĂ©, e apertei esmagando, ela me xinga- JĂșnioor, poxa!
Sabrina: vai todo mundo dar rolezinho, isso que Ă© vida
Gabi: essas aĂ, nem chama
Ana: cĂȘ num vai lĂĄ com o Thiago? a gente te chamou sim
Carol: ele tå até escovando os dentes -rimos- tadinho, muito gamado
Gabi: afz! -fez cara de nojo- isso vai ser cobrado heim
Ana: bora geral junto entĂŁo Gabi
Gabi: nĂŁo, Ă© que eu vou pra um outro lugar com ele entendeu? antees... deixa baixo
Rafaella: hmm, depois conta tĂĄ -o Coiote entrou e olhou pra elas, a Carol jĂĄ sorriu-
Yuri: harém? -riu- Carolzinha... -sorriu-
Carol: oi... -apertaram a mĂŁo, clima esquisitĂŁo que ficou- yuri rs, vocĂȘ ta morando aqui agora nĂ©? tinha... esquecido -esqueceu nada-
Yuri: moro, moro sim...
Carol: verdade -sorriu-
Ana: todo mundo gosta dela, esse chega "Carolzinhaaa" o outro ali chama pra bater papo na cozinha -o Yuri me olhou-
Yuri: Ă©hh junin? talaricando -neguei- nega nĂŁo, tĂĄ -ele sabe que eu dei ideia sim nela- vestindo minhas camisa agora? ta assim vocĂȘ? nem deixou mais no varal entĂŁo -eu ri mano-
JĂșnior: nem... achei que era minha nĂ© bandido -ri sagaz- desculpa devolvi jĂĄ, nem fluiu nada, nem coube acredita
Yuri: encaixa em mim fiĂ©l, meu nĂșmero, feito sob medida -aham, a Carol Ă© de geral fiii-
Ana: voltou cheio de risos
JĂșnior: a ideia foi boa, falamos sobre o tempo, coração nĂ©
Carol: né? Também achei e olha nem choveu -fui lå e abracei ela råpido, das minhas-
Yuri: ela Ă© maneira pĂŽ -disse diretamente pra Carol-
Ana: vamos gente... -foi passando entre os dois, e ela ficou, sentei de novo-
Carol: nĂŁo vai saĂr? -o Gui fez cara feia pra ela-
Gui: papai uri, vem -foi puxando ele, forte até- quelo ir no banheilo...
Yuri: calma gui, papai ta falando com amiga aqui, que isso -rindo atoa, chapadĂŁo- essa Ă© Carol pĂŽ, amiga do papai, fica direitinho, fala oi
Gui: naum vou fala "oi" pa ela -vish-
Carol: oi gui, tudo bem? -ele emburrou a cara e negou se encondendo atrĂĄs do Yuri, que olhou pra ele- ihh acho que ele nĂŁo gosta de mim
Yuri: ele Ă© assim desconfiado, fala oi pra amiga do papai Guilherme, fala amorzaum
Sabrina: ele não quer, não força Yuri -falou brava- vem gui com a tia vem...-o gui foi e sentou no colo da sassa- coisa feia, ele deve ter os motivos dele, aposto
Yuri: questão de educação dona
Sabrina: criança é assim, ele não quer falar com ela, deeixa ele cara -o Gui desceu e voltou a puxar o Yuri-
Gui: papai!!! vem!!
Gabi: mas comigo, ele vai.. mas comigo ele vai falar sim -ela encheu ele de beijos no colo que riu muito- gostoso da tia "Gabielle" seu lindo -desceu ele-
Sabrina: Gui sensato! -essa Ă© debochada, demais-
Yuri: a mina é minha amiga mano, pÎ guigui -não brigou com ele, mas disse sério-
Gui: naummm, ela naum Ă© "miga"
Carol: deixa, Yuri! beijo gente!!
JĂșnior: tchau CĂĄ -acenei, a Carol riu e passou por ele, e bateu a porta, o coiote abaixou a cabeça mas logo levantou rindo, ele Ă© desses-
Gui: titio junino -veio e sentou do meu lado, vai contar alguma coisa, quando ele vem assim- eu vi a tia lu -balançou os pés, e eu olhei pra ele na hora- ela estava muito "feiz" que viu "eu", ela falou -colocou a chupeta na boca de volta- a tia lu é muito bonita -disse do nada bro- ela é "chelosa" -nem fala guigui-
Gabi: Luane gostou da comunidade, e do que experimentou aqui -tossiu-
JĂșnior: tia lu? viu ela aonde? -demostrei interresse demais, encarei o coiote- ela ta aqui? -atĂ© ri- ela teve aqui que horas Guigui?
Gui: naum sei
JĂșnior: ela veio e tĂș nem disse nada coiote qual foi ta de mancada?
Yuri: eita bandido... ela nĂŁo veio aqui nĂŁo mano -riu fraco- ta doido? -ele saca tudo- tĂĄ demostrando satisfação em saber da notĂcia
Gui: eu vi ela no "telifone" titio
JĂșnior: ahhh pĂŽ -respirei e tudo, tava tenso aqui, nem sei porque mano-
Gui: ela tava dento do "telifone"
JĂșnior: entendi gui
Gui: e a mamĂŁe tava lĂĄ na casa dela sabia? -olhei pro coiote- aĂ eu vou lĂĄ "manhĂŁ" com a mamĂŁe
JĂșnior: entendi... guigui -olhei pra ele, explana o role todo kk- vai lĂĄ nĂ©
Gui: sim, eu goto da titia Lu
Yuri: papai também -tragou o cigarro me olhando sarcåstico e riu- muito dahora ela, gosto dela toda.. todinha
JĂșnior: te acerto!
Yuri: uĂȘ, eu acho ela legal tambĂ©m, pode nĂŁo? -neguei- ta certo entĂŁo -espremeu os olhos-
Gui: ela veio aqui na sua casa né? naquele dia na festa do papai uri
Gabi: Guii.. lingua de tapete, segura a lingua dessa menino heim Yuri, fala tudo cara
Sabrina: veio? e dormiu aonde gui -me olhou de lado- no quarto do tio junior? ou papai?
Yuri: QUE? NO MEU? -disse negando bem råpido com a cabeça- aà Junin, no meu não heim, por Deus! inventa não heim Sabrina, a minha discórdia jå dei um jeito
Sabrina: foi do tio JĂșnior? -ele me olhou, e nĂŁo respondeu- fala gui
Gui: do padinho, calamba! do papai naum!!
JĂșnior: interroga o menor nĂŁo porra -peguei o telefone e respondi o Jota- quer saber dos meus passos pergunta pra mim pĂŽ, pra ele nĂŁo -mandei o aĂșdio-
Sabrina: verdade isso Neymar jr? -falou com raĂva cara, esse Ă© o mau dela, toda vez que a gente pĂĄ, tem um lance, se envolve, fica bem, estraga a porra toda, ela vai e fica achando que eu sou propriedade dela, que a gente vai casar, ser homem Ă© difĂcil- tĂĄ enfiando essa menina aqui, cara?
JĂșnior: aham, ela veio pĂŽ, minha colega, a gente troca ideia, ela veio sim -eu fiquei olhando pra ela, que me chutou vĂĄrias vezes, eu ri- para cara...-me afastei- louca
Sabrina: eu sou sua amiga, precisa dela pra que?
JĂșnior: ai sassa -abaixei a cabeça- nem fiquei com ela, tĂĄ -passei a mĂŁo na cabeça- te tranquiliza? tranquiliza o teu coração saber disso?
Sabrina: seu babaca! o tio juninho beijou a tia lu guigui? -encarei ela-
JĂșnior: ohh porra -empurrei ela fraco- para..
Sabrina: ta com medo de que? fala guigui
Gui: voshĂȘ beijou, beijou na boca lĂĄ na pishina -arregalei o olho, tipo o meme do pablo vittar, ohh boca-
JĂșnior: beijei ninguĂ©m guigui -ela me deu uns tapa, sĂł desviei, e ri com o coiote- doida!
Sabrina: me traindo -oi?-
JĂșnior: surta nĂŁo, maluca, doida... retardada, sou nada teu porra, traindo nada cara, tĂș ta tomando o que
Yuri: guigui, beijou nĂŁo tĂĄ
Gui: naum? acho que eu vi papai, naum menti!! -cruzou os braços-
JĂșnior: shiii, tio nĂŁo beija na boca, tĂĄ? Titio Ă© santo
Gui: "segedo" atå -começou a cantar "Macaquinho pulando na cama"-
Yuri: elas vĂŁo saĂr... e tudo
JĂșnior: sabe pra onde?
Yuri: sei nada, bandido! Vem gui, bora tomar banho, jantar e dormir por Deus
Gui: quelo mijar
Yuri: entĂŁo bora lĂĄ -ele desceu, e foi seguindo o pai dele, foi falando e o Yuri rindo dele-
Sabrina: e esse sorrisinho na sua cara aĂ, quando ouviu "tia lu", pra mim nĂŁo ri assim
JĂșnior: mano, nĂŁo me estressa, na boa -ficou aloprando minha mente mano, ela Ă© ciumenta e eu nem sou nada dela, falando um monte, eu ouvindo de cabeça baixa, uma saco cara, vontade de socar ela- tĂĄ cara, jĂĄ sei, fiquei com ela e cĂȘ nem tava aqui pĂŽ, pronto eu fiquei com a Luane tĂĄ bom
Sabrina: palhaço, vocĂȘ Ă© meu tĂĄ, nĂŁo esquece disso, tĂŽ gravida de ti, vocĂȘ nunca mais vai se livrar de mim
JĂșnior: ahh hahaha vai achando isso Sabrina
Gabi: vish!! -saiu me empurrando calçando o chinelo, e subiu nervosa-
JĂșnior: sou dela? acho que nĂŁo -ri com a Gabi- fala meu bem
Gabi: vim buscar meu negocio! My verba, anda, quero uns 5 mil
JĂșnior: ahh tĂĄ bom
Gabi: é o que eu mereço, tå
JĂșnior: ah Ă©.. -agora ela fiscaliza a indolação pra mim, esqueci de contar- calma aĂ -peguei minha bolsa e fui contando e entreguei a grana dela- tem folga nĂŁo heim Gabizinha, começou agora mano
Gabi: suave, nĂŁo fala pra minha mĂŁe, isso aqui eu tĂŽ quitando minha divida do cartĂŁo depois eu paro, fica na sua
JĂșnior: aĂ tem um bagulho que tĂŽ pra te falar uma cota jĂĄ -estalei o dedo- da Dri pĂŽ -bocejei, sono? ihh pra porra heim-
Gabi: ela tava de conversa com o 2k, jå sei, jå falei com ela e com ele... a Adrielle é uma criança cara, ta erradão isso da parte dele
JĂșnior: oi? nĂŁo Ă© isso nĂŁo, nem sabia mano dessa ideia aĂ
Gabi: nĂŁo? mano ela ta demais Ă© outro babado entĂŁo -gesticulou- ahh fala, mas tĂș fala logo que eu jĂĄ desço na intenção dela, reto
JĂșnior: quer saber... esqueci -vai bater na menina cara- quando lembrar te digo viu nĂȘga -ela cerrou os olhos-
Gabi: pra cima de mua? lorota dessa? explana logo -demorei a falar, mas ela precisa saber- desenvolve bofe, anda
JĂșnior: no dia lĂĄ da festa do coiote, vi a Dri mano queimando uma ponta, na tua rua
Gabi: que? -arqueeou a sobrancelha- vou dar nela dessa vez, maconha
JĂșnior: tomei da mĂŁo dela e botei pra ralar, ela disse.. "a Gabi pode, eu nĂŁo" a mina Ă© novinha pĂŽ
Gabi: ela deve ter me visto fumando, sĂł pode
JĂșnior: vou proibir mano, se eu ver jĂĄ sabe viram ela rondando o TalibĂŁ
Gabi: vou resolver maninho! era sĂł isso, tenho um encontrinho hoje -amarrei a cara- ih, tĂĄ querendo o que com essa cara? tenho necessidades JĂșnior, ou
JĂșnior: vigia pĂŽ, ve lĂĄ heim -coloquei o dedo na cara dela- se cuida, camisinha heim -ela ri, mano o bagulho Ă© de verdade- fui pra guerra de colete, tava furado baliei a Sassa, imagina sem?
Gabi: sempre, depois te conto os detalhes, de como foi tudo lĂĄ com o Thiago (teĂĄga) -piscou- vocĂȘ Ă© minha best, ta more, te contar atĂ©Ă© da intensidade dos gemidos
JĂșnior: respeita o crime Gabrielle, me contar o que criatura, deixa no teu sigilo, nem sei do que se trata -me fiz de doidĂŁo kk- quero saber Ă© de nada
Gabi: ahh Juninho, inocente a beça vocĂȘ ai ai -ela passou pela porta e eu fui subindo, e fui subindo e bati no quarto do coiote, que abriu logo-
JĂșnior: coiote... entĂŁo
Yuri: manda, bandido, passou o Ăłdio por ti jĂĄ
JĂșnior: descobre o lugar que ela vai pĂŽ, pra mim -eu ri, quero ver a burguesa cara-
Yuri: ihhh porra, run
JĂșnior: quebra essa pae
Yuri: tĂș acha que a Pri vai me dizer? ela ta putaraça comigo ainda bb
JĂșnior: Ă©h verdade!
Yuri: mas como tĂș Ă© meu brother, nĂłis atĂ© tenta -começou a digitar, ficou meia hora assim quase, vĂĄrios riso-
JĂșnior: coiote? -falei sĂ©rio, peguei o telefone, vi as mensagens passando o olho rĂĄpido e devolvi ele me olhando sĂ©rio tambĂ©m- as vagaba que tava bloqueada nĂ©, desbloqueou foi Yuri, nĂŁo joga na minha conta isso nĂŁo valeu, a Priscilla acha que tĂș Ă© assim por causa de mim
Yuri: e sou!!
JĂșnior: teu cĂș
Yuri: Ă© assim? isso Ă© privado meu colega, nem sabe o que Ă© limite mais nessa porra -virou e continuou digitando-
JĂșnior: a resposta saĂ hoje? se possivel for nĂ©
Yuri: ihh mané, desculpa.. vou perguntar aqui -disse rindo a vera- me empolguei com outro papo aqui mano, desculpa
JĂșnior: porra tĂĄ ai fazendo o que cara
Yuri: ih coisa minha mano, vou desenrolar tua meta jĂĄ
JĂșnior: por favor -sentei e fui brincar com o Gui, de carrinho-
Yuri: não sabem pra onde vão, na minha concepção não querem explanar -sentou ali, e ficamos nessa, mano simulamos uma fuga de bandido e ladrão com os carrinhos, ihh batemos um no outro, troca de tiro e os caraio ficou de verdade, ahh haha, dois vandalos- pegar meu malote jamais... pÎ -eu era a policia, af-
Gui: PARA PAPAI URI -emburrou a cara- Vai quebar meu carrinho calamba -tomou da mĂŁo dele e da minha, forte- se quebar vou fica sem!! -e a gente ri- naum shabe binca, que merda! -ihhh- que merda cara!! -olhou nervoso pra gente- Ă© meu!! naum queba
Yuri: ei... ei... que isso? ta maluco? -disse alto- ta falando "merda" pra mim Guilherme? -olhou ele feio, amarrado mesmo-
Gui: mas voshe...
Yuri: mas vocĂȘ, coisa nenhuma
Gui: papai, escuta eu poxa... vocĂȘ e o titio junino tava aĂ quebando meu carrinho, run! -juntou tudo pro lado dele-
Yuri: mas nĂŁo pode ta falando grosso comigo que eu sou teu pai, ta entendido? na proxima o castigo te acha
Gui: deculpa -franziu a testa-
Yuri: e pro tio Juninho? -ele começou a chorar- sem chorar Guilherme, ta chorando por causa de que?
Gui: bigou -soluçou- deculpa padinho -me abraçou, chorando velho, tadinho-
JĂșnior: pĂŽ Yuri, tadinho -peguei ele em pĂ©- passou jĂĄ tĂĄ -beijei ele- fala direito com o muleque cara, ele nem fez nada -ele deitou no meu ombro- merda nem Ă© palavrĂŁo mano -o gui levantou o rosto, eu limpei o olho dele, menorzin pĂŽ, tadinho cara- chora nĂŁo meu amorzaum
Yuri: agora ele tå falando "merda" logo menos é "porra" escuta só -levantou do chão- e o filho é meu, corrijo mermo -disse sério pra mim, ignorante na verdade- corrijo na alta junin, respeito se conquista pÎ, fala merda pra mim que sou pai dele, mas parou por ai Gui, se repetir jå sabe
JĂșnior: tranquilo, sĂł que pĂŽ saiu mano, tĂș fala de um jeito com ele que se eu fosse teu filho mano na hora ia chorar tambĂ©m coiote, ele Ă© criança Yuri, num Ă© um viciado, de pista aĂ nĂŁo, ta embaladĂŁo vocĂȘ, chapado, descontar no menor -ele olhou intimidando o gui, na hora ele chorou-
Yuri: jĂĄ dei o papo que eu falo da minha forma, Ă© meu filho, ann... Junin, deixa eu com meu filho cara
JĂșnior: suave, toma TEU FILHO! -entreguei o Gui pra ele- faz da tua forma tĂĄ, sĂł nĂŁo bate nele valeu, aĂ vai dar ruim pro teu lado
Yuri: bato nĂŁo, sabe disso
JĂșnior: melhor mermo, Yuri
Yuri: bolou fii? -eu nem respondi, fui pra porta- qual foi Junin, ta sentimental para um caralho vocĂȘ, falo nada -saĂ e bati a porta, e desci as escadas e fui lĂĄ pra varanda fumar um, fiquei pensando nas coisas, de como tudo tĂĄ andando, tirei a camisa, e do nada assim olhando pro cĂ©u me veio o dia que eu conheci a burguesa mano, nossa, depois nois se trombou na praia cara, salvei ela, caraca, nem me agradeceu de inicio ehh, depois ligou, ran... sereiazinha ela, acendi a ponta lĂĄ e curti minha onda sozinho na minha deitado, sentindo a brisa na cara um ventin sagaz desse, apaguei porque chegou no final, atĂ© deitei ali e fiquei um tempo, fechei os olhos lembrando de algumas coisas que minha mĂŁe disse, que vai morar aqui no Rio, sobre o... filho que a Sassa vai ter e senti bater na minha perna, Ă© o DH, ele ta na minha segurança, tambĂ©m, quando os outros fiĂ©is (Lipe, TeĂĄga) tĂĄ de folga tipo hoje recrutei de monte rapaz.
DH: aĂȘ chefe, problema na entrada do morro com uma mina, sempre a mesma cara
JĂșnior: coiote tĂĄ aĂ pra isso -continuei de olho fechado- chama ele no rĂĄdio, manda ele resolver -coloquei a blusa na cara- se eu tiver que fazer trabalho de gerente eu volto a ser gerente, Ă© a lĂłgica nĂ© porra -fui grosso, e ficou um silencio- chama ele lĂĄ Dh, fala que eu mandei chamar ele, Ă© trabalho dele mano, tĂŽ na onda aqui, meu olho como tĂĄ, me deixa curtir minha vibe
DH: ele nĂŁo pode descer pĂŽ, vai dar janta pro menorzin e depois vai fazer o filho dormir chefe
JĂșnior: assim a vida tĂĄ fĂĄcil pra ele nĂ©... suave -a minha onda bateu firme-
DH: vai lĂĄ?
JĂșnior: tem outro jeito? -sentei e logo em seguida levantei, lerdĂŁo saca, e peguei sĂł a pistola, desci sem camisa mesmo e fui de carona com ele, parei na entrada e estava a Jessica, e a Fabiana- esse Ă© o problema? resolvo jĂĄ
Fabiana: eu te disse que eles sempre me param, sempre -disse séria, ås vezes olhava a hora-
JĂșnior: porque sempre te param?
Fabiana: o argumento deles Ă© sempre o mesmo "eu saio demais"
JĂșnior: estranho nĂ©? mas deve ser essa sua carinha de entojada pĂŽ, e na moral atĂ© eu acho que tĂș Ă© estranha tambĂ©m -tĂŽ bolado-
Cadu: Mo cara de cana, mandada nessa porra -ele voltou a traficar, depois da surra que o zóio mandou eu dar, ele, jacaré e o Gaga (pinote) irmão do tranquilão que morreu esses dias-
DH: a ordem Ă© toda pessoa que Ă© de fora, tem que ser revistada
Fabiana: eu moro aqui agora, perto da associação, eu saio pra ver minha filha que mora com o pai dela, só isso
JĂșnior: encosta aĂ mano, vai.. vai -ela encostou e eu fui passando a mĂŁo nela, mas respeitando o limite, vi a bolsa e como nem elas acham nada dentro de tanta coisa que enfiam, num sou eu que vou achar nĂ©, devolvi- na moral, ela tĂĄ limpa velho, aĂ -ela se ajeitando- ela disse que mora aqui, quando ela saĂr deixa a mina entrar no blindĂŁo, ordem minha
Wl: ela saĂ demais daqui, patrĂŁo e nĂłis que fica aĂ vĂȘ ela indo e voltando diretĂŁo, todo dia mano, e pode pĂĄ Ă© mandada -disse olhando dentro da cara dela- eu sismei com ela mermo
Jessica: ela tå de mudança só isso gente, ela trabalha comigo
Cadu: suave entĂŁo, vai pegar pras duas
Fabiana: quanta desconfiaça da parte de vocĂȘs!!
JĂșnior: deixa a mina valeu -tudo com cara de tarado kk, eles revistam pra passar a mĂŁo na mina da melhor forma pĂŽ, Ă© gostosinha a vera- nĂŁo quero mais ter que vir aqui te liberar
Fabiana: muito obrigado! tchau -foi descendo com a Jessica-
Cadu: pĂŽ chefe tirou nossa diversĂŁo
Wl: porra...
Cadu: era bom revistar ela Junin, fala tĂș Wl? -riu fraco- mo mancĂŁo -sĂł ri balançando a cabeça o DH, ligou a moto e mandei ele ir na direção delas e chamei ela-
Fabiana: tĂŽ vendo que hoje eu nĂŁo curto um bloquinho
JĂșnior: curte sim... Ă© eles te fizeram alguma coisa, se sentiu assediada?
Fabiana: não -foi firme- sei lidar com esse tipo de situação!
JĂșnior: era sĂł isso tĂĄ, nĂŁo vĂŁo te incomodar mais
Fabiana: obrigado! -ele virou a moto e eu subi bem rĂĄpido com ele, e fui direto tomar meu banho, como a Sassa ia começar entrar na minha mente, ainda por causa da Luane, bati boca ali, ia dar um tapa no rosto dela, me segurei, saĂ do quarto nervoso e fui tomar banho no do coiote, ficamos no blindĂŁo de novo que com a gente Ă© assim, briga mas se ama a vera mermo, que somos irmĂŁos, e sem demora, jĂĄ tava na beca, todo estileira, e eu enquanto termino de me arrumar aqui, eu tĂŽ pensando hoje eu vou dar pt kk, quem tem limite Ă© municĂpio porra.
JĂșnior: suave entĂŁo jĂĄ tĂŽ chegando -travei o telefone, o Parrudo tĂĄ me seduzindo, sou fĂĄcil kk- lins e depois AlemĂŁo..
Yuri: AlemĂŁo? -fez choro falso- amo aquela favela cara, amo de verdade
JĂșnior: eu sei, vou pra lĂĄ hoje, e tĂș? nĂŁo ahh pega essa
Yuri: vai abandonar mermo? -eu disse sim pelo espelho, rindo, muito feliz, muito, muito- seu mancĂŁo, ta risonho, tem bct no meio
JĂșnior: jĂĄ tem uma meta loirinha lĂĄ, vou brotar lĂĄ, na melhor forma -tirei atĂ© fotin que eu tĂŽ muito gato de dread, atĂ© esqueci de avisar nĂ©, coloquei ontem a noite acabou carnaval eu tiro-
Yuri: sabia que tĂș ia me decepcionar um dia -e ele sentou na cama- suave, amanhĂŁ Ă© minha vez, ninguĂ©m me pega
JĂșnior: eu vou pegar esse divertimento aĂ, por vocĂȘ e por mim -me perfumei todo, peguei a chave do carro, que jĂĄ Ă© outro, o do ZĂłio eu vendi, mas esse veio de uma forma honesta atĂ©, contexto da minha mĂŁe, veio de boa, Ă© um Hilux- leva ele cara, bora... bora manin
Yuri: se fosse de saĂr com ele, Ă© de dia essa hora Ă© pra ta voltando mano, ele vai fazer 3 anos junin, vou levar o moleque quase uma da manhĂŁ -nossa jĂĄ Ă© isso tudo?- tĂș vai ser pai, tĂș vai ver, tĂĄ louco, num vou morrer se nĂŁo saĂr hoje
JĂșnior: ihh ou... sei lĂĄ nĂ©?
Yuri: nĂŁooo, segue teu baile IRMĂO, segue lĂĄ no blindĂŁo, nĂŁo esquece que isso vai ser lembrado um dia -disse mexendo no telefone- abandono de cria doĂ mais pĂŽ -drama tem, vergonha na cara Ă© que nĂŁo- doĂ, profundamente!
JĂșnior: bicho dramĂĄtico da porra
Yuri: jamais faria isso contigo, coisa de parceiragem e tĂș sabe
JĂșnior: ele tĂĄ dormindo cara, deixa ele com a sassa aqui, se eu pedir ela cuida
Yuri: mano, e se ele acordar, me procurando e nĂŁo me achar, Gui Ă© enjoado cara
JĂșnior: tĂș Ă© enjoado o Gui nĂŁo, nĂŁo fala assim do meu filho
Yuri: teu aham
JĂșnior: tĂș quer ir mesmo coiote? tĂĄ colocando um bando de coisa por cima
Yuri: quero viado, mas tipo como -riu sacana- sei lĂĄ, to com medo de ficar com alguĂ©m, e quero a Pri de volta ta ligado, eu sei como eu sou -riu de nervoso- vou me envolvendo, e tal, nĂŁo quero traĂr ela
JĂșnior: traĂção seria se tivessem juntos, sĂł lembrei -ele foi levantando a vista de baixo pra cima e ficou sĂ©rio, uĂȘ, trago verdades- nĂ©? nĂŁo Ă© traĂção
Yuri: brocha! Ă© sim
JĂșnior: ai caralho... vou falar com a Sassa, decide aĂ, ela gosta de criança cara e ela fica de boa, eu garanto, se der merda caĂ pra mim
Yuri: tĂĄ mano, eu vou, mas vou me comportar que eu sou capaz disso!
JĂșnior: ta vendo... sabe meermo
Yuri: vou só tomar um banho rapidin -pior que mina, eu bati a porta, e fui pro meu quarto, ela estå vendo série-
JĂșnior: sassa?
Sabrina: hmm -disse baixo-
JĂșnior: tĂĄ dormindo? -sentei na beira da cama, hoje ela passou muito mal, e dei um migue, nĂ© quase dei nela, fingi demencia kk- ta melhor? -fiz carinho nela, na cabeça, e fiquei quieto, fazendo isso, do nada prestando atenção na televisĂŁo- responde sassa -encarei ela-
Sabrina: sim, tomei banho agora e tÎ bem melhor -sorriu e eu abaixei a cabeça- pensei que tivesse ido jå, são uma da manhã
JĂșnior: vim te pedir um bagulho, fica com o Guigui?
Sabrina: Gui filho do coiote (yuri)? -afirmei- tĂĄ, sĂł deixa as coisas dele organizadas, caso ele acorde!! ele Ă© um fofo -riu- fico tranquilamente, ele gosta de mim sabia?
JĂșnior: aproveita e vai treinando nĂ© -vish, saiu- ficar como, de raça -ela sorriu e eu acompanhei- nosso... -engoli a sĂĄliva- filho... -limpei a garganta- vai ser um moleque pĂŽ -ela ficou me olhando longe, aceitei que eu vou ser pai- nĂ©?
Sabrina: sim, vai ser um menino! mas se for menina? aĂ cĂȘ nĂŁo quer
JĂșnior: mano, nĂŁo quero pagar pelos pecados com ela nĂŁo, vai ser um moleque, pra eu ficar tranquilĂŁo, sem ter que matar genro, olha...
Sabrina: menino entĂŁo! -ela fez um carinho por cima da minha mĂŁo, com a ponta da unha, apertou meu dedo, acarinhando mesmo, e eu passei o polegar por cima da mĂŁo dela-
JĂșnior: sabia que no inicio, me assustei com a possibilidade de ser pai, mas agora sabe, atĂ© que Ă© maneiro
Sassa: Ă© sim, imagina eu descobrindo isso? quase caĂ pra trĂĄs
JĂșnior: mas tĂŽ aĂ pra te apoiar, sabe disso -muita conversa com a Nadine, muuita, minha mĂŁe conseguiu entrar na minha mente, ela olhou pra televisĂŁo-
Sabrina: olha, Ă© uma pena nĂŁo estarmos juntos, faria muito bem pra gravidez, ter vocĂȘ comigo! -tirou o cabelo da testa- eu queria tanto ser sua esposa
JĂșnior: rapaz... esposa mermo? quero nĂŁo
Sabrina: sim -rimos- casada, bonitinho e tudo tĂĄ, sonhei e tudo
JĂșnior: sĂł se vocĂȘ me pedir em casamento, se depender de mim peço nĂŁo
Sabrina: casa comigo?
JĂșnior: sou difĂcil, esquece -Parrudo tĂĄ mandando fotinho, como? ostentando sem dĂł, variĂĄs capsĂșlas, varias ilha, atĂ© travei a tela, jĂĄ jĂĄ tĂŽ lĂĄ- Sabrina pra casar comigo, olha... nem te digo, sou muito foda cara
Sabrina: vocĂȘ Ă© um nojo garoto, afz! Se acha demais... -continuou o carinho ali e eu olhei e tirei devagar disfarçando e levantei-
JĂșnior: vou lĂĄ pegar ele tĂĄ? -ajeitei a roupa-
Sabrina: uhum...-ela fez uma cara de triste, mas sorriu leve- porque cĂȘ foge de mim? eu te amo tanto JĂșnior...
JĂșnior: valeu...-fiquei sem reação, eu nĂŁo amo a Sassa, o envolvimento Ă© sagaz pĂŽ, Ă© bom, mas amar o que, saĂ do quarto, e tipo "valeu?" gente... voltei lĂĄ o Yuri estava amarrando o tĂȘnis, bateu o pĂ© no chĂŁo pra firmar, e colocou o relĂłgio, eu peguei ele devagarzinho meermo assim- tĂŽ levando meu amorzaum -beijei devagar-
Yuri: ela vai ficar? mano cĂȘ... Ă© foda
JĂșnior: sim, vou por ele lĂĄ, coloca logo essa camisa e bora porra
Yuri: aham -disse fazendo isso, e eu saĂ do quarto, e deixei ele do lado da Sabrina na cama, expliquei uns bagulho pra ela que eu jĂĄ sei dele, e saĂ e fiquei lĂĄ na porta do quarto- vou sĂł pendurar a toalha -jogou no ombro, e colocou o brinco numa orelha-
JĂșnior: deixa aĂ mano, depois pendura, seu fresco
Yuri: que, nĂŁo... vai feder depois pĂŽ -o telefone vibrou e eu peguei Ă© o Parrudo.
brota logo, vou te buscar viado
ahh tras meu menino
coiote tem que tĂĄ aq hj
tĂŽ indo, aguarda por mim pĂŽ
ele ta indo tbm pĂŽ
sem coiote nem Ă© divertimento
acho que jå jå vou piar no alemão também fiél
mas tĂŽ loucĂŁo jĂĄ kk
chegar aĂ nois desenrola os roteiro
Minha prima ta ansiosa ladrĂŁo
Vai valer a pena, fala pra ela
JĂșnior: boraa coiote
Yuri: acabei jĂĄ -fiquei esperando ele terminar de se embelezar- sei pra que eu fui fazer esse bigodin, e pintar ainda
JĂșnior: ta maneiro pĂŽ, o cabelo ficou de cria de verdade -ele riu- o bigode tĂĄ de bandido sagaz, gostei
Yuri: antes tava brabĂŁo pĂŽ, mas ta mec, finin -me olhou, e passou o perfume-
JĂșnior: ta muso...
Yuri: ainn droga -gargalhei com ele e saimos, e desci as escadas rĂĄpidinho e fui tirando o carro, ele foi "pendurar a toalha" vai o Lipe, Mabel, FĂȘ pro lins comigo, jĂĄ estava geral na frente de casa, zoando, manobrei o carro pĂĄ, parei perto deles -
FĂȘ: tĂŽ sem clima pra ir pra outra favela
Mabel: cĂȘ vai sim amor...-beijou ela, destravei o carro e esperei eles entrarem e jĂĄ fui colocando uma mĂșsica, rap, coiote entrou na frente, fui descendo e cantando-
Yuri: ohh o David ali Junin...-fui devagar- aĂȘ David, hoje Ă© ao contrĂĄrio nĂ©? vai ficar de machinho na favela -bateu na mĂŁo dele-
David: ih bofe, né nada, é bicha até morrer hoje nois fica mais viado do que nunca mona -bateu palma-
Yuri: Ă© sim, vai se fantasiar de homem no bagulho, o ano tooodo Ă© viado, agora tem ser ao contrĂĄrio, vai ficar bonitin
David: sou linda, aceita
Yuri: receba
David: teu mal Ă© nĂŁo ter provado e desdenhar coiote
Yuri: aĂ nada contra, sĂł nĂŁo Ă© meu pĂșblico alvoo -ele atravessou, e veio pro lado do motorista, meu no caso- hmmn junin, a idĂ©ia Ă© tua hoje
JĂșnior: fala meu coração -olhei pra ele, apoiei a mĂŁo na boca-
David: vĂŁo pra onde? -ele me encara na alta kk- nem convida as amiga, cĂȘ tĂĄ foda
JĂșnior: lins... -troquei a mĂșsica e olhei pra ele- Parrudo ta me sufocando pra piar lĂĄ
David: ui, até arrepiei, parrudo do céu!!
Yuri: tå véio... o faixa preta 37 mano, idoso...
David: panela velha Ă© que faz comida boa bofinho, falo Ă© nada coiote -revirou os olhos- peguei muito, nem posso tĂĄ contando isso, aiinn deixa quieto
Yuri: acredito sim David, ohh por Deus mano, por Deus
JĂșnior: e tĂș? Com esse shortinho aĂ, hmmm -alisei a barba- pego heim, firme, pegada de respeito... sĂł porrada nervosa
Yuri: embrasado nois confunde po -podre-
David: sou comprometida JĂșnior
JĂșnior: desculpa, desculpa...
Yuri: até se fosse solteiraaa
David: eu sei que teu sonho Ă© usar o meu corpinho para fins sexuais mas aqui tem dono coiote
Yuri: eu poderia sonhar com a Marina Ruy Barbosa, mas sonho contigo né meu bem
David: ihh Marina, ruivinha? sou a cara dela -todo mundo deu uma gargalhada, vish, Marina ouvindo isso kk morta- ĂĄs vezes Thalles fala isso
Yuri: oh avisa o Thalles que ele tĂĄ com miopia das braba
David: te odeio individuo, me ama menos
FĂȘ: supeeer... a cara da Marina! Ele tĂĄ certo seu namorado tĂĄ
David: deboche Ă© livree... pode sonhar com esse corpinho coiote, vocĂȘ nunca vai ter uma bebĂȘ dessa tĂĄ
Yuri: fui rejeitado, Ă© isso mermo? aĂ olhando daqui, Marina nĂŁo pĂŽ, aquela lorinha, do olho azul, mina do gagliasso, penso nela diretĂŁo cara, vĂĄrias "homenagem" -olhei pra ele e ri, nojento, o Lipe e a FĂȘ se acabando de rir atrĂĄs-
Mabel: Giovanna Ewbank
FĂȘ: como cĂȘ sabe o nome dela?
Mabel: sabendo...
JĂșnior: homenageia tambĂ©m ta vendo
Mabel: shii!! -sĂł Deus-
Yuri: essa aĂ mermo, essa daĂ de verdade... parece contigo David, sĂłsia... sua Giovanna gostosa Ewbank da cpp, sua lindaaa
FĂȘ: primo!! -Yuri olhou pra trĂĄs- para cara - ela tĂĄ roxa de tanto rir mano- vocĂȘ Ă© doido
Yuri: quem sou pra tĂĄ pensando em giovanna ewbank, sonho com a viada mais gostosa dessa cpp -disse mordendo a boca-
JĂșnior: podre...
David: certeza neném!! bom deixa eu ir...
JĂșnior: vai pela sombra!!
David: queria falar com vocĂȘ pode ser?
JĂșnior: pode pĂŽ -abri a porta do carro e me afastei com ele- manda...
David: o Thalles tĂĄ pegando maconha na boca, pra pagar depois? bofe, o cara ta sugando meu money todinho, dizendo que Ă© pra pagar vocĂȘs viado, nĂŁo vende JĂșnior
JĂșnior: mano... -cocei a cabeça- eu nĂŁo sei, o coiote que cuida dessas parada agora, quer perguntar agora? -chamei o Yuri, e ele veio rĂĄpido- Thalles tĂĄ fiando na boca?
Yuri: sei disso nĂŁo -me olhou- fiando?
David: Ă© gente
JĂșnior: se tiver pode explanar coiote, David Ă© responsa
Yuri: a gente cobrou essa semana e ele nĂŁo tĂĄ na lista de gente que fia nĂŁo meu sonho -kkk-
David: claro, eu dou
JĂșnior: tĂș dĂĄ
David: eu dou kk e ele paga gente, ele ta mentindo entĂŁo?
JĂșnior: entĂŁo, Ă© desse jeito aĂ
Yuri: nĂŁo senhora David, o nome dele nem na lista de fiado tĂĄ amor, ele nĂŁo compra fiado bebĂȘ, nem quando eu era da boca, ele fiava pĂŽ, tua grana ta indo pra mina sĂł pode -coiote joga sujo- ta bancando as namoradinha dele, tĂș
David: para coiote, que saco!!
Yuri: ta mermo David, Ă© o mal do mundo moderno, se ele gostasse sĂł de macho, mas nĂŁo Ă© "bi", "bi" Ă© meu pau, come homem, come mulher, pra mim Ă© pior que uma zona
JĂșnior: que comentĂĄrio preconceituoso coiote, cala a boca, deixa o cara
Yuri: foda-se Ă© o que eu acho, Ă© minha visĂŁo
JĂșnior: guarda na tua mente o que tĂș acha
Yuri: nĂŁo.. nĂŁo.. Ă© putaria braba mermo, acho isso mermo, mais mancada dele ainda Ă© tirar do cara aqui e bancar puta, acha certo isso? -neguei- eu sou certo pelo certo juninho, sabe disso nada contra gay nĂŁo, David, nada contra ta ligado, o cĂș Ă© teu -eu ri- tu se sustenta, maas ele nĂŁo escolhe um lado, o muro Ă© baixo junin, ehh ta maluco, se eu fosse viado, rapaz... nem falo nada, eu seria sĂł viado, que nĂ©, ia pegar sĂł os macho, agora... os dois? uma hora mulher, outra hora macho, isso Ă© falta de vergonha na cara, pegar os dois Ă© putaria na minha opiniĂŁo, nunca troquei de visĂŁo -tipo ficou com homem- nem de brincadeira
JĂșnior: cara, vai do gosto do povo, deixa baixo isso
David: se ele tiver dando meu dinheiro pra biscatezinha...
Yuri: David, pode pĂĄ que tĂĄ, ele tĂĄ mano
JĂșnior: concordo com o coiote David
David: cĂȘs acha? ele Ă© doido de fazer isso, que eu mato ele aqui nessa favela, que eu viro no giraya, ele nĂŁo Ă© doido nĂŁo coiote
Yuri: vou conferir e depois te falo viu coração, mas não tå não, ele paga na hora, bom comigo era assim -ele subiu rebolando, e encontrou com uma outra "amiga" dele, e entramos no carro e a meta é o lins.
Luane on
Como elas decidiram que vão lå pro Complexo do Alemão, a Pri tem amigos aqui, tem um primo dela que é o gerente, é longe tå, bom não contestei a Vanessa deu força, ela quer saber como é uma comunidade, tivemos que ir de onibus, pra mim de boa e chegamos no ponto, jå no inicio estava bem animadão, logo vi os bandidos sabe, mas tudo no canto deles, bebendo "tranquilo".
Pri: minha segunda casa, conheci o coiote ali naquele bar -sorriu e me olhou- se eu soubesse... nĂŁo teria vindo
luane: gente, tĂĄ cheio aqui heim -a Pri estava digitando, ajeitei meu cabelo-
Vanessa: gente olha o tamanho daquela arma -disse pasma- enorme, de perto é maior cara -a Pri abaixou o dedo dela devagar- opa, é mania -jå fui cantada por uns 3, que passou aqui, af, pega no cabelo da gente né? que saco -
Pri: nĂŁo aponta, pelo amor de Deus -meio tarde pra isso, vieram dois caras na nossa direção, eu tremendo jĂĄ, nĂŁo pela arma e sim por nĂŁo conhece-los- Renan... meu amoor -olhei pra Vanessa aliviada e o abraço dos dois demoraram muito, ele desceu as mĂŁos pela cintura dela que soltou ele- ta com cara de homem, finalmente, era uma carinha de bebĂȘ eterna
Renan: sempre tive cara de homem, respeita
Pri: essas sĂŁo minhas colegas, conheci agora mas sĂŁo uns amores
Renan: amiga da Pri Ă© amiga minha tambĂ©m pĂŽ, tĂŁo em casa -sorriu largo- tudo 2 meninas? -muito marrento assim, beijou a gente, um beijo sĂł no rosto- qual foi da aparição aqui, chega aĂ pĂŽ -ela acompanhou ele, e pra onde era? hmmn? exatamente onde estavam mais de 7 bandidos reĂșnidos, fiquei afastada atĂ©, nĂŁo muito nĂ©- aĂ colega, pode colar aqui pĂŽ -disse pra Vanessa- seu nomezinho Ă©?
Vanessa: Vanessa, mas pode me chamar de van...
Renan: ou amor? pode ser -ela deu os ombros, eu ri de cabeça baixa- pode chegar, esses sĂŁo.. -foi apresentando eles, cada apelido, nem lembro mais de nenhum, nem das meninas- fiquem a vontade que o furdunço Ă© todo nosso, vem vem...-chamou com a mĂŁo- vocĂȘ tambĂ©m, morena -fui devagar, descruzei os braços e acenei, com um sorriso sem mostrar os dentes, eles com uma cara sabe, amarrada, de mau, tinha umas meninas ali com eles, bem bonitas atĂ©, com fantasia, me tirando de cima embaixo, com cara de deboche- Priscilla sumidona daqui, coiote tambĂ©m, o que passa?
Pri: tava com saudade de vir no baile daqui
Renan: ta melhor que antes, visĂŁo, e minha tia, a Camilla cara, continua louca?
Pri: tå bem, Camilla tå em casa, Yuri deu uma surra nela, deixou trancada sem comida, sem ågua foi dois dias direto Renan, eu achando que tava morta jå né?
Renan: coiote Ă© foda mano, e aĂ ta viva -gargalhou, e eu pensando, se sou sim estava morta, nĂŁo sei ficar sem comer kk-
Pri: se ele mata ela, eu mato ele, minha irmĂŁ Renan
Renan: ela aprontava demais, jå a Julinha tava aqui, mo barrigão, nem reconheci na verdade, ela que me chamou tå mudadona, sempre serena né, mas tå mais gata cara, tava ela, o marido e uma moça, falou por alto assim e ralou também
Pri: jĂĄ viu o guigui? meu bebĂȘ?
Renan: o teu filho? jå pÎ a cara do Yuri o moleque né, jå vi, ele trouxe no aniversårio do mk -eles se drogando ali no meio de todo mundo, evitei encarar sabe-
Pri: foi bom te ver primo, ainda vou na Lari ali, tĂĄ... tchau
Renan: pia aqui depois, e cadĂȘ o coiote? -disse sorrindo- saudade heim, menozin responsa -sacudiu o troço da mĂŁo-
Pri: ihh separei!! -os cara jĂĄ riram, um cochichou com o outro-
Renan: que isso? Solteira? hmm pega essa agora neném
Pri: depois te conto tudo
Renan: tÎ do lado dele, nem vem entrar na minha mente não, menor firmeza pÎ, soube que tå crescendo, gerente ele agora né? -usou a droga- imagina o coiote gerente? rapå, jå é abusado
Pri: Yuri mudou, tå mais tranquilo, tå safado além da conta, não assalta mais, porém mulher...
Renan deixa meu moleque, tĂĄ, sĂŁo varias oportunidade de ser feliz, deixa o cara mano
Xx: renan qual foi da amiga solteira?
Renan: qual foi nada, e é prima caralho, é mulher de um amigão meu, fechamento 10/10 se olhar perde a visão, pro bico ninguém -missão dar o troco fail kk-
Pri: nĂŁo faz isso, af, tinha metas pra esse carnaval bebezoca -me olhou na hora, ela tinha mesmo- nĂŁo faz isso Renan, mentira dele tĂĄ colega...
Xx: Renan disse, tĂĄ dito, mina de brother Ă© homem
Pri: pÎ colega, sério?
Renan: visĂŁo rapaz
Luane: Pri, missĂŁo fail -tirei o arquinho e penteei o cabelo com a mĂŁo e coloquei de volta- te desclassificou jĂĄ cara, pode isso? -o Renan riu-
Pri: jamais, jamais -bateu palminha- ainda bb, nem me conhece Lu, olhaa
Renan: tĂĄ com um novo dono lĂĄ, mano Ă© aquele que andava sempre com ele pĂŽ? -a Pri afirmou- paulista (JĂșnior) nĂ©?
Pri: o JĂșnior, ele assumiu o morro lĂĄ, ta bom agora, ele organizou tudo Renan, tudo
Renan: o zĂłio porra, sĂł queria grana nĂ©, gosto do zĂłio, me fortaleceu direto, mas era tudo bagunçado, deixou o morro pro cara, sei de tudo... o novo dono lĂĄ tĂĄ de sociedade com o meu mano faixa preta (parrudo) fluiu... fluiu.. -abaixei a cabeça- o muleque Ă© cria demais Pri, pode voltar com ele, se eu ver tĂș de papo aqui vai rodar, vai pegar ninguĂ©m, tenho dito
Pri: casa com ele, e ve o que ele Ă©, ihh meu bem fico sim
Renan: a amiga aĂ nĂŁo fala? -nĂŁo aponta pra mim...-
Pri: qual amiga? -olhou pra gente-
Renan: a morena ali -apontou pra mim, afz- quietinha ela né? -gente...- qual teu nome colega -disse vindo na minha direção, e esta usando a mesma droga que o "yuri" quase morreu, esqueci o nome (lança perfume)- o meu é Renan sou o gerente daqui
Luane: o meu nome Ă© Luane -coloquei a mĂŁo na bochecha tĂŽ nervosa- prazer em conhecer vocĂȘ -nenhum, mentira-
Renan: Luane, fica com medo não pÎ, sou do bem paixão -segurou minha mão e balançou, soltei de novo-
Luane: que medo menino, tĂŽ sĂł calminha
Renan: aqui todo mundo Ă© do bem, e se tĂș pedir beija atĂ© seus pĂ©s -mordeu a boca- e termina na boca tĂĄ amor
Pri: vamos? Que eu vou buscar a Lari
Renan: fica aqui, Priscilla -encarou ela que negou rindo- vai fortalecer não? -disse algo no ouvido dela e ela ficou olhando ele, e negou- não? -se abraçaram, e ela séria, mas riu depois-
Pri: Renan... -coçou a cabeça- ela nĂŁo Ă© dessas paradas nĂŁo, a mina Ă© suavona tem nem noção, de famĂlia
Renan: ou, fica xiu mano, quer beber Luane? -neguei- ahh que isso... quer sim cara -ele foi na mesa repleta de bebidas ali, pegou um copo, e colocou Vodka, e me deu- toma, se solta pĂŽ -segurei o copo mas nĂŁo bebi- ihh mandadona alĂĄ bebeu nĂŁo -disse pros cara atrĂĄs- fresca Ă©? nojentinha bebĂȘ
Pri: ela não bebe Renan, mas eu sim -pegou o copo da minha mão, que riu vendo ela beber- colocou nada aqui não né? olha lå -um outro menino colocou mais vodka-
Renan: sĂł amor pĂŽ -ele usou a droguinha mais uma vez- mas se quiser tem ali a "balinha da alegria" benefica, te dĂĄ oh energia!!
Pri: enfia no seu cĂș -ele fechou a cara e riu logo- preciso disso nĂŁo, enche aqui vai
Vanessa: quer ir embora? -disse pra mim baixo, neguei, e olhei as unhas, tinha um lå no canto, cabelo pintado de loiro em pé fumando maconha que eu fiquei olhando, e ele riu, abaixou a cabeça, conheço ele, ele virou e entrou no bar- que foi?
Luane: acho que eu conheço aquele menino ali
Vanessa: que menino?
Luane: aquele ali -só olhei na direção, ela entende assim-
Vanessa: parece o filho daquela moça que trabalhava na sua casa
Luane: não van, Dudu? aqui? -não apontei com dedo, mas olhei em direção, ele voltou do bar, gente da onde? ahh filho da dona Lurdes, que trabalhava lå em casa, gente...- lembrei... é ele mesmo Vanessa! -ele veio caminhando, chamei na cara dura- Te conheço né? -ele riu fraco, nossa ele cresceu, afirmou ainda de cabeça baixa- tå fazendo o que aqui Dudu?
Vanessa: que menino?
Luane: aquele ali -só olhei na direção, ela entende assim-
Vanessa: parece o filho daquela moça que trabalhava na sua casa
Luane: não van, Dudu? aqui? -não apontei com dedo, mas olhei em direção, ele voltou do bar, gente da onde? ahh filho da dona Lurdes, que trabalhava lå em casa, gente...- lembrei... é ele mesmo Vanessa! -ele veio caminhando, chamei na cara dura- Te conheço né? -ele riu fraco, nossa ele cresceu, afirmou ainda de cabeça baixa- tå fazendo o que aqui Dudu?
Eduardo: moro aqui -disse baixo-
Luane: e sua mĂŁe? depois que ela pediu demissĂŁo, nĂŁo vimos mais -jĂĄ tem uns 3 anos isso-
Eduardo: tĂĄ bem -ele fala baixo sabe- ta fazendo o que aqui vocĂȘ? seus pais sabem que vocĂȘ frequenta esses lugares? Se descobrem quem tĂș Ă© Lu... tĂĄ morta
Luane: ainda nĂŁo, e nem podem saber tĂĄ
Eduardo: tudo bem, me assustei até de te ver aqui
Luane: e eu né
Eduardo: mas eu no caso moro aqui, jĂĄ tĂș perdida
Luane: entĂŁo, ver vocĂȘ aĂ, o que houve, seu sonho era servir o exercĂto, o orgulho da tia lurdes, estudioso
Eduardo: mas eu sĂł nĂŁo fiz faculdade, Lu
Luane: eu não terminei a minha, pretendo né Dudu
Eduardo: mas terminei o ensino mĂ©dio, sendo que Lu, Ă© aquilo nĂ© precisei entrar pra essa vida aĂ, minha mĂŁe estava doente ta ligado, 4 filhos sem fazer porra nenhuma em casa, assim que eu terminei lĂĄ, nĂŁo quis dar continuidade, trabalho nĂŁo tava suplindo, com filho, com mĂŁe...
Luane: mas serviu certinho?
Eduardo: servi, mas minha mina tava grĂĄvida na epoca, o quartel Ă© longe, e aqui a grana entrou mais rĂĄpido, grana alta...
Luane: tem filho? Duduu!! -coloquei a mĂŁo na boca surpresa- onde que eu estava? Eduardo com filho! -rimos- vocĂȘ nem falava cara, ia lĂĄ em casa, ficava no canto sĂł desenhando, eu super querendo ser sua amiga lembra?
Eduardo: aham, mas a gente conversava as vezes Luane, a FĂȘ que nĂŁo ia muito com a minha cara
Luane: nossa, tem filho
Eduardo: pode crer -ele fala baixo, ele Ă© muito timĂdo, era nĂ©, nĂŁo sei- tenho duas meninas, gemeas, ali elas... -apontou-
Luane: chama elas, pra eu ver
Eduardo: filhaaa!! -disse alto, e uma olhou- Alice vem cĂĄ -ela veio e a outra foi pra perto da mĂŁe, e sentou no colo- Essa Ă© a Alice, e pĂŽ Ă© uma a cara da outra, tĂĄ -disse sacana sabe- Ă© Agatha, a outra!
Luane: mentira Dudu, Ă© -ai ai- oi Alice!
Alice: oi!! -acenou-
Eduardo: a outra é eu toda, não fala com ninguém... Jå se entocou alå
Luane: que cabelo lindo gente, quantos anos vocĂȘ tem Alice?
Alice: 6 anos! fiz ontem né pai?
Luane: ahh parabéns Alice! -beijei ela, super simpatica sabe-
Eduardo: vai lĂĄ vai filha -ela me deu um beijo, e olhou pros lados e atravessou- aquela outra ali sentada Ă© mĂŁe delas, tamo separado agora, rs
Luane: carnaval chega né, os casais viram ex né
Eduardo: nem Ă©, nem Ă© Lu
Luane: dudu?! para tĂĄ
Eduardo: cĂȘs mulheres cara -riu- foi.. foi... por isso mermo
Luane: bom te ver, mas vocĂȘ -bati no braço dele- poderia muito bem ter continuado no exercĂto nĂ© Dudu?
Eduardo: meu sonho lembra, pĂŽ sĂł ilusĂŁo Luane, sofri, que eu sou na minha ta ligado, sofri de verdade -eu ri- mas ta tranquilo, foi da vontade de Deus nĂŁo tĂĄ lĂĄ...
Luane: verdade! Mas tambĂ©m nĂŁo Ă© da vontade D'ele sabe seu Eduardo, vocĂȘ estar aqui, no trafico
Eduardo: eu nĂŁo trafĂco Lu, sou segurança do gerente, traficante Ă© outro role
Luane: ahh cada um na sua função, entendi
Eduardo: sim, traficante vende drogas, eu não faço isso, fico só como... Na contenção do Renan, só isso
Luane: hmm, entendi
Eduardo: mas eu no caso moro aqui, jĂĄ tĂș perdida
Luane: entĂŁo, ver vocĂȘ aĂ, o que houve, seu sonho era servir o exercĂto, o orgulho da tia lurdes, estudioso
Eduardo: mas eu sĂł nĂŁo fiz faculdade, Lu
Luane: eu não terminei a minha, pretendo né Dudu
Eduardo: mas terminei o ensino mĂ©dio, sendo que Lu, Ă© aquilo nĂ© precisei entrar pra essa vida aĂ, minha mĂŁe estava doente ta ligado, 4 filhos sem fazer porra nenhuma em casa, assim que eu terminei lĂĄ, nĂŁo quis dar continuidade, trabalho nĂŁo tava suplindo, com filho, com mĂŁe...
Luane: mas serviu certinho?
Eduardo: servi, mas minha mina tava grĂĄvida na epoca, o quartel Ă© longe, e aqui a grana entrou mais rĂĄpido, grana alta...
Luane: tem filho? Duduu!! -coloquei a mĂŁo na boca surpresa- onde que eu estava? Eduardo com filho! -rimos- vocĂȘ nem falava cara, ia lĂĄ em casa, ficava no canto sĂł desenhando, eu super querendo ser sua amiga lembra?
Eduardo: aham, mas a gente conversava as vezes Luane, a FĂȘ que nĂŁo ia muito com a minha cara
Luane: nossa, tem filho
Eduardo: pode crer -ele fala baixo, ele Ă© muito timĂdo, era nĂ©, nĂŁo sei- tenho duas meninas, gemeas, ali elas... -apontou-
Luane: chama elas, pra eu ver
Eduardo: filhaaa!! -disse alto, e uma olhou- Alice vem cĂĄ -ela veio e a outra foi pra perto da mĂŁe, e sentou no colo- Essa Ă© a Alice, e pĂŽ Ă© uma a cara da outra, tĂĄ -disse sacana sabe- Ă© Agatha, a outra!
Luane: mentira Dudu, Ă© -ai ai- oi Alice!
Alice: oi!! -acenou-
Eduardo: a outra é eu toda, não fala com ninguém... Jå se entocou alå
Luane: que cabelo lindo gente, quantos anos vocĂȘ tem Alice?
Alice: 6 anos! fiz ontem né pai?
Luane: ahh parabéns Alice! -beijei ela, super simpatica sabe-
Eduardo: vai lĂĄ vai filha -ela me deu um beijo, e olhou pros lados e atravessou- aquela outra ali sentada Ă© mĂŁe delas, tamo separado agora, rs
Luane: carnaval chega né, os casais viram ex né
Eduardo: nem Ă©, nem Ă© Lu
Luane: dudu?! para tĂĄ
Eduardo: cĂȘs mulheres cara -riu- foi.. foi... por isso mermo
Luane: bom te ver, mas vocĂȘ -bati no braço dele- poderia muito bem ter continuado no exercĂto nĂ© Dudu?
Eduardo: meu sonho lembra, pĂŽ sĂł ilusĂŁo Luane, sofri, que eu sou na minha ta ligado, sofri de verdade -eu ri- mas ta tranquilo, foi da vontade de Deus nĂŁo tĂĄ lĂĄ...
Luane: verdade! Mas tambĂ©m nĂŁo Ă© da vontade D'ele sabe seu Eduardo, vocĂȘ estar aqui, no trafico
Eduardo: eu nĂŁo trafĂco Lu, sou segurança do gerente, traficante Ă© outro role
Luane: ahh cada um na sua função, entendi
Eduardo: sim, traficante vende drogas, eu não faço isso, fico só como... Na contenção do Renan, só isso
Luane: hmm, entendi
Renan: se conhecem? -olhei pro braço que ele passou por cima do meu ombro, somos intimos e eu nem sabia- dudu, fala pra tua amiga que ela tem o que quiser de mim, que eu tÎ apaixonado por essa boca dela rosada, pequena, desenhada -gente, eu sorri mas cara, pelos elogios só, eu gosto tå, ahh quem não gosta, não me julguem- esse voz mansa, fala pra ela... fala dudu!!
Eduardo: ela precisa saber né chefe?
Luane: fala vocĂȘ diretamente pra mim uĂȘ -fiz charme-
Renan: Luane nĂ©? nem ouso esquecer desse nome lindo, cĂȘ ouviu, tĂŽ encantado por vocĂȘ -passa outra, ele se encanta tambĂ©m, nĂŁo caio nessa conversinha de carnaval-
Eduardo: aĂ Lu, cara Ă© mĂdia, bonitin
Luane: nem pensar renan!
Renan: quero um beijo pĂŽ
Luane: não... -ele tirou a mão do meu ombro e saiu, achei fåcil até-
Eduardo: carnaval daqui Ă© bom, se diverte valeu, qualquer coisa, tava comigo
Luane: tem risco de acontecer?
Edurado: tĂș se olha no espelho?
Luane: sim..
Eduardo: entĂŁo, tĂș Ă© o tipo de todos aqueles que ta sentado ali, inclusive do Renan, se ele te encher sĂł falar que tava comigo que eles nĂŁo pega mina de envolvido nĂŁo -eu afirmei e ele saiu de perto, e saimos dali, a Pri me deu o braço e fomos conversando-
Pri: o Renan te quer -jĂĄ neguei- dĂĄ uma chance Lu! ele Ă© legal, nĂŁo Ă© lindo... mas... Ă© interessante
Luane: vim pra me divertir, e nĂŁo Ă© por beleza nem nada, quero ficar tranquila sabe, sem homem
Vanessa: quero tudo ao contrĂĄrio dela ok, tĂŽ super aberta a novas oportunidades da vida!
Pri: isso aà Vanessa! -depois de andar bastante chegamos numa casa, ela chamou algumas vezes e uma menina supeer simpåtica abriu- amigaaa!! -abraçaram-se- gente essa é a Lari...
Larissa: oie... nossa tão lindas cara -beijou meu rosto- amei o arco -beijou a Vanessa- querem entrar? na verdade vou jå né?
Pri: quero não.. vem logo -ela bateu o portão e voltamos tudo, sendo que por uma rua onde tinha um carro de som, tocando axé, tudo cercado, a rua tå lotada- bora ficar ali, não quero ficar perto do Renan que aà não posso ficar com ninguém, ele é mÎ empata
Luane: ali oh! -paramos perto do bar, e jå comprei um Ice, Van cerveja, a Pri Ice também, olhei pro lado a Vanessa estava falando com um menino, bonitinho cara, alto sabe, e fui dançar com as meninas ali, Ivete é Ivete né? depois começou Leo Santana, e a empolgação jå começou entrar, jå estava bem mais solta, dançando todas, e dispensando todos, a Pri beijou 2, Lari 2 também, e eu nenhum, sou criteriosa tå kk, mentira, não quis mesmo, a vibe de nenhum até agora bateu, o calor sim bateu firme, fiquei só me balançando fraco, bebendo ågua, e um redbull, monitorando a hora, nossa a gente tå aqui um tempinho jå, só nesse canto af, quero dar uma voltinha né?- vamos andar gente -disse animada, porque eu fiquei animada, tå tudo bem até aqui-
Pri: dar uma volta né? concordo mona, ver uns bofe, dar um close -fez biquinho, tÎ amando essa amizade- vamos amiga? -afirmei, bebendo ågua- verdade, ver se conhece um perdido por ali -riu- resgata né?
Luane: porque não né?
Pri: vem Lari
Lari: tĂŽ esperando um boyzinho, jĂĄ ta vindo
Luane: van, jĂĄ venho!
Vanessa: nĂŁo demora Lu!
Pri: e quem mandou vocĂȘ brincar, eu tĂŽ sentando em outro lugar đ¶ -fui segurando a mĂŁo dela, e o bonde do tal Renan, estava ali jĂĄ, mas num lugar reservado, cercado de bandidos, vi um de dread de costas, e o que virou Ă© o Mabel?-
Luane: Pri, num Ă© o Mabel? -o povo entrando na frente, af, eu tentando ver, e nada-
Pri: acho que nĂŁo, mas parece -ela fechou a cara- caralho, nĂŁo creio
Luane: Ă© ele sim, claro que Ă©, mas e a FĂȘ?
Pri: fdp! -disse baixo- vamos Lu... vem... vem...
Luane: quem é ele? -disse me puxando, dançando-
Pri: dono, o MK...
Luane: gatinho heim
Pri: muito, eu ficava com ele, mas casei né -olhou pra lå-
Luane: o que o Mabel ta fazendo ali? -nisso a gente jĂĄ estava mais distante jĂĄ-
Pri: eles vieram, Renan Ă© foda
Luane: eles quem?
Pri: os meninos de lĂĄ
Luane: a mulher, siliconada atéé
Pri: a mulher dele do lado, só modelando, piranha! só porque ele é um bofe desenhado por Deus -eu ri, e parei assim que senti segurar meu braço, sacudi mas não soltou, virei, é o Gil?- Gilmar?
Gil: calma, sĂł segurei pra tĂș parar tĂĄ, nĂŁo me bate -nunca, ele Ă© fofo demais-
Pri: o point foi aqui? tanto lugar pra vocĂȘs irem, se enfiaram aqui?
Gil: o parrudo mano, ele gosta daqui, coiote também
Luane: fala, meu bem
Gil: Perdida aqui? -tinha um outro cara com ele, moreno de bonĂ©- esse Ă© o Jota... -sĂł acenei, ele nem isso kk- cĂȘs tĂŁo longe de casa pĂŽ
Luane: sim, rs -beijei o rosto dele- o Leblon tĂĄ caĂdo, parado -fiz đ- aqui tĂĄ animado ainda
Gil: viu o Junin? -nĂŁo me diz que o mundo aprontou isso comigo? poxa Deus- o cara tĂĄ aĂ, vocĂȘs combinaram?
Luane: nĂŁo... mesmo -neguei- esperava nem ver ele mais Gil
Gil: ele tĂĄ por aĂ com o Parrudo, coiote... ele tĂĄ de camisa branca de manga -revirei os olhos-
Luane: sério.. mesmo
Gil: necessidade nenhuma de mentir doninha
Luane: verdade -fui sendo puxada pela Pri e ele riu, e um cara jĂĄ foi colocando a mĂŁo na cintura dela, vĂĄrias ideia no ouvido, e beijou, meninaaa, teu marido tĂĄ por aĂ tambĂ©m vai, te ver com o "anjinho" aĂ, nĂŁo julgo fiquei com o anjo amigo, que se chama Daniel, mas teve uma conversa antes, sabe- Pri? o Gil disse que o JĂșnior tĂĄ aqui -ela afirmou- cĂȘ viu ele? -me abanei- nossa que calor!!
Pri: mano ele tĂĄ lĂĄ com o Mk -continuou escutando o cara falando no ouvido dela-
Luane: ali? e eu nĂŁo vi -eu ri, tĂĄ, o cara de dread tem a tauagem dele na nuca, mas tipo? nĂŁo Ă© ele-
Pri: amiga, ele tĂĄ de costas cheirando cĂȘ nĂŁo viu? -ainda bem que eu nĂŁo vi- assim que o Mabel virou, limpou o nariz, o JĂșnior estava com um negocio na mĂŁo e cheirou tambĂ©m
Luane: vocĂȘ viu isso tudo ali? nossa, sou lerda de verdade
Pri: nossa Luane, sĂ©rio, JĂșnior de costas, o Lipe em pĂ© cara, cercando mona -oi? nĂŁo vi- o JĂșnior tĂĄ de dread, deve ser isso -ahh, entendi- de costas cara, camisa branca grandona -fez a altura da camisa, basicamente-
Luane: era o JĂșnior... a tatuagem claro que Ă© ele -nĂŁo acreditei muito-
Pri: aham, oh tĂĄ assim, o Yuri com lança na mĂŁo, o JĂșnior de costas, com o Mabel, e o Lipe assim que eu vi o Yuri cara, conheço de longe, claro, te puxei, eles ta tudo ali na rodinha, do Mk, enchendo a cara literalmente de pĂł -o JĂșnior jĂĄ vai virar outro ser humano nĂ©, fiquei pensativa- ta de bobeira aĂ, bugou?
Luane: cĂȘ enxerga bem, e tava de longe, sou pequena nĂ©, nĂŁo vi isso tudo
Pri: tem isso, por isso que eu te puxei, se ele me ver vai dar merda, tem que se ligar mais nas coisas
Luane: vou embora Pri, ele tĂĄ cheirando lĂĄ velho, nem quero ver ele -olhei e sĂŁo 2:46h dĂĄ pra ir jĂĄ-
Pri: vai nada... ele que se foda!! amiga, finge que nĂŁo sabia disso, vai beijar vai -riu pra mim e continuou beijando o cara, e eu dançando fingindo demencia, vi sĂł abrindo espaço, as armas pra cima, era o tal Mk, e uns dois ali, passaram reto, e depois voltaram, com muita bebida, muita, a Pri largou a boca do menino, finalmente e voltamos olhei e num Ă© que o JĂșnior tĂĄ ali de papo mesmo, com uma loiraça, linda por sinal- viu agora amiga? -disse sacudindo meu ombro-
Luane: vi amiiga! queria nĂŁo ter visto rsrsrs -atĂ© o momento era sĂł o papo no pĂ© da orelha, sem mĂŁo na cintura nem nada, sĂł conversa e risos, ele tĂĄ atĂ© com as mĂŁos no bolso, o Yuri riu pra mim e acenou tipo✌, a Pri abaixou a cabeça, e vi a FĂȘ, conversando com o namorado dela, o JĂșnior olhou pra ver pra quem ele estava fazendo isso e sorriu quando me viu, a cara de surpresa dele foi Ăłtima, mas continuei andando-
Pri: nĂŁo vai falar com a sua irmĂŁ?
Luane: nĂŁo quero ir lĂĄ
Pri: por causa do JĂșnior? Ahh amor, para nĂ© -ela Ă© afrontosa, eu fui por trĂĄs deles e cheguei na FĂȘ -
FĂȘ: manaaa!! vocĂȘ aqui? mentira? -abracei ela forte-
Mabel: pronto nĂŁo tĂĄ mais sozinha aĂ, podemos ficar? -disse beijando ela na bochecha-
FĂȘ: vou pra lĂĄ contigo, tĂĄ aonde?
Luane: pra lĂĄ, perto de um bar -apontei, e o Parrudo logo me notou, ele Ă© tarado rs- vem, melhor do que ficar nessa rodinha aĂ FĂȘ, tĂŁo sĂł fazendo besteira aĂ
FĂȘ: nem tĂŽ bebendo, sĂł essa coca, tĂŽ passando mal, Leandro (mabel) quero ir embora ok?
Mabel: a gente jå vai amor, deixa só eu pegar minha meta ali!! -ele saiu e eu ouvi um "cunhadinhaa" claro que é o Yuri, a Pri estava falando com a mulher do Mk, eu ri de nervoso, ele me abraçou forte demais, e ficou assim, agarrado em mim, tå cheirosoo-
Yuri: mĂŁee/cunhada...
Luane: nossa, que abraço bom Yuri! -juro, não soltei não cara... falei no ouvido dele- nossa Yuri, que foi? -me esmagou, soltei ele-
Yuri: saudade pÎ -eu ri- eu crio laços com as pessoas, fazer o que? sou total coração -ele é nojento- sou de verdade, acredita cunhada
Luane: tĂĄ, acredito!! -coloquei o cabelo na orelha-
Yuri: ainn, oi sumido!! -ajeitou meu arco-
Luane: gostou? -fiz caras e bocas-
Yuri: ainda bb -riu- e aĂ o que passa? soube que tava no hospital, 3 dias bargando -dormindo- por causa do teu ex mancĂŁo -disse com raĂva- babacĂŁo...
Luane: tĂŽ bem, tĂŽ feliz! nĂŁo fala dele tĂĄ!!
Yuri: a meta Ă© essa, ser feliz -sĂł olhando a ex mulher dele- viu meu pae ali -gritou, acho que pra ele ouvir, surtiu efeito, ele virou- olha tĂĄ lindĂŁo ele Luane -ele disse alto, o JĂșnior olhou rindo-
JĂșnior: cai pra cĂĄ coiote, ta camuflado? me marola daqui pĂŽ, pra tĂș ver
Yuri: tĂŽ no castelo com a donzela pĂŽ, olha aqui, que gata, pae
Luane: pode tirar ondinha comigo vai eu deixo
Yuri: ahh te amo doninha, Junin... -ele virou de novo- que donzela no porte do homem -eu sĂł ria-
JĂșnior: trĂĄs a donzela... sabe que Ă© bem vinda -af, descarado đ-
Renan: daqui pra mim,
olhando de longe, princesa sem mais -gente rs đ-
Parrudo: ahh que isso, mais que princesa, rainha Renan -Deus pai đ«-
Yuri: eita porra, eita!! -eu ri dele, teenso-
JĂșnior: nem donzela, nem princesa, nem rainha... ela Ă© minha burguesa pĂŽ
Yuri: Meu mano caralho, meu pae -socou a mĂŁo dele-
Luane: "minha" jamais! -sabe quando a gente imita a voz da pessoa com cara e voz de nojo? Fiz isso kk-
JĂșnior: vem e fica aqui, filho, vem tĂŽ com saudade jĂĄ -bufei, o Yuri me olhou rindo, o JĂșnior virou pra lĂĄ rĂĄpido-
Yuri: se fazendo de dificil, sĂł falar burguesa que ele ri... caĂŽ -disse apoiado no meu ombro, mas ele pode, e eu olhando o JĂșnior de costas pra cĂĄ-
Luane: entĂŁo... nem veio fantasiado, esperei por esse momento!! queria te ver de... sei lĂĄ, batman, ou de menininha -ele negou- porque nĂŁo?
Yuri: porque a mamĂŁe me fez "AdĂŁo"... e nĂŁo "Eva" se fantasiar no carnaval de "menininha" Ă© coisa de boiola, sou homem -que tiro foi esse, nossa-
Luane: nossa Yuri, que machismo, e preconceito -ele revirou os olhos, e fez cara de quem nĂŁo liga- sĂł uma fantasia, Ă© Carnaval
Yuri: eu nĂŁo uso fantasia, as realizo pĂŽ -fez aquele agradecimento de fim de show, mais comum em show de mĂĄgica- sabia? -riu de canto- realizo todas
Luane: vigia heim Yuri
Yuri: oi? - fez cara de confuso- nĂŁooo dona, as das outras mina pĂŽ tĂș Ă© mina do meu pae lĂĄ, tĂŽ te dando ideia nĂŁo valeu
Luane: sou mina de ninguém, realizador de fantasias, fica xiu!! -empurrei ele devagar que tragou o cigarro, olho vermelho, cerrado- olha o bigodinho dele -ajeitei- meu filho tå bonito!!
Yuri: bem pleno, e gato pÎ -gente a droga que eles usaram deixaram eles lerdos, muito, e aereo sabe- mas até sem bigode, tå mec
Luane: sĂł faltou a fantasia mesmo, convencido!
Yuri: nome do meio, ann ta vendo, amanhĂŁ vou saĂr de anjinho -ele e o deboche andam juntos- ta em alta, as mina perde pros anjin -ajeitou o bigode- tĂŽ sabendo que o anjin Ă© a meta da Pri -atĂ© engasguei, Pri corre aqui- pensa que eu num tĂŽ ligado, viram vocĂȘs pĂŽ, mk deu papo todo
Luane: viu o que? viu nada, xiu! filho... se liga
Yuri: oi mamĂŁe!
Luane: quem viu, mentiu -fez um valeu, e continuou fumando-
Yuri: da melhor forma, ta vendo, deixa ela ser feliz, depois nĂŁo reclama, ahh nĂŁo reclama mesmooo, ainn droga! -riu-
Luane: nĂŁo arruma briga, pelo amor de Deus!
Yuri: foi tempo, Luane, mas deixa ela... que o retorno é cruel, sempre då bom pra mim, sempre -cuspiu no canto, e olhou na direção dela- outro tempo esses anjo tava tudo morto, até eu achar o que tava agarrado na boca dela, eu era ruinzin dona
Luane: mas tipo, nĂŁo discute com ela nem nada, ela tĂĄ feliz, se divertindo, e cĂȘ tĂĄ chapadasso -ele afirmou e pisou na guimba que ele tacou ali-
Yuri: amor meu, raan -disse cansado- amor do meu coração, o pae aqui tĂĄ quietin, nem sei quem Ă© ela hoje dona depois das informaçÔes que chegaram? cĂȘs podem fuder aĂ no meio de geral que eu tĂŽ no blindĂŁo, faz o que cĂȘs quiser... -sorriu cĂnico, ele Ă© sonso, ele e o amiguinho dele- tĂĄ mamĂŁe, avisa lĂĄ que eu tĂŽ da mehor forma, sem apego, ta achando que vai me atingir, tĂĄ equivocada, mas tambĂ©m nĂŁo entra na minha onda nĂŁo, aĂ vou bater de frente, me deixa aqui -ele tĂĄ calmo, estranho- vai falar com o muleque nĂŁo pĂŽ? te viu abriu um sorrisĂŁo, ele
Luane: nĂŁo... ele que se quiser que venha -ele nĂŁo veio, continuou com a colega lĂĄ-
FĂȘ: mana vou ficar aqui mesmo, daqui a pouco vou embora
Mabel: daqui a pouco, logo mais tå -tadinho, sério-
Yuri: leva a mina cara, tĂĄ passando mal, leva ela
Lipe: Lu!! -veio de braço aberto, me abraçou forte e beijou minha testa, ele ficou fazendo minha segurança, ele que disse, os caras estavam enchendo o saco no dia do baile, do aniversĂĄrio do coiote, de lĂĄ que eu criei essa "amizadezinha" com ele- ta tudo bem? Nem te vi aĂ, po... vai ficar aqui? -neguei- mas tĂĄ bem pequena?
Luane: sim tĂŽ lipe!!
Lipe: isso aĂ! tem que voltar no morro, sabe disso -o abraço fluiu e ficamos assim, ele Ă© alto eu sumo, fomos dançando colado, o JĂșnior fechou a cara- vai quando no morro Lu, fala
Luane: nĂŁo sei... quando volto lĂĄ, ele que quer saber? - o Lipe negou-
Yuri: breve, se depender de mim hoje Lu, jĂĄ Ă© cunhada
Lipe: campanha pÎ, to nessa rs -ele me abraçou mais forte e voltou pra lå- luane: tå sentindo o que?
FĂȘ: sĂł dor de cabeça fraca, enjoada, mas jĂĄ iremos sim
Luane: gente, beijo! tchau - o outro lĂĄ jĂĄ tĂĄ olhando muito pra cĂĄ, beijei o Yuri, na bochecha, muito, muito assim ele riu e retribuiu, ele Ă© intenso- depois a gente se fala!! tchau fiilhoo
Yuri: ouu.. o amigo ali cara, dĂĄ um oizinho sumido pro cara pĂŽ -eu neguei rindo- mancada pĂŽ, vai lĂĄ.. -esbarrei no JĂșnior, propositalmente, que derrubou bebida na menina, isso foi acidente de percurso kk e eu nem pedi desculpa nem nada, ainda fiz cara de entojada, a Pri deu tchau e veio atrĂĄs-
Pri: molhou a mona lĂĄ -rindo- do mal -pegou na minha mĂŁo- afrontosa master kk
Luane: bem feito! -ele não veio atrås, meu coração pulou quase pra fora, achei a Vanessa, que ficou de casal, e olha o cara é gringo kk, tal de Richard, demoramos a voltar-
Pri: Renan deve ter falado pro Yuri que a gente estava aqui, sĂŁo fechamento eles
Luane: só quero que ele não me encha o saco! -compramos cerveja e redbull, continuei dançando, bebendo, e bebi bem, fiz vårios stories, varios videozinho, e parei de beber quando comecei a sorrir demais, ele não veio, não que eu ligue pra isso, evitei passar ali, juntamos pra foto, vårias bebezoca kk.
JĂșnior on
sentei do lado do Renan, e do Mk, e entreguei o isqueiro pra ele.
Parrudo: aquela morena tå aà né? por isso ficou nervosinho que o coiote explanou
JĂșnior: tĂĄ sim -traguei meu beck- porque?
Parrudo: por nada bandido, vai beber nĂŁo mais nĂŁo? -dei meu beck pra ele, tĂŽ enjoado-
JĂșnior: tĂŽ nessa cerva aĂ, tĂĄ quente jĂĄ, desceu bem nĂŁo -limpei a boca, a perna nĂŁo para, as nĂłia surge, fungando direto-
Mk: quem vai lĂĄ? -olhou pra LĂvia, prima do parrudo- tĂș ou o coiote?
JĂșnior: na minha visĂŁo, coiote, eu tĂŽ de boa de mulher hoje Mk -bebi ĂĄgua, toda- tĂŽ suavĂŁo de verdade -cocei o pescoço- e outra, na primeira que ela sentar eu desmaio, tĂŽ fraco, lento...
Parrudo: toma aĂ -me deu duas capsĂșlas de pĂł, cheia, de 50, a melhor Ă© a de galo, e eu segurei- vai Mk? -esticou mais uma-
Mk: quero sim -pegou, jĂĄ abrindo- jĂĄ desfaz aqui logo, quem vai? Junin...-me olhou, neguei- mas jĂĄ bateu? -continuei travado, quieto, noiado, sabe com o que? o abraço do lipe na burguesa, entendi foi nada- ou meu mano, desfaz aqui neguin, sem neurose, qualquer coisa, dorme lĂĄ em casa pĂŽ, ta em casa hoje vocĂȘ
JĂșnior: o coração ta na boca pĂŽ, tĂŽ vendo estrela mano, caindo do cĂ©u, e explodindo a terra... numa candencia expansiva, aĂ tĂĄ tudo muito sincronizado com leĂ”es marinhos -tĂŽ quieto aqui, mas tĂŽ viajando kk- riscado eu puxar uma dessa aĂ, e dĂĄ ruim, marcar um 10 pĂŽ
Parrudo: ahh caralho, a dele tĂĄ mĂĄxima jĂĄ Mk
Mk: pior que o do bigodin kk -Yuri- saiu dele esse raciocinio ali mais cedo, tava vendo elefante com touca jamaicana kk -que bobeira kk, Ă© brincadeira nossa, na verdade tĂŽ sĂł acelerado mesmo, elefante com touca jamaicana, Yuri Ă© foda-
JĂșnior: to mentindo nĂŁo, tĂĄ nem maxima, ta extrema no bagulho, travei fiĂ©l... ouu porra -virou era o Lipe, nĂŁo quero o Lipe- chama o cabaço aĂ... ou viado... tua meta aqui vai Mabel... Ă© tua -ele negou de lĂĄ, ta algemado nĂ©, sĂł vai escondido- quer nĂŁo, tĂĄ com tonozeleira eletronica hoje -debochei, olhei pra trĂĄs e o coiote sumiu, a mina tambĂ©m-
Mk: bateu... bateu -riu- eita pae, vem tranquilo! -limpou a tela do telefone, precisamos de uma superficie plana, celular Ă© mĂdia pra isso, ou a capinha, fez trĂȘs carreira bonita- a boca saliva nĂ© nĂŁo? -dessa forma, tava generosa, cheirou uma, o Parrudo uma e o Renan outra, eu passei, ele limpou o telefone, tĂĄ Ăștil esse aparelho, eu uso na capinha- bora dar uma circulada, que o sangue esquentou, ver umas novinha rebolando a raba -levantei, peguei a lata de red, sĂł pela ondinha mesmo-
Renan: coiote cade? -disse olhando pros lados-
JĂșnior: deve ter ido no banheiro, nem avisa -disse digitando pro Gil, ele tĂĄ me vigiando de longe cara kk meus amigos sĂŁo desses, eu travei a tela, fui andar um pouco, que onda tĂĄ sinistra, tĂŽ tonto, a minha pele tĂĄ ardendo, tĂŽ vendo tudo passando rĂĄpido e do nada devagar, o som tĂĄ mais grave, as mĂŁos suando, a garganta seca, e eu nem sei de qual droga Ă© o efeito, usei tantas, vi umas minas ali, tĂŽ sem força pra chamar nas idĂ©ia, de coração, nĂŁo saiu nada, aĂ tĂĄ, passou outra aĂ a idĂ©ia fluiu, peguei o contato, acho que consegui digitar, nĂŁo sei, e do nada assim, imaginem que do nada o Renan veio e agarrou a mina a força pelo cabelo e beijou, ela me olhou tipo "me ajuda" e eu de olho arregalado, serio me assustou ver isso, eu fiquei mĂł cota no desenrolo, cha cha cha, conversinha mole, ele chega e vrau? ahh porra e ela tipo nĂŁo podia fazer nada, por causa do fuzil que ele porta, minha postura foi totalmente errada, eu sei, eu sei disso, que eu sendo homem ali, poderia intervir na situação, mas jĂĄ foi, ta ligado, vi a mina nessa situação e deixei passar batidĂŁo, mas eu sĂł me liguei depois de uns 3 minutos que essa porra Ă© assĂ©dio, tĂŽ doidaraço mano, tĂŽ lento, mas eu sei tĂĄ errado, e como que pode, e ri ainda, que mancada, noiei comigo, mas parei logo pra pensar - Renan, na moral, tĂș agarrou a mina a força tĂș ta ligado?!
JĂșnior: deve ter ido no banheiro, nem avisa -disse digitando pro Gil, ele tĂĄ me vigiando de longe cara kk meus amigos sĂŁo desses, eu travei a tela, fui andar um pouco, que onda tĂĄ sinistra, tĂŽ tonto, a minha pele tĂĄ ardendo, tĂŽ vendo tudo passando rĂĄpido e do nada devagar, o som tĂĄ mais grave, as mĂŁos suando, a garganta seca, e eu nem sei de qual droga Ă© o efeito, usei tantas, vi umas minas ali, tĂŽ sem força pra chamar nas idĂ©ia, de coração, nĂŁo saiu nada, aĂ tĂĄ, passou outra aĂ a idĂ©ia fluiu, peguei o contato, acho que consegui digitar, nĂŁo sei, e do nada assim, imaginem que do nada o Renan veio e agarrou a mina a força pelo cabelo e beijou, ela me olhou tipo "me ajuda" e eu de olho arregalado, serio me assustou ver isso, eu fiquei mĂł cota no desenrolo, cha cha cha, conversinha mole, ele chega e vrau? ahh porra e ela tipo nĂŁo podia fazer nada, por causa do fuzil que ele porta, minha postura foi totalmente errada, eu sei, eu sei disso, que eu sendo homem ali, poderia intervir na situação, mas jĂĄ foi, ta ligado, vi a mina nessa situação e deixei passar batidĂŁo, mas eu sĂł me liguei depois de uns 3 minutos que essa porra Ă© assĂ©dio, tĂŽ doidaraço mano, tĂŽ lento, mas eu sei tĂĄ errado, e como que pode, e ri ainda, que mancada, noiei comigo, mas parei logo pra pensar - Renan, na moral, tĂș agarrou a mina a força tĂș ta ligado?!
Renan: conheço ela
JĂșnior: conhece nĂŁo Renan, qual foi isso Ă© mancada da tua parte pĂŽ, respeita as mina, elas beija se quiser pĂŽ
Renan: mas tĂș riu
JĂșnior: mas agora a consciencia pessou, tenho irmĂŁ, pĂŽ tenho uma amiga que passou por isso, de verdade a mina tava apavorada
Renan: faço de novo, sempre fiz, manda elas reclamar com o gerente -no caso ele-
JĂșnior: faz mais nĂŁo, nĂŁo na minha frente Renan -ele riu, eu nĂŁo o Mk olhou pra gente, e passou outra mina gatinha, sĂł olhei pra cara dele, ele ia fazer de novo cara, puxei a mina, foda-se- qual foi Renan, nĂŁo mano, ela Ă© novinha cara, para com esse caralho, desenrola ou vou te socar -nem conheço mas pra mim nĂŁo Ă© terror nenhum- vai colega, pode ir -a menina me olhou- segue mina, vai vai.. -ela foi rĂĄpido, e fui procurar o isqueiro no bolso, senti me empurar, parei, olhei, e respirei fundo, e continuei procurando, mas nĂŁo esperei o segundo empurrĂŁo, o problema me acha kk- ta putinho? vai pra casa do caralho, num fode... tenho medo de vocĂȘ nĂŁo oh seu filho da puta
Renan: num fode vocĂȘ, como assim tĂș manda a mina seguir o baile -bateu no meu peito, caralho...-
JĂșnior: num encosta em mim nĂŁo seu arrombado do caralho -retribuĂ, e o Mabel, parou do meu lado-
Mabel: que foi paulista? -disse baixo- calma aĂ Renan... que foi Junin
JĂșnior: esse cara aĂ, num fode muleque
Renan: não me desautoriza assim mais na frente de ninguém não ta maluco?
JĂșnior: sĂł nĂŁo encosta em mim, quero nem saber quem tĂș Ă© te cubro de porrada aĂ ta achando o que?
Mabel: nĂŁo... nĂŁo -achei o isqueiro, sim eu continuei procurando e o Mabel na frente - gente calma caralho
Renan: Ta na minha quebrada paulista, me respeita -Mabel me olhou e riu-
JĂșnior: tua nĂŁo -olhei pra frente- do Mk, ele que Ă© o dono, babaca!! -o Mk colou jĂĄ com a cara amarrada-
Mk: ta dando choque aĂ porra, o que passa?
Renan: teu amigo novo me desmoralizando com as mina aĂ -e eu sĂł ouvindo enrolando meu beck-
Mk: solta o verbo Junin
JĂșnior: tĂĄ agarrando as mina a força aĂ porra, sĂł nĂŁo deixei, correto? -coloquei na boca e acendi- tarado na minha quebrada nĂŁo se cria Mk, mas Ă© tua ne pae, quem sou eu
Mk: jĂĄ falei pra tĂș parar com essa porra Renan -ele deu uns tapinha "leve" no rosto dele- as mina jĂĄ tĂĄ me avisando direto disso, parou por aqui isso tĂĄ meu gerente -disse sĂ©rio, e eu nĂŁo olhei sĂł traguei o beck- ouviu?
Renan: suave, parou - a cara dele ta a melhor, de Ăłdio-
Mk: chega aqui junin -passei por ele, que me olhou encarando e eu tipo: ahh se fudeu kk caÎ, trocamos uma ideia ali de sociedade, o coiote ta de treta com a mina que eu ia pegar, e jå ralou, claro fui saber onde ele tava, meu pae some do nada kk depois de marolar um pouco ali, só toco que eu tomei hoje,o dia não tå pra mim, empatei com o Parrudo 1'1 kk, voltamos lå pra aerezinha dele, e o Renan jå ta de boa, mas tÎ sempre escaldado né chefe, tÎ melhorando da onda, mas é o seguinte, maconha me deixa no blindão, pó não, eu voltei a beber.
Luane on
gente, eu definitavamente me diverti, dancei, andei, beijei, tĂŽ bebĂąda kk, tĂŽ apertada e o banheiro Ă© pra lĂĄ, chamei a Vanessa pra ir comigo, retoquei a make, tirei foto, enquanto esperava ela, pedi uma menina, pra tirar postei claro.
euluane Quem sabe o amor vence a guerra, e viver seja sĂł festejar eĂŽ eĂŽđ¶đ¶đđ
tĂŽ voltando dou de cara com ele, ia saĂr mas ele riu entrando na minha frente, cocei a testa, atĂ© porque se ele fizer gracinha, a Luane bebĂąda bate na fuça dele.
Luane: vocĂȘ me persegue, sĂ©rio!!
JĂșnior: burguesa!! meu amor!! -me abraçou forte e eu intacta, com os braços caĂdos sabe- me abraça mano -abracei nojenta sabe, atĂ© a cara de entojada eu fiz, ta cheirando a puta, com maconha- ihh alĂĄ, Ă© assim? -tĂĄ chapado- que cara de cĂș Ă© essa?
Luane: oi JĂșnior, ta agindo como se tivesse me encontrado agora, fala sĂ©rio -eu ri da cara dele- pronto, dĂĄ licença -cruzei os braços, a Vanessa olhou pra ele, nem sei porque mas ajeitei a blusa dele, passando a mĂŁo mesmo, ele riu olhando pra camisa, fiz o mesmo com a barba- todo largado JĂșnior -continuei arrumando ele, ele veio com a mĂŁo na minha cintura, fez um carinho e beijou minha bochecha rĂĄpido- nossa tĂĄ barbudo... ta mais velho assim -por isso que eu demorei a sacar que era ele-
JĂșnior: essa cara Ă© pra botar medo pĂŽ
Luane: tem funcionado?
JĂșnior: ahh tem... caĂŽ e dar pinote nos polĂcia , eles tĂŁo tudo no cio atrĂĄs de mim
Vanessa: camuflagem colega
JĂșnior: ela entendeu o propĂłsito
Luane: ahh se vocĂȘ nĂŁo me explica, eu nĂŁo tinha entendido a intenção, de vocĂȘ deixar a barba enorme, obrigado-fui descendo o olhar e voltei pra boca dele-
JĂșnior: ta fazendo o que aqui cara? -tentou abrir o olho- ta me seguindo nĂ©? te conheço burguesa, vocĂȘ Ă© dessas, jĂĄ me ama jĂĄ que eu sei -eu gargalhei alto-
Luane: tĂŽ aqui primeiro, pela lei, vocĂȘ tĂĄ me seguindo gato... quem me ama aqui Ă© tu bebĂȘ
JĂșnior: antes nĂŁo queria saber de comunidade, bĂĄ, o que mudou? -dei os ombros-
Vanessa: ela ter te conhecido -olhei pra ela na hora, mas como ela disse baixo acho que só eu ouvi, ele não perde a oportunidade se gabar né-
JĂșnior: descobriu que favela Ă© o paraĂso na Terra?
Luane: a Pri insistiu pra eu vir, mas jĂĄ tĂŽ indo embora jĂĄ jĂĄ -mentira gente, af, vou nada-
JĂșnior: mano, olha as ideia, mina prazer, sou o JĂșnior tĂĄ
Vanessa: eu sei -ela Ă© foda-
JĂșnior: tĂŁo falando muito de mim? -beijou a Vanessa- espero que seja bem? aliĂĄs, bem ou mal... dana-se.. que falem
Luane: essa Ă© minha amiga, Vanessa... esse Ă© aquele JĂșnior
JĂșnior: ihh como assim, aquele JĂșnior? tem outro?
Luane: nĂŁoo, o que? o mundo nĂŁo suportaria meu bem, mas ela sabe o porque desse "aquele JĂșnior"
JĂșnior: fiquei fora da lĂłgica, mas ta certo entĂŁo -disse olhando ela, subiu e desceu os olhos e me encarou- me apresenta direito pros outros burguesa -alisou a barba-
Luane: apresentei esquerdo? VocĂȘ Ă© o JĂșnior, dono da cpp... que eu fiquei e tal, Ă© isso
JĂșnior: esqueceu de acrescentar um fator importante nessa frase
Luane: o que? pode deixar ela nĂŁo precisa saber quem Ă© vocĂȘ no oculto -rimos- no sigilo como vocĂȘ diz
JĂșnior: visĂŁo... visĂŁo, mas esqueceu de falar que eu sou amor da sua vida -passou a mĂŁo no meu rosto, afastei- acontece que eu nĂŁo sou apaixonado por vocĂȘ e nem vocĂȘ por mim, mas a gente tĂĄ ligado de um jeito que eu ainda nĂŁo entendo
Vanessa: uau... -me olhou tipo đŠ- depois dessa eu beijava -ele riu negando, nem entendi muito-
JĂșnior: beijar ela sĂł se ela me pedir agora, ela sabe disso
Luane: vai morrer esperando, tĂĄ
JĂșnior: dona.. dona... run
Luane: amor da minha vida...
JĂșnior: tĂŽ falando, sĂł falta se apaixonar um pelo outro dona
Luane: nossa.. -empurrei a cara dele- para de conversa! -o Parrudo colocou o braço no ombro dele, e eu bufei, essa amizade eu não shippo, gosto do Yuri, do Gil, lipe, Cl...-
JĂșnior: passou ali, falou sĂł com o coiote, nem entendi nada, me esnobou na alta pĂŽ, te dei meu melhor sorriso -fiquei sem jeito-devolve tambĂ©m anda -escroto-
Luane: escroto! Deu Ă© meu agora... -ele jogou beijo pra mim-
JĂșnior: me ama menos, sabe que deu mancada
Luane: não queria atrapalhar seu lance ali né, com a amiga lå
JĂșnior: ahh falando nisso, tĂș me trombou de maldade nĂ©, mandada tĂș
Luane: sim, tava na minha frente -acho que ele esperava eu dizer que "nĂŁo"-
JĂșnior: sincera, eu gosto
Luane: era pra ter molhado vocĂȘ, nĂŁo ela, maaas
JĂșnior: nem fala mais com os amigos pĂŽ, magoei -disse rouco, muito rouco, tipo muito-
Luane: acabei de falar, para de show!! -disse olhando ele, e ele me olhando fixo, dĂĄ um negocio doido cara- mas... vocĂȘ tĂĄ diferente -ele olhou em volta dele, tipo se analizando-
JĂșnior: tĂŽ? - se estranhou- emagreci nĂ©? verdade Lu
Luane: cara Ă© o cabelo tĂĄ, nĂŁo viaja -eu ri- o corpo tĂĄ a mesma coisa -mordi a ponta do lĂĄbio, ele riu sacana, saĂ do transe- Ă© que de dread cĂȘ tĂĄ diferentĂŁo -a Van riu, af, nĂŁo sei ser discreta-
JĂșnior: ahh, pois Ă© -mexeu ajeitando o dread, ta bonito vai- tĂĄ bonito? -afirmei-
Luane: sim, tĂĄ!
JĂșnior: valeu entĂŁo, fechamento -bati na mĂŁo dele-
Parrudo: aĂ, Junin -o JĂșnior limpou o nariz, olhou pra ele disperso- ta embrasado jĂĄ -disse SORRINDO- nem falar nada, deixa baixo
JĂșnior: nem... -me olhou- o arco dela Parrudo -riu lerdo- "Oi sumido" -o olho vermelho, um copo na mĂŁo- tĂĄ com alguĂ©m aĂ? -o Parrudo cochichou no ouvido dele- Parrudo, nem pensar
Parrudo: te fortaleci hoje duplamente meu mano, nĂŁo foi porque nĂŁo quis, vai negar essa pra mim?
JĂșnior: sou ciĂșmento porra -me olhou- tĂĄ... Lu, ele quer... ficar... contigo -neste momento eu pensei, que traste-
Parrudo: caralho -outro chapado-
Luane: JĂșnior... nĂŁo fala mais comigo ok -ia saĂr ele Ă© mais forte, fiquei- como cĂȘ tem essa cara de pau? e outra -falei pro parrudo- para com esse pensamento de que se ele deixar eu fico com vocĂȘ, se ele deixar nada ok, tĂĄ enganado ok, ficar contigo depende exclusivamente do meu querer, da minha vontade, JĂșnior nĂŁo me manda, nem na minha boca, nem em nada do meu corpo
Parrudo: tranquilo Luane, só fica calma, tava brincando só cara, me perdoa, tÎ até com a mina ali jå
Luane: cĂȘ dĂĄ ideia em mim direto, mas esse foi o cumulo, pedir permissĂŁo pro JĂșnior pra ficar comigo? af
JĂșnior: gente, deixa eu falar uma coisa sĂł, ele tava brincando, eu pedi pra ele te dar ideia valeu
Luane: inocente... vocĂȘ e nem eu somos
JĂșnior: e Luane vocĂȘ tĂĄ linda caralho pronto falei! -ele segurou meu rosto com as mĂŁos abertas fazendo um bico e quase beijou, mas nĂŁo fez isso, largou- linda... para de arrumar treta com o cara, briga comigo -me sacudiu fraco- fui eu, eu tĂĄ -nem quero saber o porque dessa palhaçada toda-
Vanessa: que cachaça braba é essa jesus
Luane: tĂŽ ficando doida?
JĂșnior: nĂŁo, tipo?
Luane: ele veio aqui, cochichou no seu ouvido, daĂ disse que queria ficar comigo e vocĂȘ deu força, e agora diz que Ă© brincadeira? tipo buguei -os dois de olharam- me explica a palhaçada, Ă© curtir ondinha de droga encima de mim? SĂł pra eu saber
JĂșnior: esquece essa porra
Luane: logo vocĂȘ desenrolando macho pra mim, logo vocĂȘ, cara de pau
JĂșnior: desculpa Lu, mas o cara fez uma meta pra mim, e tipo... -fez carinho na minha bochecha- cara de pau de que? Anh -cruzou os braços- vai de vocĂȘs cara
Luane: tenho que ir -me segurou- me solta, esqueceu jĂĄ da Ășltima vez que segurou meu pulso assim? -ele soltou- vĂȘ se consegue chegar em casa em segurança
JĂșnior: me leva pĂŽ, tĂș Ă© minha anja mermo
Luane: jamais! -esbarrei nele que virou, sim ele estava impedindo a minha passagem, nem quero acreditar nisso, que ele ia me jogar pra cima desse cara, e eu virei olhando pra trås, vendo ele sumir no meio povo, esbravejei alto até- que ódio! Babaca! -limpei o beijo que ele me deu no rosto-
Vanessa: entendi foi nada agora, tava tudo na paz vocĂȘs dois, achei que vocĂȘ ia dar uma voltinha na garupa dele kk
Luane: ele ia falar pra eu ficar com aquele cara, vĂȘ se pode? -eu falei muito estressada cara- babaca, rĂdiculo!
Vanessa: hmm, Lu, sabe o que eu entendi... ele te testou
Luane: que? nĂŁo justifica o injustificavel, machista
Vanessa: eles sĂŁo amiguinhos, ele queria ver se vocĂȘ ficaria com amigo dele, porque ele disse "sou ciĂșmento" e depois disse que ele mandou o cara fazer isso, Ă© teste cara
Luane: coisa de embriagado, drogado filho de uma puta, me testar o que? Sou nada dele, testou foi minha paciencia
Vanessa: ta na cara dele, ele ta gostando de vocĂȘ Lu... viu ele "te dei meu melhor sorriso" foi fofo, ele nĂŁo sabe lidar com isso, ele foi um babaca, sim, mas Ă© o jeito dele de ser, ele ta nervoso, te olhando fixo, te elogiando, esse cara ta começando a gostar de vocĂȘ, escuta sĂł
Luane: e faz isso? joga amigo na minha conta?
Vanessa: ele te testou Lu, sĂł isso, quem nunca?
Luane: pa lha ça da! Só isso -quando cheguei o Gil estava conversando com a Pri, rindo, é uma rua, então iremos se esbarrar, sim-
Luane: quero ir embora
Gil: sĂŁo 4h agora Lu, fala pra mim o que houve?
Pri: Porque Lu? -disse mexendo no meu cabelo- foi alguém que te agarrou a força? -amarrei o cabelo-
Luane: antes fosse, Ă© Neymar jr -Gil riu- olha esse seu amigo Ă© rĂdiculo
Gil: ele tĂĄ drogado, releva, tĂĄ cheirando a vera cara
Vanessa: Lu, calma vai, ele sĂł foi um embustinho agora, sĂł isso
Gil: nem Ă© assim, sĂł que ele ta drogado -a Vanessa ficou olhando ele, de cima embaixo-
Luane: e o gringo?
Vanessa: oi? gringo? -fez a cĂnicaaa- nĂŁo.. sei rs
Pri: jå foi... -disse dançando- sabe com quem? lari
Vanessa: mas sou solteira né -disse dançando mexendo no cabelo- e é Carnaval -olhou pra frente-
Luane: pra mim acabou jå -sentei ali, e fiquei, mexendo no telefone, me diz gente foi teste aquilo ali? acho que na cabeça dele ele viu que foi escroto e tentou amenizar- gente vamos?
Pri: ela não tå no clima né
Luane: nĂŁo! -ainda de bico-
Gil: junin é foda, bom deixa eu ir ali no banheiro -passou bem rente na Vanessa, e puxou a mão dela, que fez força e ele voltou- vem... quero falar contigo
Vanessa: amiga, jĂĄ volto
Luane: vai Van, vai ser feliz -sorri, ela foi, e o outro de braços cruzados sério-
Pri: vai jota, se solta vai -disse dançando e ele só riu fraco, não conheço, uma cara de bunda, evitei olhar kk-
Jota: tÎ com sono Pri, tÎ viradão, vim pra ficar de babå do meu chefe, que jå tå um saco de aturar, se eu tivesse na onda também, quero vazar saca
Luane: melhor sono do que raĂva, colega!
Jota: desse jeito -nĂŁo demorou muito, vi ele procurando alguĂ©m, o JĂșnior parou ali do lado do Jota, e entregou alguma coisa na mĂŁo dele.
JĂșnior on
Bom depois de ir lĂĄ na meta do Lins, fiquei com uma mina lĂĄ, deu um qq bĂĄsico, hoje Ă© o dia de qq de verdade, mano ralei logo, pra minha surpresa, Luane tĂĄ aqui no AlemĂŁo e olha que eu nem ia vir pra cĂĄ mas, fiquei puto, bati boca com um menozin marentin a beça lĂĄ, parece que a mina era mulher dele, e o que eu tenho a ver com isso? nĂ©? ia pra casa, e o Mk insistiu pro Parrudo me trazer, que ele queria me conhecer, pĂĄ, vim e esbarrei na burguesa, mas ela ainda naquela, segurando a camisa, eu tĂŽ na onda mĂĄxima, fumei maconha sem dĂł, cheirei, baforei o lança com o coiote, tĂŽ louco, dei meu pĂł pro Jota, amarrei o tĂȘnis, e peguei de volta.
Jota: papo 10, tå na hora de parar não? jå quero ralar -ele disse sério- 4 horas jå Junin, me diverti nada aqui, conheço ninguem mano
JĂșnior: que foi pĂŽ, tĂŽ de boa, nĂŁo começa, sempre foi assim, me deixa -bebi ĂĄgua, tĂŽ lento- Gil ralou? -ele negou- vai andar pĂŽ -negou de novo- entĂŁo vai pra porra!!
Jota: Gil run, pegou a amiga gostosa, dessa outra gostosa aĂ e foi, ann
JĂșnior: ta chamando a Luane de gostosa? vĂȘ lĂĄ
Jota: e num Ă©? -olhei pra ela, sim Ă© muito- nĂŁo menti -afirmei-
JĂșnior: Renan, tĂĄ querendo fazer com que o Mk entre no esquema da sociedade, o que tĂș acha? -ele ficou pensativo- por mim -dei o ombro e escorei ali-
Jota: quanto mais gente, menos grana -disse rĂĄpido, e eu atĂ© concordo com ele, mais quando acontece de distribuĂr pra outras favelas, a grana aumenta mais ainda, mano a mercadoria do Jota, Ă© luxo, Ă© das melhores- melhor nĂŁo -olhei pra ele- deixa sĂł entre nois mermo
JĂșnior: e nem conheço, e pelo pouco que vi, e pelos papo nĂŁo confio, vĂĄrias ideia de que quer mais e bĂĄ
Jota: isso tem ser conversado, dividido de uma forma que nĂŁo prejudique o andamento da rota, se pedir mais como que chega se a polĂcia ta sufocando direto? o cara que manda Ă© pontual, temos que ser com ele, a distribuição aqui Junin nĂŁo tĂĄ igual, sabe disso, tĂș tĂĄ sĂł enriquecendo -eu ri, to nada- entra mais um, saĂ do teu bolso, porque tĂĄ entrando mais no teu bolso
JĂșnior: ligo pra dinheiro nĂŁo Jota, que se foda mano, mas os cara tĂĄ com contexto na corregedoria, dĂĄ ruĂm pra eles nĂŁo, os cara nĂŁo vĂŁo investigar pĂŽ
Jota: isso Ă© bom contexto, se tĂș conseguir entrar nesse esquema aĂ, cabou cana subindo o morro
JĂșnior: correto! -bebi mais ĂĄgua- Pri... -ela olhou depois de 5 chamadas- o que ela tem? -Luane tĂĄ com a cara amarrada-
Pri: pergunta diretamente pra ela pĂŽ, vocĂȘ como sempre nĂ©, fazendo merda JĂșnior -agora eu bolei-
JĂșnior: eu? caraca? Eu? -sĂ©rio, fiz nada- fiz nada Priscilla, fiz nĂŁo de verdade -ou fiz? Sei lĂĄ ne mulher tem essas paraas de ver coisas onde tem e onde nĂŁo tem tambĂ©m-
Pri: porque vocĂȘ num deixa a Lu em paz JĂșnior, fica atazanado a menina, agora ela tĂĄ lĂĄ sentada no canto, puta da vida por causa de vocĂȘ
JĂșnior: que eu me lembre nĂŁo fiz nada
Pri: aham, nunca faz!! Teu mal Ă© esse, nunca assume as merda que faz, alguma coisa tĂș fez que ela veio tristona e bolada de lĂĄ, faz o seguinte pede desculpa pra ela logo
JĂșnior: mimimi dela
Pri: mimimi seu, trouxa, deixa a mina na dela, se nĂŁo te bato sabe disso -ela bate mesmo-
JĂșnior: teu Ăłdio por mim nĂŁo passa nĂŁo? pelo amor de Deus mano
Pri: passou, mas aĂ eu lembro de tudo, voolta de novo com mais intensidade
Jota: ai toma!!
Pri: o Yuri tĂĄ aqui, e o gugui?
JĂșnior: ficou com a Sassa
Pri: deixou meu bebĂȘ com aquela maluca?
JĂșnior: nĂŁo cria caso Priscilla, pelo amor de Deus -falei lerdĂŁo- sassa nĂŁo Ă© doida, ela cuida do menozin direitinho
Pri: ele que nĂŁo crie caso, tĂĄ, e nem fique com biscate aqui, mato ele
JĂșnior: tĂș pode? ehh que legal
Pri: posso!! e devo!!
JĂșnior: o menor pode tambĂ©m, tava ali todo oprimidĂŁo, nem queria vir pra num fazer merda, nem zuou direito, aĂ tĂș vai e fica com um rataria aĂ, e proĂbe o cara de pĂĄ
Pri: fico mesmo, sou solteira
JĂșnior: ele tambĂ©m, sou do lado dele sempre
Pri: eu sei disso
JĂșnior: sabe disso, tĂĄ bom -Yuri jĂĄ foi ficar com a biscate, com a loirinha que era pra ser minha pĂŽ, vi a Luane fiquei tenso, gaguejei e os caraio, nĂŁo quis nĂŁo, agora vĂȘ-
Pri: e cade ele?
JĂșnior: sei nĂŁo, e eu tĂŽ dizendo de verdade, nĂŁo sei dele, e se eu soubesse, nĂŁo te falaria, vai embaçar o caralho, o lance do meu irmĂŁo nĂŁo
Pri: ele ta com alguém?
JĂșnior: jĂĄ falei que eu nĂŁo sei, de coração -bebi mais ĂĄgua, ela declarou guerra cara, avisa pra ela que eu sou o melhor do jogo vivo, sobrevivente-
Pri: acoberta mesmo, se depender de mim tĂș nunca mais beija a Luane, pra deixar de ser babaca
JĂșnior: quem te disse que eu quero beijar a Luane -debochei-
Pri: que bom que nĂŁo quer, vou fazer tua caveira, como se precisasse, vocĂȘ jĂĄ Ă© um escroto -eu sĂł ri- ta rindo? cara, e de quebra vou acabar com a sua amizade com o Yuri, quero atingir os dois, se prepara
JĂșnior: tenta Priscilla, tĂŽ sĂł esperando oohh no blindĂŁo -gargalhei- ahh cara tĂĄ mirando o alvo errado cara, nĂŁo sou teu inimigo nĂŁo cumadre, nunca fui
Pri: depois que tu virou amiguinho do Parrudo, vocĂȘ piorou, e tĂĄ ohh levando o coiote juntinho contigo, nem que eu volte com ele, encho a cabeça dele, mas ele nĂŁo vai ficar se misturando com o parrudo e nem contigo mais, tĂș tĂĄ virando um bicho
JĂșnior: ta maluca eu conheço ele antes de tĂș, viaja
Pri: ih daĂ, ele vai se afastar de vocĂȘ
JĂșnior: suave! -fiz um valeu, e ela voltou a ficar de conversa com a Luane, fui lĂĄ na parede, peguei a capinha, fiz a carreira e cheirei a primeira, olhei pra trĂĄs, encostei, e prendi a respiração, e soltei forte- limpar aonde essa porra, que merda -falei pra mim mesmo, senti bater no meu ombro na hora que eu ia e puxar outra, ahh mano- pĂŽ calma aĂ tĂŽ ocupado Luane -virei e fiquei com vergonha, na verdade, desisti-
Luane: isso Ă© ocupação aonde? Me fala? -bateu encima e caiu tudo, e eu olhei pro chĂŁo desolado, era a de galo, derrubou tudo- toma vergonha na cara JĂșnior
JĂșnior: olha o que cĂȘ fez mano, ta maluca garota? -disse nervoso rapaz, meu pĂł porra-
Luane: tĂŽ, tĂŽ maluca sim, eu nĂŁo consigo ver vocĂȘ fazendo isso, para por favor
JĂșnior: nĂŁo precisa ver, saĂ, vai pra lĂĄ, tĂŽ fazendo um negocio aqui
Luane: eu sei... nĂŁo tenho nada a ver com a sua vida, que vocĂȘ nĂŁo Ă© nada meu, mas cĂȘ tĂĄ drogado demais por hoje, olha pra vocĂȘ!! nĂŁo precisa disso -sacudiu a capsula vazia no ar-
JĂșnior: saĂ da minha frente, na moral, preciso sim -ia catar outro no bolso-
Luane: nĂŁo! -pegou meus bagulho todo no meu bolso, mais rĂĄpido que eu e eu olhando, tinha trĂȘs erva, de 70, 3h de onda, um lança de 50 tbm na metade, e mais dois tambor de 50 pĂł- olha isso? JĂșnior do cĂ©u!! quer morrer? De overdose?
JĂșnior: nĂŁo, eu tĂŽ bem -abaixei a cabeça- me devolve -puxei da mĂŁo dela, tentei na verdade, prendi ela na parede- me dĂĄ Lu por favor tĂĄ
Luane: nĂŁo vou dar, vai me bater? bate entĂŁo, vai
JĂșnior: jamais, nunca minha vida, mas devolve meus bagulho na boa -tentei pegar, mas tĂŽ fraco todo-
Luane: quer se matar?
JĂșnior: quero, minha vida Ă© horrivel, nossa, quero morrer -debochei- nĂŁo sou tĂŁo amargurado assim
Luane: nĂŁo na minha frente ou no mesmo ambiente que eu, nĂŁo vou dar, me solta, vocĂȘ pode ser idiota, mas eu sei que vocĂȘ Ă© um cara legal e que nĂŁo precisa disso JĂșnior, me escuta -segurou meu rosto e eu tirei a mĂŁo dela, agressivamente, mas ela insistiu- vem te levo pra casa, tĂĄ -pegou na minha mĂŁo, e eu soltei, nenhum tipo de afeto eu quero com ela- oh, vamos pra casa, cĂȘ dorme, descança e manhĂŁ Ă© outro dia, sĂł vamos tĂĄ
Junior: mano nĂŁo tĂŽ desorientado nĂŁo cara, eu sei o que eu tĂŽ fazendo ta loca? -ela ia falar mas bufou- odeio quando cĂȘ age assim, fica me controlando, uma hora quer ser minha amiga, outra nĂŁo, aĂ tĂș vai e me impede de fazer as minhas paradas, eu tĂŽ bem
Luane: tĂĄ bem nĂŁo, vocĂȘ tĂĄ aĂ©reo, tĂĄ suando -fez cara de dĂł- nĂŁo aguento ver isso, ainda mais vocĂȘ que estava mais cedo me dando força, dizendo que tava comigo, eu te digo agora, vem... por favor, dorme na minha casa, ou te levo na sua, sem problemas
JĂșnior: Luane ta me estressando, me dĂĄ caralho
-o jota separou, ele veio rĂĄpido-
Jota: ou ou, que isso gente
Luane: ele tava se drogando aqui, mais do que jĂĄ ta colega, cĂȘs que sĂŁo amigos dele de anos devem alertar ele sobre isso aqui, ajudem ele a se libertar disso, ele Ă© um cara foda, mas drogado Ă© outra pessoa -fiquei escutando eles falando, encostado na parede, e fechei os olhos, me veio na mente o dia da minha overdose, mais sĂ©ria, que eu fiquei internado e tudo, nĂŁo sei porque, mas pensei nisso.
Jota: chega mano, vambora
JĂșnior: sĂł devolve -ela foi na lixeira e tacou lĂĄ e saiu andando, eu ia atrĂĄs dela, jota me impediu- vou socar ela
Jota: a mina sĂł quer teu bem cara
JĂșnior: meu bem? me faliu cara, Jota ela tacou meus bagulho tudo no lixo carai, no lixo caralho -apontei-
Jota: a mina ta certa junin, nem conheço, mas isso Ă© coisa de quem quer ver o bem do outro, ela tĂĄ certa isso vocĂȘ nĂŁo pode negar
JĂșior: eu errado, tĂŽ certo -consegui soltar, e fui.
Luane on
prefiro nem comentar nada sobre aquilo que aconteceu ali, vou embora.
Luane: Pri, tĂŽ indo tĂĄ -dei tchau, a Lari jĂĄ estava ali, ela nĂŁo entendeu muito, fui passando, rĂĄpido, avisei a Van, e ela tĂĄ com o Gil, nĂŁo vi mais a fĂȘ, e fui seguindo o povo que estava indo provavelmente pra saĂda nĂ©, achei eu, chegou uma hora que foi diminuindo as pessoas, e a rua cada vez mais deserta, atĂ© que ficou sĂł eu, jĂĄ peguei o telefone, mas descarregou, vi uma moto descendo, e virou quando me viu sozinha, Ă© o Dudu.
Eduardo: tĂĄ indo embora?
Luane: sim, mas me perdi
Eduardo: se perdeu nada, Ă© essa rua direto pĂŽ, vou descer contigo, sobe aĂ vai
Luane: obrigado! -fomos conversando atĂ© o ponto e ele me deixou, mas logo foi embora, nada de passar um ĂŽnibus, um nada, atĂ© me arrependi, ia voltando pra comunidade, mas veio um hilux preto, gelei, e virei de volta pro ponto đ o carro Ă© enorme, e foi diminuindo atĂ© que parou, eu continuei andando- me guarda Deus, por favor -disse baixinho- nĂŁo tenho força pra nada mais!!
JĂșnior: Luane! -virei porque reconheci a voz, uma voz interior atĂ© agradeceu- ou para cara, ta sozinha nessa pista aĂ garota -ele disse em tom preocupado mesmo-
Luane: o que vocĂȘ quer? -continuei caminhando rĂĄpido, e passou um taxi, fiz sinal, parou, mas ele que me alcançou disse "pode ir chefe" af, o cara foi- JĂșnior, preciso ir embora, tĂĄ, por favor
JĂșnior: viu o que cĂȘ fez?
Luane: eu te ajudei -ele debochou- assim como eu quero me libertar de ter que tomar remĂ©dios, todos os dias, sabendo que eu nĂŁo posso engravidar vocĂȘ tem o corpo saĂșdavel, e estraga assim
JĂșnior: entra no carro, vem -com ele nesse estado?-
Luane: nĂŁo! Pego um taxi -assim que passou outro ele fez sinal pra continuar andando- ahhr, para de fazer isso, jĂĄ me arrependi de ter feito isso tudo, mas bebi e foi impulso
JĂșnior: te levo, tĂĄ? -assenti- ta tranquilo, esquece, foi atĂ© bom tĂĄ, obrigado
Luane: mesmo?
JĂșnior: sim, vem, nĂŁo vou deixar vocĂȘ aĂ sozinha!! -ele foi me puxando, na verdade ele me deu a mĂŁo e eu fui, e abriu a porta do carro pra mim, e eu entrei, e ele fez o mesmo, e deu partida- cĂȘ anda muito estressada -eu quieta, tirei o arco, que dia! enrolei o cabelo- me fala, porque cĂȘ toma remĂ©dio pra engravidar, vocĂȘ tem alguma doença grave? -continuei na minha, olhando pra fora, e com a cabeça encostada no vidro fumĂȘ- se abre cara, fala Luane
Luane: falar pra um bebùdo? drogado? não obrigado! -soltei, mas olhei pra ele que não disse nada, ele ta até ligado na pista, dirigindo calmo-
JĂșnior: esse bebĂądo, drogado, te acha incrivel
Luane: uhum -sorri fraco, fui quieta o caminho todo- me deixa em casa?
JĂșnior: fica na minha, tenho duas esqueceu? -afirmei, e Ă© mais perto, eu nem questionei, tirei meu tĂȘnis e larguei ali, vi que a mĂŁo dele tava na minha as vezes e eu ri fraco, e olhei pra ele, concentrado na pista, ĂĄs vezes me olhava, e sorria, e eu me virei de novo- que foi? heim?
Luane: tĂŽ sĂł te olhando, pode?
JĂșnior: claro! -virou uma rua.
JĂșnior on
Desci no intuito de socar ela, mas ela Ă© maravilhosa, creio eu que quando ela age assim, Ă© o jeito dela de me proteger de alguma forma, mas eu sou sempre esse cabeça dura, nĂŁo ouço os meus amigos, nem ela que pĂŽ tĂĄ sendo uma amiga e tanto, chegamos na frente da minha antiga casa, e eu saĂ, ela estava dormindo, aparentemente profundamente, tentei acordar, e nada, abri o portĂŁo, mas foi, minhas coisas tĂĄ tudo aĂ, lĂĄ pra cima levei sĂł roupas, e tentei acordar, mas ela nem sinal de vida, peguei no colo, como nĂŁo sei, sei que foi, e deixei ela na cama lĂĄ dentro, e cobri, tomei um banho rĂĄpido, coloquei sĂł a cueca e deitei pra baixo, sem sono, inquieto, peguei o telefone, coiote tava online, foi se envolver ele, preciso dormir, travei a tela e virei, na verdade liguei o ar antes de fazer isso,e deitei do lado dela.
Luane on.
Acordei, e senti um braço, pesando e envolvendo minha cintura, e terminei de abrir os olhos, o JĂșnior estava de boca aberta, roncando, apagado do meu lado, tirei minunciosamente, e ele apertou mais, e eu coloquei a mĂŁo no rosto, e tentei tirar de novo, e ele sevirou lĂĄ pro outro lado, resmungando alguma coisa, levantei, fui no banheiro, urinei, lavei o rosto, e voltei e fiquei olhando ele dormir, vi que o telefone dele estava ali, e tocando vĂĄrias vezes seguidas, peguei pra ver e estava escrito sassa, olhei pra ele, com o telefone no queixo tocando e atendi, assim que ouviu "alĂŽ" desligou, sĂŁo quase 13h da tarde, subi encima dele, me encaixando na cintura dele.
Luane: Junior... -sacudi ele- acorda!! -ele negou- fala sério!!
JĂșnior: o que tĂș quer me acordando?
Luane: conversar com vocĂȘ, sobre ontem!! -ele despertou e me olhou naquela posição e sorriu- primeiramente -fiz o um- quero deixar de verdade prĂĄ trĂĄs todas as nossas brigas e picuinhas
JĂșnior: eu nĂŁo, gosto de te odiar -apertou minha cintura-
Luane: deixa eu falar, tĂĄ? para de se drogar daquele jeito
JĂșnior: Luane, bom dia -se virou e eu caĂ na cama do lado dele, mas as nossas pernas ficaram cruzadas, entrelaçadas na verdade-
Luane: vocĂȘ Ă© muito bruto -empurrei ele e saĂ da posição, sentei na beira da cama-
JĂșnior: nĂŁo vou parar com nada -disse digitando no telefone e eu bufei- hmm jĂĄ tem um ligar pra ir, churrasco do Mk, vamos?
Luane: pra vocĂȘ dar pt? vou pra minha casa amigo
JĂșnior: que bom, assim eu fico com quem eu quero, quando cĂȘ tĂĄ perto eu travo
Luane: para, nem mereço essa culpa -eu ri, ele também-
JĂșnior: oh, sua amiga que tĂĄ com o Gil vai -me olhou rĂĄpido- bora pĂŽ, se divertir comigo, tirar uma onda do meu lado
Luane: nĂŁo irei a lugar nenhum com vocĂȘ!! -levantei e saĂ de perto dele, ele sĂł olhou.
(...) o uber me deixou longe de casa por conta desse bloco ordinĂĄrio, fui caçando a chave, e esbarrei em uma pessoa, e sĂł ouvi, passa, passa, entreguei todos os meus pertences, celular, tudo, e o ladrĂŁo foi embora, fiquei desesperada, procurando pelas ruas polĂciais, e achei duas federais, agradeci-
Luane: oi, boa tarde acabei de ser assaltada me ajuda -disse nervosa, tremendo-
Xx: se acalma, sou a Investigadora Fabiana Morello, esta Ă© a agente Graziella Firmino, me conta as caracterĂsticas dele, o que ele levou, e vamos pra delegacia ok? -sĂł afirmei, pior que eu combinei de ir em casa rĂĄpido, e voltar pra ir no churrasco com o JĂșnior, ah falei que nĂŁo, mas nĂ© tĂŽ sem nada pra fazer hoje, a Vanessa me convenceu, mas nĂŁo, tĂŽ em uma delegacia, em pleno carnaval, vĂȘ se pode?.
Oiie, entĂŁo fiquei de postar ontem pra vocĂȘs, mas o telefone descarregou, eu ainda nĂŁo tinha terminado de escrever e esse capitulo, quase nĂŁo saĂ, o app do blogger tĂĄ bugando muito e eu perdi o cap inteiro, mas tĂĄ aĂ, nĂŁo tĂĄ da forma que eu queria porque diversas vezes tentei salvar e o app dava falha, aĂ eu perdia as atualizaçÔes todas, no proximo eu posto maior, e vai ter muito Luane e JĂșnior, fofos, troca de carinho, cansei de postar eles sĂł tretando, quero eles mais prĂłximos.
Beijos e comentem muito! Eu definitivamente amoooooo vocĂȘs!!
Manoooo do ceu que capitulo maravilhosooo quero o proximo pra ja pfv ta muito bom.
ResponderExcluirAaaaaah, finalmente! Valeu a pena esperar nĂ©. JĂĄ quero o prĂłximo com Luane e jĂșnior fofinhos, meu sonho de princesa uma trĂ©gua nessas briguinhas dos dois AFF.
ResponderExcluirNĂŁo demora mais senĂŁo eu morro, por favorrrr
Nati
VocĂȘ nĂŁo sabe o quanto eu espere por esse capĂtulo, amo o jeito que vocĂȘ escreve completamente diferente dos outros , jĂĄ quero muito amor nesse casal e que ela ajude o Junior com essa policial infiltrada! Que a Pri e o Yuri fiquem na paz
ResponderExcluirfinalmente essa fabiana vai ser desmascarada kk , jĂĄ quero muito meu casal no love !! e por favor dona Cindy nĂŁo demora a postar đ kkkkk
ResponderExcluirQue capĂtulo maravilhoso �� Gui fazem do fofoca Ă© muito fofo gente, morro de amores.
ResponderExcluirAcho que a Luane vai para CPP e vai ver essa PF lĂĄ vai contar para o JĂșnior e vai dar merda para duas, pois a Fabiana pode reconhecer ela Ă© contar para os pais que a Luane estĂĄ se envolvendo com dono de morro... A histĂłria dos pais dela bem estranha tem muita coisa ai por trĂĄs, caso tenha mesmo e eles precisarem de ajuda financeira o Mabel Ă© o JĂșnior poderiam se "juntar" para ajudar mas como o Mabel nĂŁo tem cargo grande o JĂșnior assumir a responsa
-Juh
Nossa amiga cĂȘ Ă© babadeira kk, amei a dica e vou ver se consigo encaixar tĂĄ bj��
ExcluirQue nada, sempre que eu estiver mais dicas passo aqui.
ExcluirEntĂŁo voltando na ajuda do JĂșnior, tem que ser um caso que nĂŁo tenha outra saĂda e ainda sim os pais ficarem com pĂ© atrĂĄs de aceitar a grana pois nĂŁo concorda com o relacionamento delas com envolvidos, o JĂșnior tambĂ©m nĂŁo falar nada porĂ©m ver que a Luane e a Fernanda estĂŁo super incomodadas e com medo da situação. JĂĄ que gostou eu detalhei mais
Adorei, quero que eles se conhecem melhor ,troquem carinho ,e que ela ajude ele ,continua
ResponderExcluirAnsiosa pelo prĂłximo!
ResponderExcluirContinuaa e quero muito Luane e Junior fofos
quero capĂtulo novo đą kk
ResponderExcluirManaa do cĂ©u estamos doidas querendo capitulo novođ„ș
ResponderExcluirAbstinĂȘncia tĂĄ batendo na portaa
ResponderExcluir11 dias ����
ResponderExcluirCindy đ
ResponderExcluirCindy vc vai acabar me fazendo surtar com a falta de cap novo đ©
ResponderExcluirPosta hoje pfvrr
Cindy do cĂ©u, vai postar quando ? đ
ResponderExcluirCadĂȘ vocĂȘeee
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