quinta-feira, 26 de março de 2020

fifteenth chapter® "E ela vai com o seu jeito, que ninguĂ©m entende, mas deseja tĂȘ-la, mas almeja tĂȘ-la đŸŽ¶"

JĂșnior on. sexta 8/03~
 Sol abusado!! entrou no quarto, rasteiro tĂĄ ligado, gosto, tĂĄ quente, porĂ©m bom, eu tapei a cara, com o travesseiro por segundos assim, cheio de preguiça menor, me arrastando levantei, dei uma olhada, coçei a barriga olhando lĂĄ pra fora, fiz o 2 pro TeĂĄga e pro Lipe, ontem o TeĂĄga tava na boca pra render o 2K de dia, mas ele Ă© faz tudo, se eu quiser que ele seja, sabe que olhando assim, esse cĂ©u mec, esse ventin de cria, esse Sol tĂĄ pedindo aquela praia cara, aquela gelada, e aquela ilha com um biquinĂ­ de matar nĂłis, passei atĂ© a mĂŁo na cabeça, faz tempo que eu nĂŁo sei o que Ă© mar, olha o que homem pensa jĂĄ cedo, a mente quer e o corpo tĂĄ podre de cansaço, entĂŁo eu fechei a cortina, e amenizou um pouco sĂł, e deitei de novo, mas quando eu acordo nĂŁo consigo dormir mais, fui no banheiro, escovei o dente, mijei, relaxado, isso Ă© bom hihihi, estou curtindo mesmo fazer isso, dei descarga, lavei as mĂŁos e o rosto, sequei e voltei meio lerdo, deitei de novo, me joguei na cama, e gemi de dor, pelo braço, eu esqueço, a Ana dormindo longe assim de mim, cobri ela que nem se moveu, e eu fiquei pra ponta mesmo da cama, olhando o teto, olhei a Ana, a noite com ela foi boa, aconteceram umas coisas que... deixa pra lĂĄ, poderia ter sido melhor, mas ela... nĂŁo se permitiu certas coisas, mas foi uma boa transa, fui pensando na Sabrina, na mentirada Sabrina, e fui pro telefone, ela nĂŁo merece nem que eu cuspa pensando nela nĂŁo, sĂŁo 9h tinha umas 3 chamadas perdidas do meu sombra, retornei.

Inicio.
Yuri: deu o ar da graça né, se fosse bagulho sério...
JĂșnior: manda... qual foi do desespero?
Yuri: mano, ele quer mais grana, cabou de mandar essa pra mim aqui fiél
JĂșnior: ele quem?
Yuri: ele quem? o cana rapĂĄ, o cana do baile...
JĂșnior: primeiro que tĂĄ sem lĂłgica jĂĄ coiote, a Civil nĂŁo entra a Militar nĂŁo entra, mas a federaal, sufoca pae, e deram pra juntar os dois e me sufocar ele tĂĄ querendo mais grana? -enfatizei- vai ter sim... faço questĂŁo de dar pra ele... -sentei na cama, meu braço doeu, porque eu tĂŽ de lado apoiado nele- calma vou resolver isso jĂĄ
Yuri: mano, 10% a mais, tĂș que sabe o morro Ă© teu, eu sou um mero gerente, acato ordens
JĂșnior: dĂĄ, hoje sĂł, quando eu descer eu troco uma idĂ©ia com ele -fui colocando a bermuda, que tava ali por cima e sentei de novo- deixa eu sĂł colocar as idĂ©ia no lugar... jĂĄ jĂĄ desço
Yuri: como assim quando descer nĂȘgo? tĂĄ em casa ainda? Pensei que jĂĄ ta na ativa, tava dormindo? primeira coisa que eu aprendi na vida errada Ă© que bandido nĂŁo dorme, se dormir no ponto a bala acha
JĂșnior: eu sou um bandido baleado jĂĄ -quase...-
Yuri: quase baleado, seja menos valeu -a gente pensa igual- nĂŁo mete essa pra mim, tĂĄ fazendo o que? que nĂŁo pode resolver essa pica? se envolvendo... 
JĂșnior: que nada... tava dormindo mermo -virei pra cima- sĂł durmo!!
Yuri: antes nem dormia vocĂȘ, eu nĂŁo tĂŽ dormindo desde terça, sabia disso?
JĂșnior: isso nĂŁo Ă© humanamente possivel, uma hora teu cerebro mesmo vai te fazer dormir...
Yuri: eu tÎ brincando agora não, eu tiro um cochilo de cria e jå desço de novo, teve operação, trafiquei ontem no lugar do 2k, lembra, até hoje 5 horas... Teåga de dia, e eu na madruga toda, eu imendei com a entrega do arrego, tÎ cansado pÎ, tÎ com aquela cara de zumbi tå ligado -eu ri, ele é de raça mermo-
JĂșnior: para de reclamar tĂĄ parecendo eu quando era da boca pĂŽ, vapor escravizado
Yuri: reclamo mermo, quero dormir, de vapor, virei gerente escravizado..
JĂșnior: teu cĂș
Yuri: verdade...
JĂșnior: sĂł resolve isso pra mim valeu, sĂł isso e sobe
Yuri: tem outro jeito? eu vou... -ele tava dando esporro em alguém, esporro sério, com palavrão- ohh vou socar o talibã na moral -eu ri e ele não- tå foda mano, tå foda... ta rindo a sexta tå do mal, os cara tå revoltado hoje, ele... bolívia, tudo rebelde
JĂșnior: qual merda talibĂŁ estĂĄ fazendo? 
Yuri: ele vendendo pra criança, ele tĂĄ foda... -rolou um bate boca entre os dois ali, vou descer que tĂĄ dando merda- Junin coloca esses teu vapor em ordem, sĂł isso que eu te falo, se eu tiver que botar eu vou bater nele... -ouvi um "em quem" e o Yuri respondeu "em tĂș mermo"- vou saĂ­r daqui, vai dar merda
JĂșnior: tĂŽ indo coiote olha o coração -ele tĂĄ estressadĂŁo, o que aconteceu com a sexta mano-
Yuri: quem apadrinha mancada Ă© porque nasceu na vacilação... sabe disso, se passar a mĂŁo na cabeça tĂĄ errado igual, TalibĂŁ tĂĄ dando... "VocĂȘ oh cuzĂŁo" -ele fala comigo e retruca o TalibĂŁ lĂĄ- Junin vem resolver, vem por favor tĂĄ
JĂșnior: vou tomar  banho, vou tomar cafĂ©... resolve coiote porra -falei baixo- se tiver que bater... bate, foda-se gerente Ă© pra isso -a Ana virou acordada jĂĄ, e pegou o telefone dela-
Yuri: tĂĄ abusando da minha boa vontade vocĂȘ traste... suave e abandona os de guerra aqui cheio de pepino nĂ©, desse jeito mas meu irmĂŁo vai se alimentar vai, que Ă© nois, eu como sempre deixo tudo liso pra tĂș
JĂșnior: eu jĂĄ disse que eu te amo? -a Ana me olhou estranho-
Yuri: jĂĄ -fez aquela voz de nojo dele- toda hora na verdade, porque me ama mermo, que eu sei...
JĂșnior: ahh eu repito mano, te amo porra
Yuri: ihh, run te amo tambĂ©m bundĂŁo desce logo tĂĄ, mas antes desce forte que hoje tem Ă© bagulho pra tĂș fazer, porque eu vou bargar a tarde, a noite toda, madrugada...ninguĂ©m me vĂȘ mais hoje -ficou quieto- ahh nĂŁo tem baile, vou dormir sĂł a tarde toda mermo -eu ri com ele- 
JĂșnior: nojentĂŁo Yuri, tĂŽ indo jĂĄ
Yuri: sei, bom vou TRABALHAR!! Desde que eu virei gerente eu sĂł TRABALHO! divertimento? Nem sei o que Ă© isso, transar.. ihh vish.. beck? nem o cheiro....
JĂșnior: a recompensa vem logo apĂłs sabe disso
Yuri: vai pagar aquele açaĂ­ de respeito e um boldo de 50, e quitou pĂŽ -ri com ele- tchau pae, Ă© nĂłis sempre, mas vou socar o TalibĂŁ 
JĂșnior: tchau coiote, bom dia...
Fim.

taquei ali por cima da cama e levantei, deixa eu fazer alguma coisa que o coiote tĂĄ segurando o morro faz tempo, pelas minhas contas praticamente a semana toda.
Ana: bom dia, JĂșnior -disse seca, deu merda ontem- 
JĂșnior: bom dia ana -ela rodou o cabelo, prendeu e levantou, e eu olhando, quieto-
Ana: achei que tinha ido jĂĄ trabalhar -colocou sĂł a blusa- 
JĂșnior: antes eu queria conversar contigo sobre a madrugada, e tudo que rolou
Ana: ahh o claro -deu meia risada- agora eu jĂĄ posso ir embora? alias depois de trocar idĂ©ia claro - na madruga, eu meio que forcei umas coisas com ela, ela queria ir embora e eu nĂŁo deixei, tranquei mermo ela aqui- nĂŁo sei o que deu em vocĂȘ cara, tava outra pessoa, nunca te vi daquele jeito, sĂ©rio -foi balançando a cabeça negativamente-
JĂșnior: nĂŁo era a minha intenção, sabe disso -ela balançou a cabeça devagar me olhando, ela Ă© foda- nĂŁo debocha, o que aconteceu aqui foi sĂ©rio, fica no blindĂŁo garota
Ana: JĂșnior, vocĂȘ sabe que eu nĂŁo tenho frescura com nada, nĂŁo sou de me prender, ainda mais contigo que tipo, jĂĄ fiquei e gostei, mas vocĂȘ foi extremamente grosso comigo -ela colocou a sandĂĄlia- 
JĂșnior: Ana, tua bunda tĂĄ toda vermelha mano -arranhada, vermelha... ela tentou ver- 
Ana: ogro do jeito que tĂș Ă© -se viu no espelho- gente... -me olhou sĂ©rio- agressivo!!
JĂșnior: nem vem, tĂș pediu...
Ana: mas nĂŁo pra me deixar assim, olha isso! Isso Ă© agressĂŁo sabia -que?- vocĂȘ... me agrediu cara
JĂșnior: tĂĄ falando sĂ©rio? -nĂŁo agredi, forcei, mas nĂŁo agredi- te agredi nada garota
Ana: sim, pensando aqui, isso que vocĂȘ fez em mim, olha aqui... -me mostrou- como que eu explico isso pra alguĂ©m, tĂŽ toda roxa poxa! Eu nĂŁo fiquei bem depois daquele troço que vocĂȘ me deu
JĂșnior: que troço? -ahh, ela cheirou tambĂ©m-
Ana: o que? -dei o ombro- que vocĂȘ tava usando ali, pĂł cara
JĂșnior: usou porque quis
Ana: até aí tudo bem, eu queria experimentar mesmo, mas depois eu fiquei com um medo de acontecer alguma coisa, uma angustia, um.. sei lå, sensação estranha, eu estava bebùda e de boa, fui usar esse troço eu mudei
JĂșnior: eu uso e num fico assim
Ana: e vocĂȘ vai e acha que era frescura minha e forçou a transar com vocĂȘ, sem necessidade jĂĄ tinha feito isso, eu tava noiada, muito noiada... e vocĂȘ nem levou em consideração, parabĂ©ns, tambĂ©m nĂŁo esperava menos, homens!
JĂșnior: cara... calma, isso aĂ­ foi antes, esses ematomas tĂș tava ali e sabe que vocĂȘ pediu -ela afirmou, atĂ© aĂ­ foi tudo de boa- e depois diz que Ă© culpa minha, nĂŁo Ă© pĂŽ, atĂ© ter ido pra cima de ti bruto, ter forçado, fora isso nĂŁo... -nĂŁo me arrependo 😂-
Ana: eu nĂŁo pedi que me espancasse nĂŁo querido
JĂșnior: to ligado pĂŽ, mas nĂŁo te bati Ana, tĂĄ falando merda
Ana: te desconheci, sĂ©rio!  -fui andando pra perto dela- que foi?
JĂșnior: nĂŁo dĂĄ uma de maluca pra cima de mim nĂŁo Ana, tĂĄ assim porque vocĂȘ tambĂ©m pedia, nĂŁo ultrapasso os limites nĂŁo mulher, se tĂș mandasse parar eu parava, tĂĄ maluca?
Ana: agora jå tÎ assim, deixa, fazer o que? -deu o ombro, não gostei dessa conversa fiél, essa mina é foda, segurei o braço dela- que foi?
JĂșnior: tĂĄ falando sĂ©rio? vocĂȘ acha que o que aconteceu aqui... nĂŁo foi conscedido, que eu sou um bicho, que eu te bati... -virar o jogo nĂ©, ela abaixou os olhos- 
Ana: não é assim, também... tå não bateu, e eu quis até depois..
JĂșnior: eu nĂŁo estava em mim Ana, e-eu bebo e mudo mermo tĂĄ ligado, vocĂȘ nĂŁo pode tĂĄ falando sĂ©rio
Ana: nĂŁo tĂŽ rindo pra vocĂȘ me solta, eu gosto de vocĂȘ mas essa noite vocĂȘ foi muito agressivo, tĂĄ vendo? e me chamou de Luane, quem Ă© Luane...-outro caso a parte, virei pro lado- nĂŁo vou falar nada pra ninguĂ©m, foi bom mas vocĂȘ ultrapassou sim, eu pedi, claro no calor do momento, Ă© normal cara, mas nĂŁo tinha a necessidade de depois vocĂȘ forçar igual vocĂȘ fez 
JĂșnior: achei que era palhaçada sua, tava rindo cara, tava dançando aĂ­, levei na sacanagem pĂŽ -nĂŁo, teve uma hora que ela disse bem claro que nĂŁo-
Ana: nĂŁo... eu falei que era sĂ©rio e mesmo assim, vocĂȘ continuou -soltei o braço dela- fica tranquilo, faz de conta que nada aconteceu, tĂŽ muito feliz por vocĂȘ ter quase me estuprado -ela entrou no banheiro, saiu de lĂĄ vestida- vocĂȘ bebĂądo Ă© um coisa, mas foi cheirar...
JĂșnior: vai... e se tĂș explanar alguma coisa jĂĄ sabe -coloquei o dedo na cara dela- nĂŁo te bati -mas nĂŁo mesmo- nĂŁo te peguei a força tĂĄ -peguei vai...- nem esteve aqui se pĂĄ...-ela afirmou- desce retĂŁo pra casa, valeu -segurei o rosto dela e selei ela- 
Ana: quem sou eu, mas vai ficar só entre nós mesmo, até porque eu quero esquecer isso
JĂșnior: entendeu o papo, assim que eu gosto
Ana: ou vocĂȘ me faz entender nĂ©
JĂșnior: tĂș que sabe, tchau tĂĄ -ela foi se arrumando, e eu olhando, nĂŁo vou pedir desculpa, mulher merece isso mermo, foi pouco ainda, se eu queria, e ela nĂŁo porque subiu aqui, pra brincar de casinha? eu queria sexo e sĂł, e fiz isso, ela saiu de cabeça baixa e sĂ©ria, e coloquei a mĂŁo na cabeça, ela nĂŁo mentiu, mas eu queria mais e ela nĂŁo, e meu querer prevalece, depois do que a Sabrina fez comigo, o pingo de respeito que eu tinha por mulher acabou, acabou parceiro, e fui um pouco mais autoritĂĄrio, e foda-se, se eu quiser ela tĂĄ de novo aqui eu aposto, e... mas jĂĄ foi, nĂŁo me arrependo, se ela acha que eu estuprei que se dane, nĂŁo estuprei, ela no fim cedeu, foi a primeira e na segunda nĂŁo queria? quem sabe sou, eu queria, eu tava bebĂądo, drogado, jĂĄ foi, eu tomei banho, bem demorado, tirei o curativo, vi que sangrou, nĂŁo sei porque, tĂĄ... feio o ferimento kk, mas lavei como a Mari me disse que tinha que fazer. Assim que terminei de me vesti, desci desenrolando com o Mk, e ele vem no morro hoje com o Parrudo pra nĂłis acertar o bagulho dele entrar pra sociedade, quero esses cana longe da minha quebrada. Os do radinho passou a visĂŁo que a pista tĂĄ lisa, os cana sairam, tomei aquele cafĂ© de cria, acordei tardĂŁo mas tĂĄ suave, e saĂ­ de casa, os menor da segurança junto.
Dh: aĂ­ quem era a novinha? saiu disparada, bonitinha ela pĂŽ -deu uma risadinha- sei que anda com a Gabi -afirmei-
JĂșnior: a Ana? ah uma mina aĂ­ -dei o ombro, e vi que a minha casa tava aberta, parei ali e vi a FĂȘ varrendo, e sorri pra ela- bom dia dona... -bati a mĂŁo pra ela-
FĂȘ: oi, bom dia -colocou o chinelo e veio caminhando- jĂĄ tĂŽ arrumando -sorriu- mais tarde trago as minhas coisas pra cĂĄ, nem agradeci direito... obrigado tĂĄ por isso -abaixei a cabeça e afirmei- nunca imaginei vir de vocĂȘ isso, obrigadĂŁo mesmo!!
JĂșnior: sigilo nosso... tĂĄ, se perguntarem, tĂĄ alugada pra vocĂȘs, pode falar que vocĂȘs me pagam, pra num começar o disse-me-disse, sabe como Ă©, fala pro Mabel, que tĂĄ tudo tranquilĂŁo
FĂȘ: tĂĄ bom, queria atĂ© conversar sobre isso, tem certeza que nĂŁo tem problema? fico mega sem graça!!
JĂșnior: dona, jĂĄ falei... ou... morreu o assunto -ajeitei a pistola- tĂĄ? 
FĂȘ: se vocĂȘ tĂĄ dizendo -deu os ombros, e deixou a vassoura no canto, tem um cachorro lĂĄ jĂĄ- Luna, pra casa vai... -apontou e ela nĂŁo foi- vai, vai... -levantou o chinelo e ela foi pra dentro-
JĂșnior: de quem Ă© essa cadela aĂ­ FĂȘ? -assoviei e ela veio e eu peguei, mansinha, cheirosa- que primezinha -eu coloquei no chĂŁo e entrou direto de novo- 
FĂȘ: da Luane, deixou aqui hoje cedo pra eu tomar conta, cadela abusada, mimada JĂșnior, sĂł respeita a Lu, tem que ver - "mimada e abusada" disse nervosa, ela descreveu a dona- 
JĂșnior: bonitinha ela cara!! pelo branquinho manĂ©
FĂȘ: ahh, Luane nĂ©, filha dela essa pertubada 
JĂșnior: tadinha hahaha -olhei pra trĂĄs, ouvi um bate boca assim, Ă© o Yuri e a Camilla de novo, que isso, sĂł fiquei olhando, e a Pri como sempre amenizando a situação, ele subiu na moto e desceu voado, nem me viu, a Camilla desceu a rua com o Guigui, que sĂł me deu tchau, e a Pri ficou olhando de lĂĄ pra cĂĄ- que foi fofoqueira? -ela desviou e bateu o pĂ© devagar- ouu garota! -ela olhou- 
Pri: vizinha nova? -riu pra FĂȘ- que merda, Mabel de vizinho -disse rindo ainda- vocĂȘ Ă© legal ele Ă© encosto -olhou as unhas-
JĂșnior: sĂł fala mal dos outros -ela cerrou a vista- isso Ă© falta do que fazer -chega uma hora que o bagulho fica de verdade-
Pri: esqueci e a casa de um embuste tambĂ©m, ahh desculpa JĂșnior vocĂȘ tĂĄ ouvindo eu falando mal de vocĂȘ
JĂșnior: o dia que falar bem, eu morro eu me assusto
FĂȘ: seremos bonzinho Pri, pode deixar, e que bom ser vocĂȘ
Pri: que boazinha nada FĂȘ, quebra tudo que tem aĂ­ dentro mona! -ela provoca, bateu o portĂŁo, nĂŁo demorou muito saiu de novo e desceu, acho que vai trabalhar-
FĂȘ: nossa ontem foi bom nĂ©? conversamos sobre um monte coisas -umas eu lembro outras nĂŁo-
JĂșnior: tambĂ©m achei, bom deixa eu fazer meu curativo aqui na minha noiva -ela olhou esquisito assim, mas riu, bateu o portĂŁo, e eu gritei a Mari, ela tĂĄ de fĂ©rias, e Ă© minha enfermeira particular, ela abriu tudo, e eu entrei- te acordei amor? -abracei ela de canto- vim cedĂŁo!!
Mariana: nĂŁo, eu acordo cedo, foi bom, tĂŽ quase saindo jĂĄ, senta aĂ­ e tira a camisa vai
JĂșnior: eita porra, me usa Mari, vai...
Mariana: começou!! -ela revirou os olhos, ela gosta das minhas investidas fĂĄlidas- vocĂȘ nunca desiste nĂ© -neguei-
JĂșnior: tĂĄ doendo, eu lavei agora -eu tirei a blusa devagar-
Mariana: tå tomando os remédios direito?
JĂșnior: tĂŽ.. -nada..- tĂŽ sim...
Mariana: que bom, e nem bebendo... isso "corta" o efeito do remédio, se beber jå sabe, vai sentir dor, não vai cicatrizar...
JĂșnior: nĂŁo... bebi -muitas ontem...- mas o que pode dar errado? -olhei pra ela-
Mariana: infeccionar os pontos, e ter que suturar sem anestesia
JĂșnior: nĂŁo tĂŽ tomando remĂ©dio nada, e eu bebi ontem -ela riu do jeito rĂĄpido que eu falei- mas foi duas sĂł cara, eu mereço... -eu nem sei quantas eu bebi menor, eu e o mabel enchemos a cara ontem, quem diria nĂ©? o cabaço e eu rapaz kk-
Mariana: isso nĂŁo Ă© brincadeira JĂșnior... -começou a limpar, e limpar... mexi no telefone, falei com o Gil sobre o toque que a burguesa me deu, sobre o app que calcula os lucros e ele vai cuidar disso, o Mk jĂĄ tĂĄ a caminho, tinha mensagem da Luane.
Bom dia!!
Bom dia
Ta fazendo o que?
Curativo
toda hora?
É toda hora mermo
Porque?

Ahh acho que tĂĄ 
Gostando de ser tocado pela Mari
Ih papo tortĂŁo Ă© esse
a mina Ă© minha amiga

imagino
Toda hora vai fazer curativo
se for tirar pelo Yuri que Ă© gatinho
Ela deve ser também
uma gata!!
TĂĄ aproveitando
CiĂșme Luane?
Que? nĂŁo
SĂł uma brincadeira
Desculpa
Esqueci que seu senso de humor
É limitado ao que vocĂȘ entende
acho que tĂĄ com ciume mermo
mas se liga

tĂĄ bom tenha um bom dia
e como nois nem tem nada
melhor né parar

Ela nĂŁo respondeu mais nada, como assim, ficar sendo tocado pela Mari, querer eu quero, mas ela vim meio que insinuar isso, ela terminou logo, botei a camisa rĂĄpido, e eu tava saindo com a Mari, o namoradinho dela tava chegando na portĂŁo.

Mariana: bom dia amor -beijou ele e eu dei passagem pro cara, só olhei pra ele sério, mas apertei a mão dele-
Matheus: bom dia JĂșnior... -sĂł afirmei com a cabeça, o Dh e o Lipe sĂł ficaram na porta mermo, e avisaram no radinho que o Parrudo e o Mk jĂĄ tava por aqui, fui pra salinha que eu reservei pra essas coisas mermo-
Parrudo: meu menino! -me abraçou, apertei a mão do Mk-
Mk: fala ai, qual vai ser? 
JĂșnior: tĂŽ interessado nos teus contatos lĂĄ de cima, nĂŁo aguento mais trocar tiro com a policia, tĂŁo apertando de todos lados
Mk: eu troquei fiél, a madruga aí, sismaram que eu tava com uma cana lå, que eu sequestrei uma cana, tão maluco... tudo com as idéia errada, tem dia que eles vão subir mermo, mas não com frequencia
Parrudo: mas o que ronda mermo Ă© que a cana tĂș que matou nĂ©, logo tĂș meu menino -disse orgulhoso- tĂĄ ficando de raça o paulista -deu um toque na minha mĂŁo- gostei, ela mereceu?  claro que mereceu, essas puta merece isso
JĂșnior: nem fala, queimei viva 
Mk: vish...-alisou o cabelo- por mim tĂș jĂĄ tava nesse esquema aĂ­ faz tempo, dĂĄ sĂł um cala boca pros cara e tĂĄ tudo certo
JĂșnior: Ă© isso... -mexi no telefone, e larguei ali encima-
Mk: e eu no de vocĂȘs, quero essa mercadoria ouro aĂ­ fiĂ©l
Parrudo: o Jota tĂĄ de acordo?
JĂșnior: tĂĄ, ele tĂĄ em SĂŁo Paulo, negociando uns bagulho dele, mas ele tĂĄ ligado jĂĄ -ele nĂŁo tava mas, vai ter que aceitar- e qualquer coisa se falta pra tĂș tiro do meu bolso, isso nĂŁo Ă© problema
Mk: tudo Ă© uma conversa, agito jĂĄ isso agora pĂŽ -disse ligando e levantou, trocou cerca de uns 20 minuto de idĂ©ia com alguĂ©m e sentou e sorriu- ele quer todo mĂȘs 150 pila, eu pago isso, e as operaçÔes lĂĄ de vez em nunca assim
JĂșnior: 150 mil todo mĂȘs? -atĂ© ri, eu pago 15 mil toda semana pra Civil, toda sexta pra liberar o baile- suave... salgado nĂ© mas tĂĄ suave -eu nĂŁo sou muito de falar dos meus lucros, mas tĂĄ entrando muita grana, quando eu digo muita, Ă© muita-
Mk: o meu Ă© sĂł 20% do que vocĂȘs lucram aĂ­ com o pĂł do jota e a do Parrudo
JĂșnior: de geral Ă© vinte, atĂ© do fornecedor fiĂ©l, somos em 5 agora nĂ© -fui dividindo assim-
Parrudo: vamo fazer assim, da grana que tĂș vai perder pro cana 75 meu e 75 sai do teu bolso valeu junin? -dei o ombro, tanto faz- vou deixar tĂș morrer sozinho nessa grana nĂŁo, ta tamo conversado? conheço o cara
Mk: quando chega a minha carga? pra eu jĂĄ desfazer com o fornecedor antigo
JĂșnior: vou ver com o jota, e te falo, vem sempre as segundas, sempre...
Parrudo: pra mim chega na quarta pĂŽ, o cara Ă© correto, tudo separado, na hora certa...
JĂșnior: tem que ver com o jota, do teu dia Mk, ou vem junto com a do parrudo e vocĂȘs separa pĂŽ, uma viagem sĂł -Jota nem tĂĄ on, mesmo assim mandei o aĂșdio, logo menos ele responde- tĂĄ tudo certin? -levantei-
Mk: Ă© nĂłis junin, o nome do cara Ă© Arthur, moleque novin, que sempre busca pro pai dele, seu.. Elias...
JĂșnior: Elias, suave... -tomara que nĂŁo seja quem eu tĂŽ pensando que Ă©- vem cĂĄ tĂș tem treinamento com teus da contenção lĂĄ, tĂĄtico essas parada?
Parrudo: claro, tem que ter, quando nĂŁo tinha os menor que tava comigo eu mermo dava
Mk: tenho um menorzin que é da segurança do Renan, o... dudu pÎ... que ele era do exército, ensinou vårias taticas pros meus lå fluiu, tão de raça
Parrudo: eu tenho dois Junin, mas sĂŁo da minha segurança, quer montar um? papo de evolução isso, e eles aprendem 
JĂșnior: quero, tĂŽ com um cara na mente aĂ­ -o zĂłio...- preciso deixar esses muleque o bicho
Mk: vou falar com o dudu, moleque tranquilão, ele te ajuda nisso, tiro ele da segurança do Renan, e mando pra cå
JĂșnior: nĂŁo quero caĂŽ com esse teu gerente, a gente teve uma troca de... farpa, ele me estranhou no carnaval
Mk: quem paga o Dudu mermo heim junin?
JĂșnior: o Renan? -olhei pra ele- 
Mk: ahh tĂĄ, mas me fala aqui, e quem paga o Renan?
JĂșnior: tĂș porra -eu ri-
Mk: o dudu deve obediĂȘncia a mim antes do Renan, quem manda no AlemĂŁo sou eu, nos segurança sou eu, no gerente sou eu, nas boca sou eu, nos radinho sou eu, nos que fica na laje sou eu... nos vapores, se eu quiser que o dudu venha te dar uma força nisso ai, ele tem que vir sem contestar, e que se foda a opiniĂŁo do Renan
JĂșnior: certo... nĂŁo quero atrito de vocĂȘs por causa disso
Mk: se for de ter vai ter Junin
Parrudo: falou e disse... -tenho que aprender umas coisas com esses cara mano, tenho sim... nossa reĂșniĂŁo foi conclusiva, depois ficamos falando merda que a gente Ă© homem, ele tĂĄ no esquema- hoje tem baile aqui
JĂșnior: tem, tem cola pĂŽ, trĂĄs a Juliana, vem tambĂ©m Parrudo
Parrudo: lĂłgico, o point Ă© aqui hoje, tudo certo entĂŁo?
JĂșnior: tudo certo -apertei a mĂŁo deles e eles saĂ­ram, fui atĂ© uma parte do morro de carona com eles, e eu fui trabalhar, vou atĂ© traficar um pouco, relembrar as origens, fiquei no predinho, e vi a mĂŁe da burguesa saindo, tem duas saĂ­das, pra cĂĄ, e a outra, ela me olhou surpresa- dona Norma... -ela nĂŁo sabe que aqui Ă© favela nĂŁo?- perdida Ă©? 
Norma: diria que sim, mas nĂŁo -olhou em volta, me lembrou a FĂȘ com a cara de tensa que ela faz-
JĂșnior: tĂĄ tudo 2 mermo dona norma? -ela assentiu, sabe essas mulheres sĂ©rias? Ă© ela, postura Ă© lixo fii- 
Norma: oi JĂșnior, tudo... bem  sim -coçou o cabelo com a chave- aqui Ă© ponto de drogas?
JĂșnior: desse lado de cĂĄ sim, se a senhora saĂ­r por lĂĄ nĂŁo, do lado de lĂĄ da de cara pra pista diretĂŁo, -Ă© ponto certin pra policia entrar, estrategico- e Ă© bom assim a senhora sempre passar por lĂĄ -ela olhou pra minha cintura- aqui os que fica de frente ali, controla quem entra e quem sai, vĂŁo te parar -com essa carinha de rica entojada? daqui eu mando parar ela ran-
Norma: onde eu me enfiei -resmungou- tĂĄ bom, do outro lado Ă© isso?!
JĂșnior: sim, do outro lado bem pra lĂĄ -fui jogando a mĂŁo pra frente- beeem pra lĂĄ mermo, nĂŁo tem erro -ela entrou de novo,  pelo jeito vai por lĂĄ, ela se arruma bem rapaz, toda na estica, vĂŁo parar de verdade, mandei o coiote descer com mais erva, ele nunca demora-
coiote por isso mermo, bicho råpido -deixou e eu fui separando por preços-
Yuri: menor, sabe que eu me abro contigo e pĂĄ -tragou o cigarro- aĂ­ deixa eu te falar um bagulho serin de cria?
JĂșnior: fala menor, vem tranquilo sombra
Yuri: teu cabelo ficou brabĂŁo -eu ri, mano me ama ele- queria nesse naipe pĂŽ, tĂĄ muso
JĂșnior: me elogia, ta querendo alguma coisa -quando chega cliente a gente para a brincadeira, e vende na alta, a maioria que sobe Ă© playboy, logo depois subiu duas menina e vendi, e desceram logo- tava falando de que mermo?
Yuri: daquela folguinha pra eu dar uma volta com a gata hoje -fez uma dancinha- sĂł love, sĂł love tipo claudinho e buchecha
JĂșnior: quem? Carol viajou com a Rafa... mina nova?
Yuri: minha mulher, esquecceu que eu tenho uma mulher maravilhosa chamada Priscilla?
JĂșnior: sĂł me lembro que tĂș tinha uma, tinhaa -gargalhei- 
Yuri: teu cĂș, tenho esposa ainda, ela Ă© que precisa voltar a saber disso, vai vendo, fizemos um trato eu e ela -disse feliz- a gente vai voltar a ficar... e ver se volta a ser uma casal lĂĄ pra frente... 
JĂșnior: a surtada e o desnutrido -gargalhei- tava com saudade desse casal 22
Yuri: desnutrido kk oh quem fala mano!! a gente vai ficar pÎ só isso, igual no começo...
JĂșnior: vai dar merda isso, escuta sĂł
Yuri: sobre a folga, quero ir no baile pode ser? tive folga nĂŁo pae, refresca pra mim nego
JĂșnior: tĂĄ coiote, tem folga a noite valeu -bateu na minha mĂŁo- a noite, e sĂł vai trabalhar...
Yuri: agora papo sério de cria, acho que eu fui mancão com a Mari ontem acha não -afirmei-
JĂșnior: eu sei que super protege ela, que Ă© teu nenĂ©m, queria que fosse meu tambĂ©m -ele jĂĄ fecha a cara- mas foi bundĂŁo com ela mermo, deixa a mina pĂŽ
Yuri: mas na conversa que eu tive com ela, ela como, falou do maluco tĂĄ ligado o olhin brilhando menor, tempo que a Mari nĂŁo se envolve assim, eles tĂŁo junto faz tempo, quer ver sĂł -oito meses-
JĂșnior: senta com os dois e dĂĄ a tua ideia coiote, proibir ela de namorar tem nem como que ela Ă© mais velha que tĂș -ele riu-
Yuri: quando eu lembro daquele cuzĂŁo, do Erick, do que ele fazia e ela escondia... esse Ă© meu medo, desse Matheus aĂ­ fazer as mesmas coisas, bater nela, e pĂĄ e ela ficar no sigilo igual com o Erick -ex malucĂŁo da Mari, morreu, nĂŁo foi o Yuri que matou, foi um assalto que ele reagiu- eu amo a minha irmĂŁ e ela merece o melhor de tudo, tudo... Junin, num Ă© qualquer rataria assim nĂŁo, mas eu senti que jĂĄ rola faz tempo tĂĄ ligado, e que ela gosta do maluco, ela gosta dele...
JĂșnior: jĂĄ sabe nĂ©, vai pedir desculpa pra ela, e dizer que aceita o namoro dela com o cara lĂĄ, e vĂŁo te dar um sobrinho -olha eu kk- ou sobrinha
Yuri: tĂș as vezes, caralho, tĂș...  eu num disse que aceito, disse que pode ser talvez, de repente que.. possivelmente... eu esteja errado e que fiz mancada, nĂŁo tĂŽ errado, posso estar sendo precipitado, fazendo julgamentos do meu "futuro" cunhado -Ă© vamos de Mariana namorando oito meses e ele nem sabe đŸ˜Ż-
JĂșnior: pede logo desculpa que ela Ă© tua irmĂŁ valeu, irmĂŁ Ă© sangue, fica acima de qualquer casinho, namoro, casamento...
Yuri: ai se liga no drama, minha ex sogra tĂĄ lĂĄ na casa da Pri, olha o b.o, duas praga
JĂșnior: a sogrinha... ex sogrinha
Yuri: nem fala... e tĂș tĂĄ na boa?
JĂșnior: sobre?
Yuri: ontem?
JĂșnior: nĂŁo aconteceu nada ontem, aconteceu? -ele afirmou- coiote acho que nĂŁo -ele riu-
Yuri: entendi, aconteceu nĂŁo menor, tĂŽ indo valeu...-ele saca as parada no ar, gosto dele por isso- e quando eu disse do cabelo Ă© porque tĂĄ mec mermo -disse ligando a moto-
JĂșnior: avisa que eu vou fazer uma reĂșniĂŁo hoje a tarde
Yuri: falar sobre?
JĂșnior: na hora tĂș vai saber, se toca... e pode ir jĂĄ descansar sim valeu
Yuri: tĂĄ falando sĂ©rio Neymar jr, tĂș disse que sĂł a noite
JĂșnior: pode ir jĂĄ, tĂĄ 24/48 jĂĄ pode ir antes dĂĄ o recado -ele afirmou longe jĂĄ e eu gritei nĂ©, ele desceu, voado, e foi descansar que ele merece.

Luane on.
Anotei o pedido de trĂȘs mesas e passei pra Vanessa, e ela me deu pra entregar, depois de uns 5 minutos e fui na primeira, sorrindo como sempre, atĂ© na Ășltima.
 — Moça, trĂĄs a conta por favor !! -disse levantando o dedo- 
Luane: jå trago sim!! -esse menino pelo o que eu sei é cliente fixo, tava aqui ontem no mesmo horario, agora, levei a conta e ele sorriu- vai querer mais alguma coisa? -fui o mais simpåtica possivel, apesar do calcanhar estar queimando, eu não sentei até agora, e jå são 11 e pouca-
 —nĂŁo! Mas vocĂȘ poderia me falar seu nome, Ă© nova aqui? 
Luane: sim, sou! -jĂĄ nĂŁo disse com tanta simpĂĄtia assim, e ele percebeu- quer saber meu nome? 
 — Sim, desde ontem! -sorriu e eu atĂ© fiquei tonta, que tiro- 
Luane: Ă© Luane -sorri sonso- se era sĂł isso! tenha um bom dia!
 — Obrigado!! Luane! -entreguei a via dele e virei e revirei os olhos, tĂŽ exausta, dois dias hoje e eu sei o que as vendedoras passam, saindo daqui preciso de um barzinho, uma caipinha, e um boy, olhei pra trĂĄs e atĂ© esse Ă© interessante, virei rindo do meu desespero e voltei pro balcĂŁo pra pegar a outra maquininha pra outro cliente pagar e vi a HelĂŽ entrando com o FlĂĄvio (pais do Leon) olhando pros lados e me avistaram, ontem quem passou por aqui foi a Antonella, irmĂŁ dele, levei  maquininha do pro moço, e ele pagou e se levantou, fui tirando as coisas sujas, passei um pano logo, e eles sentaram na mesa que eu estava ajeitando.
Luane: pois nĂŁo? -sorri como faço pra qualquer cliente, e dei pro menino da limpeza, olha aqui todo mundo se ajuda, nĂŁo tem menos ou mais, todos somos tratados iguais pela Vanessa, se ela tiver que vir e servir ela vem tambĂ©m- 
HelĂŽ: nossa, Ă© verdade entĂŁo? -afastou o ĂŽculos e foi descendo e subindo os olhos e se sentou, ajeitou o guardanapo da mesa e limpou a ponta dos dedos- quem diria vocĂȘ vendedora de cafĂ© -disse em tom debochado- o tombo da famĂ­lia Meirelles foi grande mesmo!! -deu sĂł uma risadinha, nojenta tipo "run"-
Luane: o de vocĂȘs tambĂ©m sĂ©ra, nĂŁo se preocupa tĂĄ fofa -fiz a mesma risadinha dela- estamos melhores do que nunca, HelĂŽ! pode confabular Ă  vontade 
HelĂŽ: tĂŽ vendo, vendedora de cafĂ© expresso, filha de juizes respeitados, virar garçonete! -levantou uma sobrancelha, quase nem tem mais expressĂŁo, cheia de plĂĄstica, botox, sai daĂ­- 
Flåvio: quero um capuccino grande, e um bolo de massa branca, e chocolate meio amargo! dois pedaços!
HelĂŽ: e a glicose, lĂĄ encima!
Luane: deixa ele aproveitar HelĂŽ, na cadeia nĂŁo tem nada disso!! -continuei anotando-
HelĂŽ: seu pai aproveitou? -engoli seco e ela sorriu olhando pra fora-  porque agora jĂĄ era nĂ©? -o menino que perguntou meu nome foi no balcĂŁo, falou algo com a Vanessa, eu virei pra prestar atenção neles aqui- quando for fazer visitas hĂĄ ele, leva um, agora Ă© de graça pra vocĂȘ, jĂĄ que serve...
Luane: ai ai, HelĂŽ vivemos num mundo que dĂĄ voltas, sabia disso?
HelĂŽ: garota, HelĂŽ quando vocĂȘ estava com o Leon -levantou o tom de voz- agora Ă© dona HelĂŽ, ou te faço ser demitida! -dei uma gargalhada mores-
Luane: dona HelĂŽ! Como quiser, um dia serĂĄ detenta HelĂŽ, lhe cabe melhor que esse blazzer -imitei, mas eu sei que nĂŁo posso, aqui Ă© meu trabalho- 
Vanessa: Luane, mesa 6, pagamento -olhei pra ela afirmando- e 15 também -o local é amplo-
FlĂĄvio: pensando melhor quero esses murffins aqui -tive que rasgar e anotar tudo de novo, bufei, olhou no cardĂĄpio e me mostrou e eu anotei- por favor Luane! -olhou a esposa dele me encarando-
Luane: a senhora deseja o que? Dona HelĂŽ! -um soco, um processo, um bico na costela, um tiro na cara- temos todos esses tipos -quase enfiei o papel no meio da cara mas nĂŁo, coloquei na mesa e fui indicando com o dedo, eu sou civilizada more, sou outro patamar e o papel nem merece que eu faça isso- e o tradicional, Ă© uma delicia!! -disse espontanea- opçÔes de diversos cremes!!
HelĂŽ: vamos parar com as rusgas, viemos conversar com vocĂȘ Luane! -mexeu novamente no guardanapo e eu bati o negĂłcio na mesa deixando no meio que atĂ© o menino da mesa atrĂĄs olhou asustado- vou reclamar com a sua chefa.. 
Luane: nĂŁo vai querer nada, senhor jĂĄ trago o seu! -rasguei o pedido dele e fui fazer, cheguei no balcĂŁo como, nervosa, limpei a testa, fico logo vermelha- 
Vanessa: o que os reis da falcatrua tĂĄ fazendo aqui? -disse olhando o pedido- vou cuspir nesse cafĂ© -eu ri, ela nĂŁo faz essas coisas, se eu pudesse pedia alguĂ©m pra entregar pra mim mas nĂŁo posso, estĂŁo todos ocupados, isso lota- obrigado amiga!! -peguei, e fui levando- entregue senhor -jĂĄ fiz a nota dele e deixei ali- 
FlĂĄvio: Luane, podemos conversar? -disse bebendo e me olhando- civilizadamente?
Luane: sobre o que? VocĂȘ ter colocado meu pai na cadeia, por ter tirado dele tudo que podia e o que nĂŁo podia?! -jĂĄ me alterei, mas respirei fundo-
HelĂŽ: senta que o assunto Ă© sĂ©rio -apenas cruzei os braços- 
Luane: se não vão querer mais nada, tenho mais mesas pra atender..-tentei ir ela ligeiro segurou meu braço, e eu sacudi pra soltar- HelÎ poupe o seu tempo, não temos nada pra falar!!
HelĂŽ: acordo! 
Luane: o que? -disse cansada sabe- acordo de que? 
HelĂŽ: o Leon vai a Juri, se vocĂȘ depĂŽr dizendo que estava fazendo isso por chantagem, por vingança, magoa se uma mulher... traida pelo marido -nĂŁo creio- irĂŁo soltar o Leon, irĂŁo reconhecer que tudo foi um equivoco, ele nĂŁo fez por querer tudo aquilo -atĂ© ri e olhei pra ela- se fizer isso, eu tiro seu pai da cadeia -espremi os olhos, o que o desespero num faz- nĂłs tiramos e devolveremos tudo que pegamos de vocĂȘs! tudo...
Luane: baixa, vocĂȘ Ă© baixa HelĂŽ
HelĂŽ: Luane, meu bebĂȘ nĂŁo vai suportar aquele lugar, ele Ă© um menino de berço, bem criado, ele nĂŁo dorme com barulho, nĂŁo come arroz branco, tem alergia a sabontes baratos... ele tĂĄ sofrendo! -ela Ă© SURREAL, quando se trata do Leon-
Luane: ele tĂĄ HelĂŽ, desejo que ele sofra mesmo, por tudo!
HelĂŽ: Luane, luane! -saĂ­ dali e fui direto lĂĄ pra dentro, nervosa, negociar a soltura do meu pai, andei de um lado pro outro e logo a Van veio me chamando-
Vanessa: Luane, a mesa...-terminou de entrar-  Lu?
Luane: jĂĄ vou amiga -amarrei novamente meu rabo de cavalo e coloquei a touca- 
Vanessa: que foi? -segurou minha mĂŁo- 
Luane: nada, coisa minha!! -fui no banheiro, lavei a nuca e o rosto e sequei e fui trabalhar, a Vanessa disse que enquanto eles estivessem ali quem iria atende-los seria a Clara, e assim foi feito, antes de saĂ­r ela passou por mim-
HelĂŽ: pensa com carinho na proposta -engoli a saliva e eles passaram pela porta, fui virar e deixei a bandeja cair no chĂŁo, a Vanessa me olhou reprovando claro, e aceito, fui dispersa mas me abaixei pra limpar logo, e segui nĂ©, mal recebi e jĂĄ tem desconto. (...) ĂĄs 18:30 ela fecha, troquei de roupa, me arrumei e elas estavam marcando de ir num japa, e acreditem o que eu tenho na bolsa Ă© 500 reais que o JĂșnior me deu pra passagem ontem, ele achou que eu ia sair do Rio de janeiro de onibus? intenso demais, fui caminhando e olhando os story, e respondi o Yuri.
mãe?😃
Oi bebĂȘ❤
fala filho!!
Vai piar aqui hj no baile
Pri tĂĄ querendo saber?? -coloquei o telefone no queixo dando batidinhas pra pensar-
nĂŁo irei filho
tî muito cansada😳
Ahh que isso
vai meter essa pra mim??
se tĂș soubesse 
tÎ em pé o dia todo
sentei pra almoçar
meia hora sĂł
descansa aqui👏👏
vai beber, vai se divertir
beijar na bocađŸ˜œđŸ”„
cuidar do teu filho
que vai dar um ptzĂŁo
deixa pra proxima
e mesmo assim 
se cuida sem mim ai
Hj jĂĄ vou sair
pra um lugar mais calmo
Hmm
vai sextarr no asfalto
tĂĄ bom entĂŁo
continuo te amando
bobo😂😂
amanhĂŁ tĂĄ bom
nem que eu te busque 
mãããeee 💕💕
esse garoto Ă© fogo.
Clara: vamos Lu, no japa com a gente, perguntamos nĂŁo disse nada -olhei pra Vanessa, e respirei fundo- nem faz essa cara, anda logo
Luane: posso passar em casa pra tomar um banho, ok? avisar minha mĂŁe que fica preocupada
Clara: claro, o ponto de encontro Ă© perto do shopping, o japa Ă© quase do lado nĂ© -eu sei onde Ă©, eu ia sempre com a FĂȘ-
Vanessa: se anima!!
Luane: preciso tirar umas coisas da cabeça mesmo!! -passamos pela porta, e ela trancou tudo- até segunda né -que nada rs-
Vanessa: até amanhã bonita
Luane: eu tentei sĂł isso! -ela riu-
Vanessa: tem certeza que nĂŁo quer a carona? -ela mora pro outro lado, vai ser total contramĂŁo-
Luane: tenho -quero ficar sĂł mesmo, ela foi pra um lado e eu fui esperar o ĂŽnibus, sim, pois bem, agora eu ando de ĂŽnibus, ontem vim andando porque era aqui do lado, fiquei no ponto esperando e olhando a hora vĂĄrias vezes e nada dele, entĂŁo decidi ir andando devagar se caso ele passe eu pego, ouvi me chamar e olhei pra trĂĄs e parei, era o menino do cafĂ©, esperei ele vir atĂ© mim- oi! -sorri, ele tĂĄ me seguindo? esquisito isso, mas nĂŁo senti medo ou coisa parecida, sĂł estranhamento- vocĂȘ de novo!! -ele parou a corridinha que deu pra me alcançar, Ă© pertinho do cafĂ© pro ponto- 
oi, esqueci de te dizer, prazer Diego! -sim ele nĂŁo disse naquela hora- perguntei a dona que horas vocĂȘ saia, e fiquei esperando...-colocou as mĂŁos pra trĂĄs, ele parece ser fofo- nĂŁo o dia...-deu uma pausa olhando pra mim- todo assim, vim quase agora -deu outra pausa- ela disse que era mais ou menos umas 19h... aĂ­ -sorriu de canto-
Luane: e ela disse pelo jeito!! -ele coçou a nuca, depois eu reclamo quando sĂŁo rude comigo, tĂŽ fazendo o mesmo ato- quer dizer... -dei o ombro e fomos caminhando juntos- vocĂȘ pode ser um bandido, manico mirim sei lĂĄ 
Diego: nĂŁo podia? -sĂł olhei pra ele- desculpa entĂŁo!! eu maniaco? -riu da minha cara- a cara atĂ© parece ser, lamento em te dizer, vocĂȘ se enganou!! -tĂĄ mais pra reservado, atĂ© fala baixo-
Luane: deixa pra lå -olhei e esbravejei, o Înibus- meu Înibus! -bati as mãos na perna- agora ele passa!! -falei brava- vou de pirraça andando agora -fiz igual criança mimada, e ele riu na hora- que sexta cara!!
Diego: calma -esticou as mĂŁos- Ă© sĂł um momento da sexta ruĂ­m, nĂŁo foi uma sexta ruĂ­m, pensa assim -tĂĄ!-
Luane: falou igual eu a uns dias atrĂĄs -suspirei- agora que se dane, otimisto pra que? -disse brava-
Diego: daqui a pouco passa outro!! -disse calmo, e sorriu- Ă© sĂł um ĂŽnibus que passou justo na hora que se distraiu, coloca na minha conta entĂŁo...
Luane: Ă©.. Nem fala! a minha tĂĄ atrasada jĂĄ, se vier mais isso! -no fim rimos-
Diego: acontece com todo mundo, moça, saiba reconhecer, posso te fazer companhia atĂ© o outro vir?  -porque nĂŁo- se eu tivesse carro te dava carona -deu os ombros- mas terei um dia -disse de cabeça baixa, porĂ©m otimista- 
Luane: nĂŁo ligo muito pra isso -ajeitei a mochila- sĂł quero um banho! -fiz cara de aff- isso eu ligo e dou valor -rimos juntos- 
Diego: mora por aqui? -disse girando o dedo no ar, indicando qualquer local- 
Luane: morava!! -ajeitei o cabelo e paramos pra eu atravessar- mas agora moro em outro lugar -olhei o sinal- vai comigo ainda? -ele afirmou- 
Diego: sabe que... pensei que vocĂȘ nĂŁo iria falar comigo, vocĂȘ mo pinta de quem tem grana
Luane: porque? -atravessamos as duas pistas correndo- eu com grana e andando de ĂŽnibus, acho  que isso nĂŁo faz eu "nĂŁo falar com vocĂȘ" atĂ© se tivesse numa mercedes tĂĄ, nĂŁo faço exclusĂŁo de pessoas
Diego: sĂł pensei mesmo, as meninas nĂŁo falam muito comigo, nem eu com elas
Luane: oi?
Diego: nĂŁo falam, nĂŁo sei rs -olhei pra ele, ele me trasparece carĂȘncia sabe, a gente reconhece um "hermano" kk- eu amo aquele cafĂ©, vou todos os dias
Luane: a Van me disse isso ontem, me fala sobre vocĂȘ, tem quantos anos?
Diego: 18! -gente um bebĂȘ- 
Luane: novinho!! -ele negou- Ă© sim diego! que nĂŁo, olha essa cara meu!
Diego: se eu tivesse 15, mas 18 nĂŁo Ă© tĂŁo novo assim, trabalho como uber, tem uns 6 meses sĂł
Luane: sĂł?
Diego: que Ă© o tempo que eu fiz 18 anos, aĂ­ tirei a carteira... -jĂĄ amei, uber's sĂŁo otimos ouvintes e psicologos- aĂ­ todo mundo pergunta, e porque anda a pĂ©... blĂĄ blĂĄ blĂĄ, primeiro nĂŁo ando a pĂ© sempre, eu tenho moto tĂĄ, mas tĂĄ com meu irmĂŁo, e moro perto, faz bem pra saĂșde...
Luane: opcional claro -rimos mais- 
Diego: ahh super!! me arrependi -disse arrependido mesmo- mas é meu irmão né, não neguei -deu os ombros-
Luane: né? sexta dessa, podia tå jå paquerando -quem fala paquerando? - ou trabalhando, ganhando um dinheiro pra passar o final de semana
Diego: jå fiz isso, e hoje jå lucrei bem até, mas não gasto com bebidas e mulheres
Luane: nĂŁo?
Diego: calma... nĂŁo sempre, gasto com bebidas... e mulheres as vezeees
Luane: ahh se não o Brasil fåliu, 18 anos, esses rostinho abençoado!!
Diego: vocĂȘ me acha bonito? -disse supreso real- 
Luane: como nĂŁo Diego, vocĂȘ tem espelho?
Diego: deixa isso pra lĂĄ, eu acabei de tirar o aparelho, aĂ­ nĂ© muda mesmo -eu tĂŽ prestes a virar mĂŁe desse nenĂȘ-
Luane: onde cĂȘ chega deve ser... o auge! -ele negou- vocĂȘ tĂĄ fazendo tipinho pra mim Diego! Deve sair muito, deve curtir
Diego: raramente faço isso -tĂĄ bom, acredito- nĂŁo faz essa cara Ă© sĂ©rio! -revirou os olhos- tĂŽ guardando pra faculdade no ano que vem -gente... aii gente- e com gastos de medicação da minha avĂł -eu vou casar com esse bebĂȘ, brincadeira jĂĄ casei com embuste-
Luane: mas vocĂȘ pode andar com ele, pra nĂŁo ficar andando a pĂ© com uma desconhecida! tipo euuu -ergui os braços- 
Diego: aah claro, mas eu tenho medo de me assaltarem, aconteceu 2 vezes jĂĄ, ou sei lĂĄ, ai uso exclusivamente pro serviço mesmo,  tenho a moto e gosto de moto, o dia que eu tiver o meu carro, sem ser alugado do uber... eu ando, mas agora seria Ăștil nĂ©? teria te levado jĂĄ rĂĄpido
Luane: concordo!! -fiz tipo nĂŁo-
Diego: vocĂȘ mora longe heim -desabafo de uma criança sedentĂĄria- nossa... -olhou pra trĂĄs- andamos tudo isso -e nem senti o tempo-
Luane: agora Ă© longe mesmo
Diego: hoje sexta, vai pra algum lugar? 
Luane: vou daqui a pouco sair com a minha amiga, nem sei mais na verdade, quer ir? -ele negou-
Diego: ah não -tirou o boné e ele fica mais bonito ainda, logo colocou de novo- conversas de mulheres, nem conheço ela né
Luane: ahh vamos, Ă© num japonĂȘs -ele fez cara de nojo-
Diego: amo japonĂȘs -eu ri, ele riu tambĂ©m- mentira, odeio japonĂȘs!! -agora foi mais sincero- nossa credo -Ă© que o paladar dele tĂĄ mudando nĂ©đŸ˜‚-
Luane: na verdade Diego eu super dormiria sabe, tomaria um banho quentinho e sĂł acordaria amanhĂŁ, ĂĄs 7h pra trabalhar
Diego: e eu que vou voltar isso tudo, menina... -disse feliz- mas valeu a pena o trajeto -pegou o telefone- anota teu nĂșmero aĂ­ -fiz isso e dei o meu pra ele anotar tambĂ©m, e fomos o caminho todo sorrindo, umas conversas saudaveis, sem cantadas, sĂł conversa... ele tem um jeito calmo, e jĂĄ encontrei semelhanças, e ele nĂŁo se assustou de ser quase ao lado da Cpp que eu moro- tĂĄ entregue entĂŁo!! Luane -disse colocando a mĂŁo na grade bem perto de mim- aĂ­ tem um baile bom, nĂŁo sei se gosta, eu venho as vezes, Cpp... alias tem hoje nĂ©
Luane: gosto sim atĂ©, tenho amigos aĂ­, a Pri, o Yuri... -olhei pra entrada, Ă© do lado mesmo- 
Diego: tem amigos...-sorriu e veio pra mais perto- jĂĄ te disseram que o seu sorriso Ă© lindo?
Luane: jĂĄ, mas... -desviei o olhar-
Diego: sabe que eu nĂŁo vim andando atĂła nĂ©? 
Luane: imaginei, mas Diego eu tĂŽ super cansada, sem clima pra flertar -fui fofa com o adolescente, num fui?-
Diego: eu sei, mas sĂł um beijo, ou depois a gente marca alguma coisa... 
Luane: depois marcamos alguma coisa!!
Diego: pra que duas opçÔes... tĂĄ bom entĂŁo Luane! 
Luane: se cuida aí Diego! -fui entrar e ele segurou meu braço devagar- depois a gente marca sim tå
Diego: olha que eu cobro! -não promete nada pra criança não gente, då nisso-
Luane: cobra eu tenho palavra -passei e fechei o portão, ele acenou sério e eu retribui, e subi rindo, e entrei em casa, minha mãe não estå, pelo jeito ela foi direto pra conferencia em Angra e só volta amanhã, pensando bem, é loucura o que eu vou fazer mas... cacei nos contatos, e chamei ele.
Diego!
Oi!
Quer subir?
A gente conversa mais um pouco
O assunto estava bom
Algo me dizia que vocĂȘ ia pedir isso
O que?
Sei lå intuição mesmo
libera aĂ­ que eu tĂŽ voltando tĂĄ
Fiz isso, mandei o nĂșmero do apĂȘ e chamei a Jessica.
Jessica
as roupas estĂŁo separadas
Ah sim, nem trouxe cedo né
AmanhĂŁ to na ong a tarde sĂł
Ótimo eu trabalho atĂ© 14h da tarde 
tocou a campainha, e abri, ele ficou parado na porta.
Diego: tem alguĂ©m aĂ­? -se escorou na porta- 
Luane: pode entrar, minha mĂŁe foi numa conferencia -andei olhando pra ele- sĂł nĂŁo repara a bagunça, que mudamos ontem, ainda tem coisas encaixotadas, mas sĂŁo sĂł enfeites, quadros, coisas fĂșteis
Diego: melhor nĂŁo ficar nĂ© Luane, volto outro dia entĂŁo, sua mĂŁe nĂŁo vai gostar de... -puxei ele pelo braço e ele riu e eu tranquei a porta- 
Luane: para de fita, senta aĂ­, jĂĄ venho! 
Diego: nĂŁo demora tĂĄ, pra mim nĂŁo ficar sozinho muito tempo
Luane: pode deixar.. -tomei um banho, delicioso, desmarquei com a meninas e a Vanessa disse que depois do japa, vai vir pro baile com o Gil e me chamou e eu como sempre neguei, nĂŁo tĂŽ afim de dançar e aturar grosseria do dono do morro, o Diego estava na mesma posição em que eu deixei ele, e com a cara no celular, penteei o cabelo, larguei o pente ali- quer andar mais um pouco? -ele meio que fez uma cara de que "nĂŁo" e e quem sou eu pra irritar adolescente- deixa entĂŁo ia buscar minha cachorra! -dei os ombros-
Diego: vamos entĂŁo -levantou, sendo que eu sentei e agora nem guindaste me tira desse sofĂĄ-
Luane: vocĂȘ Ă© calminho assim mesmo? Ou Ă© ceninha -acho que sĂł entra ogro, ignorante, embuste, bruto, na minha vida que eu desacustumei a ser bem tratada gente-
Diego: sou calmo, nĂŁo fiz cursinho nĂŁo... as vezes soa meio sonso, mas quando a amizade se mantĂ©m, veĂȘm que eu nĂŁo mudo! sou sempre na minha -ele se ajeitou na poltrona e eu olhei ele, jĂĄ pensando coisas, coisas... assim, ele Ă© gatinho vai, Ă©hh... jĂĄ tĂĄ aqui-
Luane: quer comer alguma coisa? -ele negou, mas eu quero, fomos caminhando pra cozinha e fiz um lanche råpido ali, novamente o papo foi bom, me contou que é criado pela avó e pelo pai, que sonha em ser engenheiro civil, e pode ser, ele tem só 18 anos, lavei a louça na mesma intensidade e escovei o dente e voltei pra sala- minhas pernas estão dormentes...
Diego: posso fazer uma massagem se quiser, sou bom em massagem, rs
Luane: venha -taquei a almofada nele que revidou e eu ri- vem logo nenĂȘ!! -ele sentou do meu lado e começou a fazer uma massagem, razoĂĄvel- tĂĄ bom isso nĂŁo Diego, pode melhorar vai...-abusada- sei do seu pontencial, devagar isso -ele riu fraco-
Diego: disse que eu sou bom, não profissional -até... melhorou um pouco-
Luane: sĂł nĂŁo ouse parar -ele riu- 
Diego: essa frase dita em outras ocasiÔes também é bom de ouvir
Luane: olha ele, timido atĂ© a pagina 2 -e eu quero ler essa parte do livro- 
Diego: nĂŁo acha? -e foi subindo as mĂŁos, atĂ© a minha coxa e apertou- nĂŁo para... -mordeu a ponta da boca- vai mais forte...-me olhou e eu ri jogando a cabeça pra trĂĄs, tempo que eu nĂŁo sei o que Ă©- 
Luane: vocĂȘ Ă© gostoso -ri fraco- nĂ©?
Diego: garota...-riu fraco- Ă© bom de ouvir tambĂ©m, e gostaria de estar ouvindo de vocĂȘ... -sentei no sofĂĄ e como ele Ă© muito travadinho, rs, fui tomando umas iniciativas, as vezes a gente aprende e outras a gente ensina nĂ©, ele sĂł precisa de um empurrĂŁozinho vai, e eu quero gente, eu heim, e quando eu vi, ele estava por cima mim e nos beijamos, com umas mĂŁos atrevidas, num Ă© que o teeneger tem pegada- que boca deliciosa... -me beijou mais um pouco- vocĂȘ Ă© muito linda, muito gostosa cara, eu nĂŁo sei se eu vou, dar conta de vocĂȘ -ohh modeso, vontade de apertar gente- vocĂȘ Ă© maravilhosa! -disse beijando meu pescoço, dĂĄ conta sim bebĂȘ-
Luane: shii, sĂł me beija tĂĄ -gente quem sou eu, sentei em seu colo e enfiei a mĂŁo debaixo da blusa dele, arranhando a barriga dele, que gemeu rouco, esse jeitinho dele de quem nĂŁo sabe de nada da vida, de quem precisa ser cuidado-
Diego: Luane -colocou a mĂŁo na minha bochecha- nĂŁo quero que vocĂȘ pense que eu vim na intenção de... transar co vocĂȘ, atĂ© quero, mas eu sĂł de inicio, te achei linda e precisava falar com vocĂȘ isso -ele tĂĄ nervoso- nĂŁo quero parecer tarado.. ou... -senti algo jĂĄ dando sinais nele, dei uma provocadinha me movimentando e ele fechou os olhos e mordeu a boca- nĂŁo pensa nada ruĂ­m de mim!
Luane: vocĂȘ nĂŁo sabe o que eu tĂŽ pensando!
Diego: tĂĄ tudo bem pra vocĂȘ? -sĂł afirmei beijando o pescoço dele, eu doida por uma distração, quando eu tenho esses auge assim, as pessoas nĂŁo aproveitam, se fosse o JĂșnior jĂĄ tinha me jogado aqui... aff pensamento mais sem noção, vou ter que fazer o sacrificio de beijar ele, pra ele nĂŁo me fazer arrepender, ele nĂŁo tĂĄ sabendo lidar com a situação, gente...- 
Luane: vocĂȘ tem camisinha?
Diego: nĂŁo! -negou timido- deveria ter claro, mas...
Luane: eu tenho...
Diego: vocĂȘ tem? -arqueou a sobrancelha- uma mulher?! -gatinho nĂŁo corta o clima que tĂĄ bem favorĂĄvel pra vocĂȘ-
Luane: vou pegar, alguĂ©m tem que ter -ele afirmou me beijando, e busquei na minha bolsa, pra isso a dor passa logo, voltei e ele estava em pĂ©, e tirei a camisa dele, e fomos nos despindo juntos, tem coisas que eu preciso fazer nessa vida, mesmo que eu me arrependa depois, nem que essa coisa pra se arrepender seja transar com um desconhecido de 18 anos no tapete da minha sala, e gostando de estar dando pra um desconhecido no tapete da sala, ele nĂŁo tem muita experiencia nĂŁo, mas foi bom ensinar pra ele algumas coisas, e enquanto eu cavalgava no colo dele, veio o JĂșnior na mente, disfarcei, e gemi, e abri os olhos e sorri pro DIEGO curtindo estar comigo por cima dele, na ultima estocada dele, funda, intensa, prazeirosa, me virou e continuou, fundindo nossos corpos me beijando, e gozamos juntos, ele perdeu as forças e arfou- foi... bom isso! -passei  a mĂŁo no rostinho dele e selei ele cansada jĂĄ, tĂĄ começando a vida agora, tem pique gente, logo assim que trocamos a camisinha, sentei ele no sofĂĄ e sentei por cima dele de costas, e fui deslizando devagar, pra cima e pra baixo ouvindo e olhando ele gemer meu nome com essa voz grossa, ele se movimentou por baixo de mim, me virou ali, o que se ouvia eram os tapas e os palavrĂ”es de ambos ditando coisas um pro outro, terminei com ele por cima de mim no chĂŁo novamente, suei, gente meu conselho Ă©, nĂŁo se prendam- garoto, vocĂȘ...-foi foda literalmente- que animo! -ele riu gostoso sabe- 
Diego: vocĂȘ ajudou a ficar maravilhoso Luane! Foi Ăłtimo! -saiu de cima de mim e se largou ali no chĂŁo mesmo, agora eu sei porque tem gente que faz isso, Ă© bom- 
Luane: nossa tĂŽ realizada...
Diego: vocĂȘ Ă© maluca! -disse sorrindo largo- a gente acabou de se conhecer Luane -abri os olhos e encarei ele- gostei! -bateram na porta e forçaram a maçaneta-
Luane: deve ser minha mĂŁe!! -disse sentando- 
Diego: e agora? -disse em pĂ© colocando a cueca, rapido, eu ri do desespero dele- nĂŁo ri!! -nĂŁo segurei gente, se vestiu rĂĄpido- se ela me ver aqui assim ela vai me prender, vocĂȘ disse que ela Ă© juiza! -se eu continuar vendo ele assim, eu que vou prender ele, e nem solto mais... oh novinho gostoso gente-
Luane: juiza, nĂŁo policial -sĂł balancei a cabeça- se acalma, tĂĄ nĂŁo vai dar em nada! calma! ela Ă© tranquila! -fui beijando ele, ele apertou a minha bunda forte, e largou um tapa e eu ri, os beijos foram ficando mais quente assim, e estava quase com ele dentro de mim de novo, mas nos controlamos, coloquei a calcinha, o sutiĂŁ e ele me olhando- 
Diego: o que vocĂȘ tem de gostosa tem maluca menina!
Luane: vai se vestir no meu quarto! Vou abrir a porta! -dei as roupas pra ele e ele foi rĂĄpido, eu me vesti e olhei no olho mĂĄgico e abri, Ă© a FĂȘ, com o Mabel e a Luna no colo- 
FĂȘ: que demora! Ouu -entrou direto-
Luane: tava aqui ocupada! arrumando as coisas -menti-
FĂȘ: ouvi voz de homem, grossa atĂ©!!
Luane: na-nĂŁo precisava trazer ela -eles me olharam estranho- 
FĂȘ: mas Ă© que eu vou sair e deixar ela sozinha em casa, essa cachorra Ă© pertubada, acabou com o chinelo do Leandro
Mabel: posso ir no banheiro Luane? 
Luane: pode... nĂŁoo -virei pra ele- 
Mabel: sim ou nĂŁo? 
Luane: sim, pode -lembrei mandei ele pro quarto- 
FĂȘ: lembrei que a mĂŁe disse que volta amanhĂŁ
Luane: aham -disse aerea, sabe, lembrando do que estava acontecendo agora pouco, e olhei pra trĂĄs e vi o Diego arrumado jĂĄ vindo caminhando, e riu pra mim sem graça- 
Diego: tenho que... ir -disse vago, foi me beijar saiu no rosto, e depois na boca, meio sem jeito-
Luane: espera, nem...
Diego: vai ficar muito tarde pra eu pegar o ĂŽnibus -assenti, dei mais um beijos nele, que apertou a minha bunda e eu arregalei o olho pra ele- espero que nĂŁo demore pra me ligar, tĂĄ maluca 
Luane: nĂŁo demorarei nĂŁo -soltei a boca dele, ele passou olhando a FĂȘ, que nĂŁo disfarça, encarou o menino na cara dura, ela esta com cara de incredula, foi ele sair foi o Mabel voltar- shii -fiz pra ela, jĂĄ ia pitizar- nĂŁo... -olhei pro Leandro (mabel)- 
FĂȘ: ahhhh -pulou- mentira!
Luane: verdade... -disse rindo, que transa boa, tĂŽ leve- 
FĂȘ: quem Ă© ele? trabalha com vocĂȘ? -neguei- nĂŁo?
Luane: conheci hoje -na verdade ontem, mas só nos falamos hoje, mas de qualquer forma, ontem então não é desconhecido né- ontem...-amenizei-
FĂȘ: Luane! -sorriu- ele Ă© gato!! mas gente
Mabel: ele quem Fernanda?
FĂȘ: um colega da Lu que saiu daqui agora
Mabel: a voz era do cara entĂŁo -afirmei- 
FĂȘ: quem diria, run
Luane: sim Fernanda, e nĂŁo me julga eu precisava descarregar esses dias todos de pressĂŁo encima de mim, e outra nĂŁo sabe da Ășltima da HelĂŽ
FĂȘ: tĂĄ certa, descarregou encima dele, olha como a santa tĂĄ gente!
Mabel: vamo? 
FĂȘ: tchau meu bem, se cuida! me conta pelo whats
Luane: me cuido sim... te conto, beijo te amo! -bati a porta, e começei a desmontar umas caixas, coloquei um som baixo, Sam Smith, fui cantando, organizando, e meu telefone toca, é a Vanessa.

Inico.
Vanessa: amiga?
Luane: oi vida
Vanessa: jĂĄ tĂĄ em casa? -abaixei mais o som- o japa furou, Clara nĂŁo quer ir...
Luane: sim, tĂŽ porque?
Vanessa: vou me arrumar aĂ­, tĂĄ
Luane: de boa, vem sim!!
Vanessa: jĂĄ jĂĄ chego!
Fim.

aumentei de novo, e continuei os meus afazeres ali, tirei a camisinha e joguei fora e vi que o boné dele ficou aqui, depois eu devolvo, gente serå que eu fui muito assim, atirada? ou... não? de qualquer forma, não esqueci de tudo que houve hoje, só não sei o que fazer mesmo, tenho que contar pra minha mãe isso, por mim não tem trato.

JĂșnior on.
Desci as escadas de casa, e abri a porta pros meus amiguinhos novos.
Mk: sabe que eu tĂŽ atĂ© gostando de vir pra cĂĄ -eles entraram, e eu bati a porta- 
JĂșnior: oh lado de cĂĄ Ă© bom tambĂ©m ta vendo, de vez em quando pia uma ilha...
Parrudo: concordo, gostava daqui, da vista que tem lĂĄ encima -ele esta com uma mulher, dei dois beijos no rosto e sĂł, e o Mk com a Juliana, fiĂ©l dele- 
Juliana: casa bonita!
JĂșnior: o otĂĄrio do zĂłio tinha um bom gosto! -olhei em volta, fomos conversando, e bebendo pra começar a sexta da melhor forma, me deem esporro mas eu vou beber sim, olhei no whatsapp, respondi algumas pessoas umas mina que pergunta pelo coiote, o Cris que volta amanhĂŁ da Colombia, meus brinquedin chega jĂĄ jĂĄ, e nada da burguesa, e tava online, postou status arrumando as coisas no apĂȘ novo, chamei nĂŁo, ela tĂĄ bem, ouvi assoviar gritei tipo "tĂŽ aqui" Ă© o Rael, meu "cunhado"- o que passa? 
Rael: boa noite chefe, tem um cara lĂĄ embaixo querendo falar contigo, um tal de Elias, mal encarado 
JĂșnior: faz o seguinte, revista ele, tira as parada dele, e trĂĄs ele aqui!! -ele assentiu somente, e eu golei a minha cerveja e olhei pra eles- vou resolver um problema antigo valeu, fiquem a vontade ai
Juliana: nĂŁo demora
JĂșnior: pode deixar Ju! -levantei e fui pro escritĂłrio e fiquei esperando ele entrar, escoltado pelo Rael e pelo Wl- 
Wl: tĂĄ entregue chefe! -Ă© o pai da Sabrina-
JĂșnior: podem ir os dois -eles sairam, e eu levantei- seu Elias! -disse eufĂłrico- a que devo a honra da sua visita? 
Elias: acho que vocĂȘ nĂŁo entendeu, o que eu lhe disse sobre encostar na minha filha novamente -veio andando- 
JĂșnior: ela jĂĄ foi reclamar pro papaizinho que eu bati nela? Sabrina sempre foi assim, bato aqui se defende com vocĂȘ, que antes nem existia
Elias: ela me disse a verdade sobre a gravidez, que sua mĂŁe a induziu te enganar, deu dinheiro, e sinceramente, agora eu entendo vocĂȘ ter virado isso, sua base familiar Ă© bem, desonesta mesmo, usar a fragilidade de uma menina, indefesa?  -fui levando ele atĂ© a parede- me solta moleque! -se sacudiu e eu nĂŁo soltei- 
JĂșnior: nĂŁo fala da minha familia, ouviu seu velho? e manda a mentirosa da sua filha parar de inventar coisas sobre a minha mĂŁe, ela que envolveu minha mĂŁe nisso -soltei ele- mentiu pra todo mundo, ela!
Elias: vocĂȘ jĂĄ questinou sua mamĂŁe sobre isso? NĂŁo acha estranho? o nome dela surgir nesse assunto?
JĂșnior: nĂŁo e nem preciso -dei as costas- e outra, fala pra sua filha ficar longe de mim, ou eu mato ela -o dedo foi na cara dele- e quem atravessar e pegar o caĂŽ dela
Elias: e eu mato vocĂȘ antes de chegar nela -Ă© pra rir-
JĂșnior: eu mato ela, se ela cruzar meu caminho novamente, dĂĄ licença que eu tĂŽ ocupado, meus colegas estĂŁo aĂ­ 
Elias: garoto, vocĂȘ tem muita coisa pra aprender ainda, tĂĄ na bandidagem agora, e sim, eu achei errado o que a Sabrina fez, e quando o Mk me ligou
JĂșnior: pera.. o que? 
Elias: vocĂȘ nĂŁo quer que as operaçÔes parem aqui? foi o que ele disse pra mim, dono da cpp quer entrar pra lista de comunidades... que cessaram as operaçÔes, te darei isso, mas se encostar a mĂŁo na minha filha novamente eu mesmo subo aqui e te faço sofrer todos os tipos de dores que eu aprendi nesses anos como "cana"
JĂșnior: vocĂȘ Ă© o cana que...-eu sabia, virei passando a mĂŁo na cabeça- puta que pariu! Quer saber vai embora!
Elias: isso Ă© um negocio meu por fora, ninguem sabe, nem a minha filha, se vocĂȘ tiver a palavra de homem, eu mantenho atĂ© a Sabrina longe de vocĂȘ
JĂșnior: isso Ă© seu dever, porque nĂŁo vou responder por mim se eu ver essa ordinĂĄria de novo
Elias: estamos conversados, se descumprir isso nĂŁo darei o terceiro recado -ele saiu batendo a porta, e eu desci sĂ©rio- 
Mk: resolveu?
JĂșnior: acho que eu fiz trato com inimigo
Mk: sĂŁo os melhores tratos, polĂ­cia Ă© inimigo mas tĂș paga eles deixam teu baile rolar atĂ© altas horas fiĂ©l
Parrudo: descordo, porque tem muito inimigo, disfarçado de amigo!
Juliana: ai Alan, credo! me arrepiei aqui! Papo brabo!!
JĂșnior: concordo com ele, nunca dĂĄ certo, ai qual teu nome mk?
Juliana: amorr...-beijou ele- moreno... vidocaa
Mk: Marcelo pĂŽ
Parrudo: cabou com a postura de bandido mal -essas mina cara-
JĂșnior: e da onde tĂș tirou o k? Marcelo Ă© com "c"
Mk: cara nĂŁo sei, isso Ă© desde quando eu era radinho... 
JĂșnior: Marcelo Mk.. run.. -fiz querendo ou nĂŁo trato com inimigo, mas que se foda, joganos um carteado, valendo grana claro, deu umas 23h, me arrumei todo, antes o marido da ThaĂ­ssa me parou pra falar que amanhĂŁ tem uma inauguração do bar deles, convidou, ele me perguntou se o bar tava liberado, e eu disse OBVIO! ficou bonito o negĂłcio, sinuca, faixada de bar do Leblon, coisa fina, logo descemos pro baile hoje Ă© pagofunk, bebi pouco atĂ©, mas cheirei muito, entĂŁo 😂😂 nĂŁo fiquei com ninguĂ©m, fico lĂĄ um tempinho, vendo a movimentação, dia de baile lota e lucra, jĂĄ fiz uma grana boa, e jĂĄ sai de lĂĄ 2h, mas o baile continua atĂ© 10 da manhĂŁ do outro dia.
sĂĄb 9/03 
como eu tinha dito que eu queria fazer um treinamento com esses meus bandidinhos aĂ­, fui pra onde eu marquei uma reĂșniĂŁo com eles, com meu gerente casca, embalou baile, nĂŁo dormiu e tĂĄ trabalhando chapado, eu dormi, sono dos justos.
Yuri: vai promover ele mermo? -tragou o cigarro, e abriu a porta- 
JĂșnior: claro pĂŽ -entrei e a brincadeirinha acabou na hora- 
Yuri: e aĂȘ... -foi falando com geral e parou abraçado no gaga- ihhh o baile ainda tĂĄ na minha mente menor...-ele ta locaraço- vai pinote (gaga) bota pra subir pra descer -o gaga riu e ele achando que tĂĄ no baile-
Gaga: esse Ă© o gerente, gosto muito pra caraca
Yuri: ihh ou -soltou ele- ai pai para... 
JĂșnior: posso falar?
Yuri: pode pĂŽ -ficou parado, e cambaleou eu abaixei a cabeça rindo, tem como eu mandar esses muleque respeitar ele? ele neste estado? nĂŁo tem, e pior eu acho graça, eu tĂŽ errado eu sei- posso ir pra casa? tĂŽ mal fiĂ©l -nem notei, se escorou no gaga de novo- que? -cochiram- tava nĂŁo gaga, a garota Ă©... nĂŁo mano, mina do parrudo, do faixa... preta vai -ele olhou pra gente- desculpa, chefe! -ficou quieto-
JĂșnior: a ideia Ă© que, tĂŽ vendo que tĂĄ rolando muita brincadeirinha entre vocĂȘs, ratinho nessa aĂ­ -olharam logo pro Yuri, tirando foto com o gaga- ouuu menor, na moral agora fiĂ©l, bagulho sĂ©rio, coiote parou
Yuri: tĂŽ ouvindo, foi mal chefe! -era melhor ter deixado ele em casa, quase dormindo-
JĂșnior: queria que esse tipo de coisa nĂŁo acontecesse com um bando de marmanjo de pistola e fuzil ta ligado, ouu vou mudar o gerente -o Yuri fez um valeu-
Yuri: muda mermo, o coiote nĂŁo sabe ser gerente -ele encarou o TalibĂŁ- Yuri, dĂĄ molezinha pros parça dele! aĂȘ gabriel garcia, tĂĄ como... blindadin do gerente
TalibĂŁ: falei mermo, nĂŁo mando recado nĂŁo... nĂŁo gostou morde o cĂș que passa
Yuri: tĂĄ maluco!! -ele foi tĂŁo rĂĄpido... que, o gaga separou, uns empurrĂ”es ali-
Gaga: vale a pena nĂŁo, irmĂŁo, nĂłis Ă© mais que isso
TalibĂŁ: quando tĂș tiver no blindĂŁo nois troca ideia Yuri
Yuri: fala um bagulho desse pra homem nĂŁo cuzĂŁo!! tĂĄ achando que eu num tĂŽ te vendo -o gaga foi puxando ele pelo braço-  eu perco a vida mas nĂŁo perco a  noção, me respeita em qualquer estado que eu tiver, suave? -apontou o dedo pra ele- 
JĂșnior: ACABOU PORRA!! -berrei mermo-
Gaga: fica aqui manin!! -abraçou ele- deixa os dois ficar mais doido mais com nós -a brincadeira ficou bem sério, eu tenho que acabar com essa rixa entre eles, um retrucando o outro e eu me estressei-
JĂșnior: ouou, as briguinha por posto tambĂ©m parou, jĂĄ dividi isso pra num ter essa porra -puxei o Yuri pelo braço, que ele tava batendo boca com o TalibĂŁ de novo- ouu caralho...-geral calou a boca- vou gritar nessa porra entĂŁo? EU NÃO FICO GRITANDO MAIS DO QUE NINGUÉM AQUI,TRATO GERAL NO RESPEITO, PAROU A GALINHAGEM, YURI PORRA! TALIBà TAMBÉM, SÃO BANDIDO OU CRIANCINHA CARALHO! -ele abaixou a cabeça- Se eu ouvir mais um mimimi vou socar os dois -soltei o Yuri- ouviu? 
Yuri: suave pae!
TalibĂŁ: ta certo... -abaixou a cabeça, atĂ© o Mabel que era o cĂŁo, eu falava retrucava, e batiamos boca direto, de uns tempo pra cĂĄ, nĂŁo Ă© de agora, depois que eubdeixei a casa e pĂĄ,tempeo ele tĂĄ maleavel, na dele, faz o corre dele no sigilo, tĂĄ maneiro, tĂĄ tranquilĂŁo pĂŽ- vou falar agora, valeu? ou vai pro desenrolo? Serve pros dois -e serve mermo-
Mabel: tudo suave junin... fala aĂ­
JĂșnior: bom, o ratinho volta pra "boca"-o TalibĂŁ olhou pra ele na hora, sĂŁo fechamento-
TalibĂŁ: te disse!
Ratinho: coé Junin...
JĂșnior: te avisei jĂĄ, coĂ© Junin Ă© o caralho!
TalibĂŁ: vai ficar junto Ratin, desse jeito -bateu na mĂŁo dele- sĂł vai dar nĂłs, apavorar o bloco 3 aceita que dĂłi menos -o ratinho afirmou-
JĂșnior: vaga livre porĂ©m preenchida...
Talibã: posso advinhar quem vai pra contenção? Gaga... -equivocado-
JĂșnior: o lugar dele vai ficar com o Mabel, jĂĄ conversei com o Yuri
Yuri: eu falei gaga...
TalibĂŁ: rapaz... -riu debochado-
TeĂĄga: Mabel? O bagulho nesse morro ta mudado mermo, num era vocĂȘs que nĂłis separva as briga, o pau quebrava
Mabel: eu? contenção de novo nem acredito
JĂșnior: vocĂȘ, outra pra nĂŁo se repetir a burrice desse moço aqui... -apontei o Ratinho- estarei montando um campo de treinamento
Mabel: jĂșnin sĂł um bagulho... Começo hoje?
JĂșnior: sim pĂŽ, ratinho jĂĄ pode mudar de posto hoje mermo, vai pro treinamento, Ratinho, Dh, favato, Wl, e quem vier depois... eu lamento por nĂŁo ter servido o exĂ©rcito, mas ta vindo pra cĂĄ, um cara que sabe dessas coisas
Cadu: só tem a vaga do ratinho na contenção -neguei, tem a do 2k agora- e a do cabelinho e do Cl? -Cl é meu, haha volta firme no posto dele-
JĂșnior: Cl logo menos tĂĄ de volta, o cabelinho tambĂ©m
-me olharam assustados- 
Yuri: onde o cara tava esse tempo todo? -tomei um susto, ele tava escorado em mim, quase bargando-
Wl: se nem tĂș sabia mano
TalibĂŁ: volta sim, vi ele...
Yuri: pra mim tava morto, sĂł isso, sumiu -disse emboladĂŁo- 
JĂșnior: a ordem do zĂłio era essa, mas nĂŁo matei, quem tiver alguma coisa a hora Ă© essa
Favato: sobre a troca de turno, tĂŽ fazendo 12h, mas o coiote disse pra render o gaga... nĂŁo descancei -vi a risadinha do Yuri pro gaga- o gaga ficou ĂĄs 6 horas e ralou pĂŽ
JĂșnior: amanhĂŁ o gaga te rende e cobre as tuas 6 horas que o Yuri dispensou
Yuri: o muleque tava 2 dias de pista pĂŽ
Favato: ai saiu do plantĂŁo e foi pro bar beber contigo e com o Mabel
JĂșnior: Pra parar com esse repeteco aqui, nĂŁo quero mais troca de turno, ninguĂ©m... Os da noite fica na noite atĂ© a hora de ser rendido, do dia mesma coisa
Gaga: só pra avisar que eu saí, mas tava com hora de pista... não coloquei ninguém pra trabalhar no meu lugar
TalibĂŁ: junin, sabe qual Ă©, papo na humildade, o Yuri tem privilĂȘgio por ser teu amigo, e agora o gaga por conta do coiote e como o cabelin Ă© fechamento de vocĂȘs, vai virar panelinha, a verdade Ă© essa pĂŽ, subir ou descer o cargo pra mim tanto faz, faço o meu e foda-se, agora fazer o que fizeram com o Favato? o cara tava morgado -cansado- e os cara no bar? Se tava cansado, qual era deles dormir, tĂĄ certo? -tem como nem defender o Yuri, neguei-
Yuri: vai nĂŁo cara...-riu- panelinha, vai nada TalibĂŁ -tĂŽ ligado que jĂĄ virou e eu vou aloprar o Yuri por isso, vaibouvir muito mas sĂł eu e ele, no sigilo-
JĂșnior: o que eu tinha pra falar falei, minha amizade com o coiote nĂŁo impede de eu ver ele fazendo merda tirar ele de gerente e colocar outro nĂŁo ta ligado e ele sabe disso -nĂŁo impede mermo-
Yuri: vai alĂ©m de cargo tĂĄ ligado? meu brother 
JĂșnior: gente, aqui Ă© eu por vocĂȘ, pelo TalibĂŁ, pelo Yuri -vai vendo- pelo Favato, a gente tem que tĂĄ unido num sĂł propĂłsito, tĂĄ ligado, vai fluir o Mabel na contenção, vai fluir o ratin na boca de novo, como vai fluir se todo mundo colaborar, pode atĂ© ter meno de idade tipo o JacarĂ© e o Cadu, mas todo mundo jĂĄ sabe o sistema, mete a vera, fuma, troca tiro, todo mundo jĂĄ sabe sobre a vida
Gaga: visĂŁo...
JĂșnior: tem a vaga do 2k, vou colocar o TalibĂŁ valeu, pra ver que aqui nĂŁo tem preferido -ter tem, mas nois segue o baile- TalibĂŁ começa amanhĂŁ a contenção lĂĄ perto da ong tranquilo -ele afirmou, todo mundo quer contenção, sĂł trabalha se tiver operação, vapor nĂŁo, tem que vender as drogas- suave? -eles fizeram um valeu- tĂŁo liberados!!
Yuri: bora gaga -pulou nas costas dele, mas logo desceu, descemos nĂłs trĂȘs juntos.

ZĂłio on.
SabĂĄdo dia de visitinha da gata, e aqui Ă© tudo no improviso, pra comer, fuder, pra tudo, mas ver ela, a barriga crescendo, mĂȘ dĂĄ mais vontade de saĂ­r daqui logo.
Lidiane: jĂĄ escolheu o nome, dĂĄ ultima vez que eu te vi, te pedi isso
ZĂłio: nĂŁo, nem sabemos o sexo ainda -ela sorriu e me mostrou um exame- tava pensando em Rafael se for moleque
Lidiane: Ă© menina! -os olhos encheram de ĂĄgua jĂĄ mas me segurei, ela me abraçou logo, forte, vou ser pai de uma princesa- vamos ter uma menina Noah! -sĂł afirmei, sentado-  
Zóio: gostei, gostei -limpei os olhos e ela me beijou- odeio te colocar nessa situação de vir aqui nesse lugar imundo me ver, de barriga pÎ
Lidiane: logo isso acaba, tĂĄ!
ZĂłio: logo mermo, breve a lili canta nega!
Lidiane: calma, nĂŁo tĂŁo breve assim!!
ZĂłio: sei que errei a vera contigo, mas... -limpei a vista de novo- tĂŽ pensando em fazer umas coisas tĂĄ, preciso de tĂș na rua pra mim, e do meu lado
Lidiane: ihhh, que coisas -jĂĄ soltou minha mĂŁo- nĂŁo posso entrar com drogas aqui, da ultima vez quase fui pega, sorte que o cara do esquema tava aĂ­
ZĂłio: vou fugir!
Lidiane: de novo? Noah -disse cansada assim, eu estar aqui Ă© culpa do Cabelinho-
ZĂłio: igual da Ășltima vez, quando eu for transferido, tĂĄ tudo ajeitado pra mim, o Renan vai me ajudar -ela olhou pro lado- nĂŁo explana isso!
Lidiane: E VAI VIVER FORAGIDO? -tapei a boca dela- vai viver se escondendo? -disse sussurrando- acaba esse regime fechado, logo vem a semi-aberta amor, vocĂȘ sai aos feriados 
ZĂłio: eu tenho minha casa pra voltar sabe disso, se eu passar por aquela porta nĂŁo volto mais, tĂș sabe disso, quero meu morro Lidi, eu vou voltar pra casa
Lidiane: vocĂȘ deu o morro pro menino lĂĄ, acha que ele vai devolver assim?
ZĂłio: nĂŁo vou pedir -passei a mĂŁo na cabeça- vou tomar, tĂș me conhece e eu vou conseguir, Renan vai me ajudar nisso
Lidiane: passei lå perto e aquilo tå mudado, tem cara armado até no pé do morro, no alto... isso é suícidio, pro Renan fazer isso o Mk tem que estar de acordo
ZĂłio: escuta Lidi, me ouve!!
Lidiane: eu jĂĄ sei o que vocĂȘ vai falar e eu nĂŁo vou gostar! -ficamos em silencio- isso nĂŁo Ă© mais a sua vida Noah, o paulista (JĂșnior) agora Ă© o dono! e vocĂȘ fez dele o dono, aceita!!
ZĂłio: ele botou o parrudo lĂĄ, ele...-soquei a mesa- tĂĄ amigo do meu inimigo! NĂŁo sei porque o parrudo ainda respira! -o parrudo Ă© gerente do lins, o dono tĂĄ preso aqui com o zĂłio, o nome do cara Ă© Farrah- eu deveria ter matado ele na oportunidade que eu tive, mas vai chegar essa hora
Lidiane: e daĂ­? -levantei- o JĂșnior Ă© seu inimigo, o parrudo nĂŁo precisa ser mais, agora quem Ă© seu rival Ă© o JĂșnior!
ZĂłio: tĂĄ com pena do teu amantezinho? tĂĄ -sĂł de lembrar disso- o parrudo Ă© meu inimigo, JĂșnior tĂĄ sĂł atrapalhando o que eu quero e preciso fazer que Ă© pegar meu morro de volta e se for preciso mato os dois, vem na minha cara defender o teu amante Lidiane tĂĄ maluca
Lidiane: isso foi passado, Noah, sabe disso eu amo vocĂȘ -eu nĂŁo esqueço disso nĂŁo, sabe porque, traição de amigo doĂ­ caralho, lado a lado me viu moleque-
Zóio: mas ajudou ele a me roubar, e meteram o pé pro lins e não faz muito tempo isso, 2 anos talvez, aí ele te largou e veio se rastejando de volta pra mim, e tÎ sendo otårio de te aceitar de volta
Lidiane: vou embora, vocĂȘ tem esse gĂȘnio ruim mesmo, saiba vocĂȘ que se vocĂȘ estiver pensando em fazer alguma coisa com aquele menino, que seja bem feito, ele nĂŁo Ă© o mesmo que vocĂȘ deixou lĂĄ, e se for fazer me esquece -ela foi andando e eu segurei ela, ela Ă© uma cretina mas eu amo essa cretina- se eu nĂŁo sirvo pra... vocĂȘ -agarrei ela-
ZĂłio: serve lidi, me perdoa, tĂŽ sĂł nervoso! 
Lidiane: se quiser levar isso adiante, com Renan, com...-beijei ela, como sempre fazemos- para...-me empurrou- odeio isso, odeio nĂŁo conseguir enfiar na sua cabeça que Ă© furada, crime sĂł te trĂĄs pra cĂĄ ohh tĂĄ vendo? ou cova, e vocĂȘ quase foi nĂ©, os dois vocĂȘ experimentou
Zóio: lidi não posso voltar atrås agora jå tå esquematizado, hoje um aliado dele cai, e tudo começa a virar pro meu lado
Lidiane: do que vocĂȘ tĂĄ falando? -disse nervosa- aliado de quem?
ZĂłio: o Mk, tĂĄ aliado ao Parrudo que tĂĄ ligado com o JĂșnior, caindo o Mk, vai ser tipo efeito dominĂł -eu ri e ela tensa- todo mundo ali se defende agora, tĂŁo fechado num tĂŁo? vai cair cada um!!
Lidiane: vĂŁo matar o Mk? -olhei pro alto- quem vai matar o Mk?
ZĂłio: Renan, se der tudo certo jĂĄ matou...
Lidiane: Noah, e o que vocĂȘ pretende com a morte do Mk? -matar o Renan e tomar o AlemĂŁo dele, depois tomar o meu morro, e liderar duas favelas no blindĂŁo e enriquecer porra-
ZĂłio: melhor vocĂȘ nĂŁo saber tĂĄ, sĂł me apoia, eu vou sair, voltar pro meu morro, e tudo volta a ser como antes, essa misĂ©ria vai acabar -ela riu- meus ouros, meus carros... saudade disso de sentir meu beck puro sendo tragado!
Lidiane: esse é o problema, eu quero vida nova, Noah, vida nova! -ela saiu disparada, se eu tiver que escolher ela e a minha vingança, não penso duas vezes, a minha vingança vai ter que acontecer, tenho 3 cuzão pra derrubar e vou.

Lidiane (bonĂșs+)
NĂŁo sei onde eu estava com a cabeça de engravidar de um cara que sĂł pensa nele a todo tempo, que vive preso numa vida horrĂ­vel dessa, o Noah nĂŁo vai mudar, e por mais que doa fazer isso, vou.. contar pro Mk, mas nĂŁo posso deixar ele voltar pra vida errada, nem que a minha vida fique em jogo agora, mas minha filha nĂŁo vai ter um pai traficante. Peguei o trem, porque de Bangu atĂ© o AlemĂŁo Ă© chĂŁo, comi algo que nĂŁo desceu legal e  tĂŽ enjoada, acordei 3h da manhĂŁ pra conseguir ver o zĂłio ĂĄs 10h e saio de lĂĄ estressada. Cheguei, e fui mirabolando como vou alertar o Alan (parrudo) sobre o Noah querer dar um golpe de estado no Mk, jĂĄ que desde que nos separamos ele nĂŁo quer ouvir meu nome, nem no lins posso entrar, moro no AlemĂŁo por ser nascida e criada aqui, passei pelo Renan, ele veio andando comigo, parei e me abanei, e bebi ĂĄgua.
Renan: como o cara tĂĄ? -sou entregadora de recados agora- fala lidi, levou os bagulho pra ele?
Lidiane: levei Renan, o marido Ă© meu ou seu?
Renan: palhaçada, temos um trato pÎ só isso
Lidiane: tĂĄ no cangote aqui ou, se orienta solta minha camisa, zĂłio tĂĄ louco, isso sim
Renan: mandou algum recado? -parei de novo, minha pressĂŁo tĂĄ baixinha- fala porra tĂĄ fazendo a muda? 
Lidiane: disse que era pra adiar o plano!! Que nĂŁo Ă© pra matar o Mk agora! -vai dar tempo de alertar ele-
Renan: como assim adiar, nĂŁo pode passar de hoje, tĂĄ dando papo errado Lidiane, qual foi para aqui mano, ou ou fica -parei e revirei os olhos- 
Lidiane:  adiar a hora, a hora sĂł! -menti feio, fui caminhando rĂĄpido, e subi na casa do Mk, o zĂłio que me perdoe um dia por eu estar traindo ele, o mesmo me atendeu sĂ©rio, notei que nĂŁo tem ninguĂ©m da segurança dele aqui, absolutamente ninguĂ©m.
Mk: oi lidiane! -olhou em volta e voltou a cabeça pra dentro- 
Lidiane: posso falar com vocĂȘ
Mk: pode, o que foi -abriu o portĂŁo todo e saiu-
Lidiane: eu nĂŁo sei que dia, a hora, o momento, mas... estĂŁo tramando a sua morte!! -falei-
Mk: o que? -jå entrou me puxando pelo braço, fechou o portão todinho- repete?
Lidiane: sĂł fica esperto com qualquer movimento do Renan, cadĂȘ teus seguranças?
Mk: tĂŁo... -ele ficou pensativo- em reĂșniĂŁo com o Renan... -mentira Renan tĂĄ na boca-
Lidiane: pega a Ju, sua filha e sai, pode ser qualquer hora Mk!
Mk: vocĂȘ vai me explicar essa histĂłria direito ou eu vou te fazer explicar? 
Lidiane: sĂł isso que eu sei
Mk: Renan... -disse no rĂĄdio e eu peguei e desliguei- 
Lidiane: nĂŁo... -Ă© melhor eu contar a historia que eu sei mais ou menos-
Mk: ta doidona? ta drogadona?
Lidiane: sabe que eu não uso mais is..so -buzinaram na frente da casa dele, alto, e eu encarei ele- não abre! -segurei o braço dele- Mk não! -buzinaram de novo- vão te matar
Mk: porque nĂŁo abre, vocĂȘ nĂŁo explicou isso direito -quando ele abriu o portĂŁo, nĂŁo deu tempo de nada, eu ouvi mais de 10 disparos, abaixei no canto e coloquei as mĂŁos no ouvido, o barulho Ă© horrivel, estridente, seco, vi ele indo pra trĂĄs, e caiu no chĂŁo, morto jĂĄ, o carro acelerou, portĂŁo cheio de capsĂșla, muitos tiros, e eu olhando ouvi uma gritaria, Juliana veio correndo, e viu ele caido, nĂŁo consegui impedir a  tempo- 
Juliana: amor!! NÃÃÃO!! -colocou a mĂŁo na cabeça, e eu puxei ela abraçando a mesma- meu marido... -desesperada, colocou a mĂŁo e se sujou toda com o sangue dele- Marcelo.. nĂŁo... amor, fala comigo!! -bateu no peito dele- Mk...MARCELOO! -disse ajoelhada abraçada no corpo dele, chorando- eu te amo, nĂŁo faz isso comigo meu amor! -que dor ver ela, chorei junto-
Lidiane: calma Ju, calma!
Juliana: ele morreu, mataram meu marido, ele... -ela tremendo, nervosa, estĂŁo juntos desde...- quem foi lidi, vocĂȘ viu? CadĂȘ o povo da segurança, cadĂȘ o Renan...-ajoelhou de novo- tĂĄ, cobre, ele... ele tĂĄ machucado muito, olha isso -disse olhando, ele todo furado- tadinho, tem que tirar ele daqui, nĂŁo deixa ele assim! ele pode... Me solta lidi!! -tirei ela dali, o ZĂłio conseguiu- eu te amo tanto!! Meu bem, eu amo vocĂȘ! responde Marcelo! fala que me ama, nĂŁĂŁoo!!
Lidiane: Ju, ele morreu!
Juliana: nĂŁo aceito, isso!! MARCELO!! -fui puxando ela, pra dentro, disse tremula, quase passei isso com o ZĂłio uma vez- morri junto com ele, eu... nĂŁo vivo sem ele Lidi
Lidiane: Ju se acalma! -eu tentei avisar.

JĂșnior on.
continuei mostrando as armas novas que o Christian trouxe e o Yuri chega no meu ouvido.
Yuri: caralho, se liga! o Mk caiu -olhei pra ele-
JĂșnior: como assim caiu? -olhei pra cara dele- mataram o cara? -mentira, que isso?- qual foi coiote, caĂŽ, nĂŁo brinca
Yuri: o Parrudo acabou de avisar aqui, deram golpe de estado no cara, mataram na frente de casa menor foi covĂĄrdia do Renan
JĂșnior: mentira isso coiote -deixei ali encima- gente depois a gente continua aqui, geral no posto, e atividade dobrada -eles foram saindo, e sĂł o coiote ficou- vou ligar pra Juliana, ela deve tĂĄ como -passei a mĂŁo na cabeça- tava com ele na minha casa ontem coiote, que isso
Yuri: Junin, o Renan deu o golpe no maluco a troco de que? isso tĂĄ esquisito, sou vivido Junin, jĂĄ vi o faixa preta (parrudo) trair o zĂłio, vi run... o ZĂłio matar o pai da ex mulher dele (seria a Lidiane, mas voltaram) lĂĄ por causa de divida, isso nĂŁo tĂĄ cheirando bem, o Renan nĂŁo tinha ambição de ser dono de morro, ann me fala.. 
JĂșnior: uma hora o olho cresce Yuri, te mato se tĂș fizer isso comigo, vai...
Yuri: Renan roubou minha ideia, ia fazer essa semana mas tĂș foi namorar em mangaratiba -ridiculo, mas eu ri- Ă©hh esse Ă© o sistema, cai um... entra outro
JĂșnior: Mk, porra... cara maneiro, o bagulho Ă© a juliana ralar de lĂĄ logo, ou vai dar ruĂ­m pra ela, ela Ă© mulher do cara!!
Yuri: sabe o que eu tĂŽ pensando? vem chumbo grosso por trĂĄs disso, se liga sĂł!!
JĂșnior: fala com o Parrudo que eu ligo pra Juliana
Yuri: deixa eu ligar pra ju pĂŽ, mais interessante
JĂșnior: gente que horror kk
Yuri: tamo parecendo aquele "seu omar" do todo mundo odeia o Chris kkk quem vai pegar  a viĂșva primeiro -a gente riu sem som, mano- parei...o cara era sangue bom -rimos de novo- coĂ© Junin liga logo vai tĂŽ preocupado tambĂ©m
JĂșnior: cara... saĂ­ daqui! -ele Ă© nojento.

Juliana (bonĂșs +) 
Perder alguém assim na covårdia, doí, doí muito. Eu tÎ desolada, e o pior, fui expulsa do lugar onde eu nasci, sem direito a nada, eu que tinha tudo, estou saindo com as roupas do corpo.
Renan: Juliana minha treta nĂŁo Ă© contigo, mas tĂș era mulher do cara, te considero, nĂŁo vou fazer nada contigo
Juliana: vou sĂł pegar as coisas da minha filha Renan, por favor  -disse com olhos marejados, e limpei- nĂŁo quero nada da casa tĂĄ! SĂł sair logo daqui
Renan: mesmo que quisesse Juliana, mas pode pegar os bagulho da garota aí e meter o pé, e avisa teu irmão que se ele tentar vai caír também
Juliana: e o corpo do... do Marcelo? 
Renan: o corpo do Marcelo? vai ser cremado pĂŽ -disse com o dedo na minha cara, peguei coisas bĂĄsicas assim, ainda bem que nĂŁo tem mais familiares meus aqui, peguei a bibi, as coisas dela- 
Juliana: pronto, posso ir 
Renan: dudu leva ela até lå embaixo, e nem pense em pisar de novo aqui tå ouvindo? -fui andando sem olhar pra cara dele, o dudu como sempre simpåtico-
Dudu: deixa que eu levo a bolsa pra vocĂȘ chefa -ele sorriu e eu entreguei- se eu pudesse ralava junto dona, recebi uma proposta aĂ­ sei nĂŁo, meu chefe era o Mk, e sĂł
Juliana: vocĂȘ tem suas filhas, nĂŁo faz nada que prejudique elas
Dudu: mas o Mk me fortalecia direto, mancada isso
Juliana: sirva ao Renan como sevia ao meu marido viu -meu  telefone tocou e Ă© o JĂșnior.

Inicio.
Juliana: e ai!!
JĂșnior: soube do que aconteceu pĂŽ, ele te fez alguma coisa? 
Juliana: disse que o problema dele era com o Mk, me deixou sair com a roupa do corpo e com as coisas da bibi
JĂșnior: o que vocĂȘ precisar juliana, conta comigo
JĂșnior: pedir pra matar ele Ă© muita coisa -o dudu riu- tĂŽ indo pro lins! Nem sei como, ele pegou meu dinheiro todo
JĂșnior: sai logo dai tĂĄ sĂł isso!!
Juliana: Ă© o que eu mais quero e nem o meu marido eu posso enterrar ele mandou queimar o Mk -chorei-
JĂșnior: ele vai ter o dele, se acalma!
Juliana: tĂĄ obrigado, pelo apoio!!
Fim.

Sabe quem me deu o dinheiro pra ir pro lins? O dudu, entrei no Înibus, encostei a cabeça no vidro e só chorei, tÎ eu com uma criança, sem pai, um marido morto, mas vai dar tudo certo.

Luane on.
Como o movimento hoje tå fraco, até sentamos pra bater um papo, contei tudo pra Vanessa sobre a HelÎ.
Vanessa: sabe se eu tivesse no seu lugar, nĂŁo faria, logo seu pai tĂĄ solto, e o Leon nĂŁo merece ser solto, desculpa Lu!
Luane: pensando por esse lado, mas isso nĂŁo sai da minha ca..be..ça -vi o Diego entrando, e gelei- 
Vanessa: olha o novinho da Lu, ele Ă© uma fofura, te entendo! -eu tambĂ©m contei disso, fui atender ele- 
Luane: boa tarde! posso ajudar?
Diego: o de sempre -sorriu de canto e me tirou de cima embaixo- 
Luane: jĂĄ trago! -me virei e fui fazer o pedido dele, e ficamos nos olhando, ahhh, me virei e a Vanessa rindo- para, tĂŽ tensa 
Vanessa: ele Ă© um bom calmante -disse baixinho- toma leva, e marca jĂĄ pra hoje alguma coisa 
Luane: nĂŁooo, para sua maluca! -levei o cafĂ© dele e senti os dedos dele no meu braço- 
Diego: ta livre hoje? vamos saĂ­r?
Luane: nĂŁo
Diego: nĂŁo tĂĄ livre ou quer sair comigo?
Luane: nĂŁo... tĂŽ livre!! -olhei pra vanessa passando logo atrĂĄs e soltou um "mentiraa" fazendo a minha mascarĂĄ cair- 
Diego: ela...-sorriu- disse que...
Luane: ela nĂŁo sabe de nada
Vanessa: menino! -se sentou ali- sei que vocĂȘ cheira a leite ainda mas... vocĂȘ bebe certo? -ele afirmou- que tal um barzinho mais tarde, eu vocĂȘ a Lu -fiquei roxa- vai um amigo meu, na verdade Ă© onde ele mora, lugar super alto astral
Diego: se ela quiser me levar, eu vou!! -eu nem sabia de nada cara, que isso, sĂł dei uma risadinha sonsa- 
Luane: tĂĄ bom -nĂŁo mostrei os dentes- que hora era mesmo amiga?! -bati na mĂŁo dela com a bandeja-
Vanessa: aii! Depois daqui, marquei com o Gil garota -ou seja, vamos beber na cpp, fui andando atender outra mesa e ouvimos na tv, uma notĂ­cia urgente, olhamos na hora, e eu abri a boca instantaneamente mataram o Mk, Ă© o dono do AlemĂŁo a Vanessa veio ligeira pro meu lado- eu vi ele ontem com o JĂșnior, ele estava no baile
Luane: gente, que triste né e o pior era amigo dele, esse Renan é traira!
Vanessa: run! -continuamos vendo e logo acabou, a reportagem, 12 tiros, foram 12, expediente acabando, fui me arrumar pra ir embora, passei numa lojinha pra comprar um presente pra bebĂȘ da irmĂŁ da Pri, nossa coisas de menina sĂŁo lindas, e fomos pra casa a Vanessa vai direto comigo pra minha casa e depois eu encontro o Diego, parece que vai ser uma inauguração de um bar, sĂł quero ver, entrei em casa, comendo um coxinha deliciosa, joguei a bolsa no sofĂĄ-  
Luane: casa! -ate girei-
Vanessa: amiga o Gil pode subir aqui? 
Luane: pode e vocĂȘs vĂŁo ficar sozinho aĂ­ se cuidem! -disse apontando dedinho pra ela, nossa eu consegui arrumar tudo ontem, com a ajuda dela e depois sĂł, avisei a Pri que eu tĂŽ me arrumando e subindo jĂĄ- banho, e fui!
Vanessa: vocĂȘ vai pra onde?
Luane: chĂĄ de bebĂȘ da irmĂŁ de uma amiga minha -mordi a coxinha- hmm, jĂĄ separa um look bem fresco tĂĄ, e manda o Gil vir logo pra eu poder descer e nĂŁo de deixar sozinha -falei andando pro quarto, a minha vista agora Ă© traficantes armados rondando o prĂ©dio, o auge, tirei a roupa e logo assim que meu telefone notificou mensagem corri pra pegar, Ă© o JĂșnior, nossa lembrou de mim?.
Burguesa?!
oi!
 nossa que oi seco!!😕
💩💩Oi🚿
ta bloqueada garota!!
Gente, me bloqueou mesmo, como assim ah nĂŁo.

Inicio.
JĂșnior: tĂĄ de palhaçada?! Que tiração foi essa com a minha cara -eu ria- tĂĄ engraçadinha Ă©
Luane: vocĂȘ anda muito estressado, foi uma brincadeira cara!!
JĂșnior: deixa, deixa quieto
Luane: fala logo!
JĂșnior: ia te chamar pra um bagulho aĂ­!!
Luane: jĂĄ vou sair hoje se nĂŁo iria mesmo
JĂșnior: vai pra onde?
Luane: nĂŁo Ă© longe
JĂșnior: suave, tĂŽ ocupado depois nois se fala -ouvi mesmo chamar "ou junin" - beijo burguesa
Luane: beijo JĂșnior, tchau!
Fim.

ele Ă© de veneta, uma hora super me adora e somos amigos, outra mando uma brincadeira e ele tira da cabeça dele que eu tĂŽ com ciĂșmes dele com a tal de Mari irmĂŁ do Yuri, e tipo na-nĂŁo era sabe, peguei aqueeele lookinho fofo "won", tomei banho me vesti, me maquiei, peguei o presentinho da baby e fui pra sala, jĂĄ tava uma pegação ali, os dois- Ouu!! Modos gente!
Vanessa: ainda ai? -disse recuperando o folego- 
Luane: isso jĂĄ Ă© namoro?
Gil: nĂŁo! -cerrei a vista, e joguei uma almofada nele- ela nĂŁo quer um contador do trafico, sĂł o corpo do contador -sorriu pra ela- 
Vanessa: e vamos de climĂŁo, obrigado Luane!! Sabia Gil, Luane agora pega adolescente
Luane: tĂŽ indo... Beijo... beijo -abri a porta sorrindo de fininho e eles nem esperaram eu bater a porta, desci contente, dando boa tarde aos meus vizinhos que passavam, fui pela entrada do morro, ouvindo uns rap's que o Yuri me enviou, e cheguei perto do mototaxi, e fui com um tal de Jv atĂ© a casa da Pri, e seguimos eu, ela e o gui, pro local do chĂĄ de bebĂȘ.

JĂșnior on.
Terminei minha cobrança, tirei a camisa, joguei no ombro, e fui subindo a pé mesmo, tenho que mandar alguém abastecer pra mim, logo vi o Jv.
Jv: tio, qual foi?
JĂșnior: quer fazer um corre pro tio?
Jv: Ă© coisa de trafico tio? sabe que nĂŁo sou desses 
JĂșnior: nĂŁo pĂŽ, levar a moto pra abastecer, te dou um galo, vai? 
Jv: vou sim, cade ela?
JĂșnior: lĂĄ encima, me leva que eu te dou a grana e a moto -subi na garupa dele, e subimos voado, passei pela burguesa, a pri e o Gui, mexi com guigui e segui meu baile, mandei um bagulho pra ela como, me manda um oi com chuveirinho no bagulho, respeita o crime pĂŽ, cheguei em casa, cumpri minha palavra, e preciso que levem o carro tambĂ©m mas ele Ă© menor de idade e se der merda jĂĄ era, moto ele pinota rĂĄpido, carro nĂŁo, acendi minha pontinha ali na sala mermo, uns 10 minutos depois vi a tia FlĂĄ.
JĂșnior: ainda aĂ­ tia? podia ralar trĂȘs horas, nĂŁo vou jantar em casa mermo -sĂŁo 17h-
FlĂĄvia: terminei de por a roupa no varal, tĂŽ descendo
JĂșnior:  Yuri deu teu negĂłcio?
FlĂĄvia: deu sim, jĂĄ Ă© um adianto, bom nĂŁo vai precisar de mais nada, tĂŽ indo
JĂșnior: pode ir, atĂ© segunda -ela beijou minha testa, e foi saindo, mandei mensagem pra Rafa, me mandou umas fotos dela com a CĂĄ, elas tĂŁo amigona, meu pai tava internado, mas saiu jĂĄ, e eu nĂŁo liguei mermo pra ele, e uma noticia me pegou de surpresa, o dudu cara do treinamento, me perguntou se eu der guarita pra ele se pode vir, nĂŁo quer servir o Renan lĂĄ, mano Ă© lĂłgico, vou ver como posso tĂĄ ajudando o muleque, bom atĂ© agora minha mĂŁe nĂŁo me respondeu sobre ela ter envolvimento na histĂłria da falsa grĂĄvidez da Sabrina, diz que mais tarde a gente conversa, jĂĄ Ă© mais tarde e nada, tirei um cochilo ali no sofĂĄ mermo, pra noite tĂĄ como de raça, vai ser boa.

Oiiieee!! Capitulo tenso!!
Gente Ă© um saco colocar um personagem e depois ter que tira-lo, rĂĄpido, mas tava pensando em deixar um pouco mais o Diego, pra fazer o JĂșnior entender-se com ele mesmo qual o sentimento que ele tem pela Luane, coloquei ele simples porque faz parte do novo "mundo" da Lu agora nĂ©?! Sobre ele ser novo, quero o JĂșnior vendo a Lu, encantadinha com o "novinho" hot's completos serĂŁo sĂł do JĂșnior e da Lu, o resto eu improviso kk!! AMO VOCÊS!😌

C O M E N T E M!! SUAS GOSTOSAS!! 


Ps: desculpa erros de ortogrĂĄfia, as vezes vou corrigindo e uma coisa ou outra passa e eu nem vejo!! E custumo sempre corrigir a  noite tudo entĂŁo junta sono e as coisa tudo, me perdoem 😜💕