quinta-feira, 16 de abril de 2020

nineteenth chapter® "Se não é amor, porque tá aqui?"

Zóio on⚡(um pouco antes do Júnior chegar)
Se fosse de pegar a mãe desse paulista pelo o que vi não ia mexer tanto com ele igual essa piranha mexe, mulher tem esse dom né verdade, elas tem, agora que mais me indignou foi a aparência dela, e isso me deu mais ódio ainda, olhar pra ela, me faz lembrar da lidiane, mas segue o baile.
Zóio: tira ela ai Renan, leva lá pra dentro mano -ele deixou a mina com as mãos amarradas no sofá- 
Renan: ela é gostosa -apertou o rostinho dela que se virou- tô doido pra fazer a tua escolta, isso deve fazer um estrago, olha esse olho puta que pariu -enforcou ela devagar que encarou ele feio- ele tem bom gosto, tem sim -alisou o peito dela por cima da blusa, que foi pro lado- vontade de te comer em todas as posições possiveis, te arregaçar toda.. sabia
Luane: não encosta em mim seu podre, nogento...-não sei da onde essa mina tira tanta lágrima, eu não sei mano, já escorreu rápido, quando ela ouviu ele dizer isso-
Renan: não me obrigue a fazer isso a força sua vaca -deu nela, com raiva- 
Zóio: não faz nada com ela ainda não Renan -tá tarado nela, vou até ficar de olho nele pra não fazer merda- 
Luane: você não vai ganhar nada me trazendo pra cá, nada zóio eu nem tô com ele -chorou, essa mina jorra lágrima mano, desde quando chegou aqui tá com a boca arreganhada chorando-
Renan: cala a boca -disse batendo no rosto dela, e ela olhou pra ele- se não vou te apagar de novo sua puta chorona
Zóio: para de chorar Luane, se ele não der noticia ai sim você terá motivos pra berrar feito um bebê -ela abaixou a cabeça soluçando- tú é a minha porta de entrada pro meu morro, só isso e outra né, se ele gostar mermo de tú ele vai devolver o morro e eu te devolvo pra vocês viverem felizes para sempre -ela só negou com a cabeça-
Luane: ele não vai fazer nada em relação há isso -bufou olhando pro alto- eu tô aqui em vão, deveria ter pegado outra pessoa, esse sentimento que você diz que ele tem por mim, não existe -falou nos encarando feio- ele não vai trocar um morro por mim, ele é razão!! não coração!!
Zóio: vamo ver pô, e eu nem tenho muita razão pra te matar mas faço isso por prazer mesmo
Renan: chega aí -bateu no meu peito e eu encarei ele, odeio que me encostem, eu soltei a Luane- 
Luane: zóio, não me deixa aqui não... não... -foi fazendo força comigo- me solta vai, eu faço o que você quiser, só me deixar ir
Zóio: deixa o paulista saber que você faz o que eu quiser, olha que eu cobro
Luane: não tem cabimento isso, ele não vai trocar isso e eu vou morrer... -disse desesperada- 
Zóio: entra ai caralho, cansei de te ouvir me implorando, chata pra caralho -empurrei ela pra dentro do quarto que tá trancado com madeira, escuro feito pra sogrinha dela, mas a nora caiu no burraco primeiro, bati a porta, tranquei e ouvi ela socar diversas vezes-
Luane: zóiooo por favor -esmurrando a porta- isso aqui é horrivel, me tira da...qui -chorou sentido- por favor!! - eu sorri quando parou, sinal que desistiu- 
Zóio: dona Sandra já liberou pra levar ela lá pra cima? -é uma coroa envolvida também-
Renan: já sim, e como vai ser?
Zóio: são -olhei no relógio- 2:25h da madruga tá ligado? quando for 3h faz algo com ela que vá trazer dor, e a cada hora que ele não se manisfestar nessa porra, outra coisa bem doída, corta dedo, bate sei lá, até que só sobre a morte, quero ver ele recebedo os videos dela sofrendo, chorando... com dor e fazendo ele não cogitar não me devolver aquela porra, matrata de verdade essa vagabunda
Renan: calma aí -foi pro rádio lá fora, e voltou logo, pegando o fuzil- caiu um lá embaixo, e viram o parrudo e o Júnior -passei a mão na cabeça- ele veio buscar a mina zóio, tú disse que ele num viria ai, tá ai e ainda trouxe o amiguinho
Zóio: tá com medo renan, sai da vida então
Renan: tú viu como tava a cpp mano, voltou com a gente só 10, meu amigos tão tudo morto lá naquela porra, todos eles, ta ligado por causa dessa porra desse paulista filho de uma puta, tem nem traficante pra trocar com ele aqui tú sabe disso
Zóio: e tú acha que eu tenho medo de morrer? tenho bala alojada em mim Renan, foda-se só quero o meu morro de volta
Renan: zóio, tô contigo, mas sabe que deu ruim lá na cpp, tú mermo disse que não imaginava que ele ia derrubar os cara quase todo menor, e derrubou... e ele ainda trás o faixa preta? o parrudo é sanguinario caralho, mexeu com as pessoas erradas zóio, só isso, mas de qualquer forma, tenho que descer, e se cuida menor...
Zóio: ele não pode achar ela aqui, não pode... nem que eu mate ela -chamei um vapor e abri a porta do quarto- leva ela pra dona Sandra... não tira o olho dela -ele assentiu e foi levando...-

Luane on 🌸 (o júnior já está no Alemão)
ele me tirou do quarto assombroso, tudo úmido, escuro, 5 minutos e eu sufoquei ali, fui sendo puxada pelo braço por um oxigênado, alto, magrelo e cara de ruím, e extremamente ignorante, veio me arrastando, levei tanto tombo, de tanto que ele me puxou, tô ralada, com o joelho sangrando, as mãos.
Luane: pra onde você tá me levando, vai devagar -tropecei e quase cai... pela 10° vez- 
— princesa, quer que eu leve no colo? -disse dentro da minha cara- ANDA LOGO CARALHO! Tá na disney não porra, passeando -as pessoas correndo pra dentro de casa, assim que ouviram fogos, olhei pra trás, e cai de novo, e ele me bicou e eu coloquei a mão na costela prendendo o choro, ou nem tem mais lágrimas- levanta tapada do caralho, ta vendo que tá tendo invasão? Anda...
Luane: tá doendo, garoto
— me dá a mão logo aqui sua puta -não dei, e levantei devagar, com uma dor extrema na barriga, e continuamos subindo aquela imensidão de escadas, é muitas delas, gravem isso, e parei, minhas pernas estão queimando- puta que pariu mano, que dondoca do caralho -tirou a pistola da cintura e colocou na minha cabeça- tú vai subir essa porra por bem -deu um tapa na minha cabeça- ou tú vai ficar estirada ai, bora caralho -limpei os olhos e fomos subindo, com ele atrás de mim apontando aquilo ali na minha cabeça, e vi bandidos descendo e atirando e ele deu espaço pra eles passarem, me puxou pra virar numa viela suja daquela ali e chegamos num barraco, com uma pixação de uns cavalos, e nomes, entrei nessa casa onde tinha uma senhora, com uns 50 e poucos, fumando na porta.
— quem é essa garota? -se virou, batendo a porta, e veio caminhando devagar, ela é um pouco gordinha- 
— sei não sandra, pacote do zóio -disse o garoto acendendo o cigarro- uma lerda, era pra tá aqui já oh -me olhou com raiva-
— pacote do zóio, eu tava esperando uma véia, e não uma menina dessa -me olhou de canto- arrumou uma copia da demonia da Lidiane ele é, mas não se emenda ele né, não deixa esse encosto -ouvi tudo de cabeça baixa-
Luane: preciso ir no banheiro, me deixa ir no banheiro -falei com o garoto-
— aqui não tem banheiro não garota, faz nas calças -ela empurrou o oxigênado pra passar- se essa garota trouxer,  problema eu mermo mato -senti medo na fala dela, porque ela tem uma voz grossa assim- tô descendo, qualquer coisa me liga e oh, a oportunidade que vier tira esse encosto daqui, tranca lá -ele pegou a chave que ela tacou pra ele, e abriu a porta, ela me tirou de cima embaixo, ele foi me puxando sob o olhar ruim dela, e entrei num quarto similar ao outro, só que mais limpinho um pouco só, e tinha um colchão no chão, ele me jogou ali e eu levantei logo, cansada-
— você fica caladinha aqui tá ouvindo garota? -disse dentro do meu rosto e alto- se fizer gracinha vai morrer, recado da diretoria valeu -empurrou o meu peito e eu fui pra trás-
Luane: me deixa ir no banheiro? por favor -porque eu realmente estou quase fazendo xixi nas calças- 
— vou te levar ali atrás mas vou ficar te olhando
Luane: eu hou fazer xixi, não vai me olhar garoto
— e se tú der golpe garota? vou ver sim, e faz o bagulho sem frescurada ta, e sem tentar nada -foi me empurrando, meu pulso ta roxo, merito da corda que me amarraram, mas o zóio já tinha me dessamarrado, tem uma outra porta atrás, dentro do quartinho, e tinha uns matos, e eu fiz minha necessidade com ele me olhando mesmo, subi minhas calças e ele me empurrou pra entrar e trancou a porta de trás, fiquei observando só- 
Luane: ta quente aqui, muito -eu disse me abando, e suando, pelo trajeto que foi longe- 
—  quer que ligue o ar? -disse rindo da minha cara- quer?
Luane: se tiver -amarrei o cabelo e ele balançou a cabeça- 
— agora fica na sua, ouviu, bem quietinha
Luane: trás água pra mim? -ele sem nem me olhar, foi pra porta e ficou fazendo escolta me encarando- me tira daqui -ele passou a mão na cabeça nervoso- menino, eu nunca fiz nada pra ninguém, esse cara me pegou enganada -limpei o meu rosto, devo tá com os olhos fundos já, e a cara vermelha- quero água, por favor...-implorei, minha boca tá seca-
— dona, fica na tua ta ligado ou eu vou te socar, e nem tem água aqui, pode não parecer mas é um cativeiro -fez gracinha ele, só fiz aquela cara de rá rá rá e cruzei os braços- vou ver se arrumo tá -reverenciei ele e o mesmo fechou a cara- ai vp, trás uma garrafa de água aqui no barraco da sandra pá mim valeu? -soltou o aúdio e eu não tenho mais o que fazer a não ser esperar eles me soltarem né, porque o Júnior não virá, se fosse de vir já teria vindo- 
Luane: ghrr, que droga, que carma!! -virei colocando a mão na testa, e arregalei o olho quando ouvi um estampido bem perto, a mão foi pra cabeça, o olho arregalou claro- tiro? isso é tiro...-olhei pra ele que riu- 
— tá esperta ta vendo
Luane: SOCORROOO!! -vai que é a policia, ele riu da minha cara- 
— caralho...viaja alá  -eu vi que ele saiu da porta e eu fui correndo mas claro ele trancou-
Luane: ahhrrgg!!! Droga, porque eu caralho!! -escurreguei nela aos prantos, juntei as pernas abraçando elas e enfiei a cabeça entre elas, sufocando o choro, e levantei a cabeça que tá explodindo- ME TIRAAA DAQUII!! EU NÃO MEREÇO ISSO!! -ele me olhou, e veio nervoso e só senti algo bater na minha testa...

Júnior on 🍀
parei pra recarregar, e o parrudo parou do meu lado, também fazendo isso, a mochila tá esvaziando, mas tá facil de subir tá sim...
Parrudo: tem dois cativeiros, se liga, um na casa da sandra, e outro mais pra baixo -olhou pro alto, e logo pra mim e abriu um chiclete- quer? -fechou os olhos contando até 9 e abriu ainda com a cabeça na parede, cada um com seu ritual- vai dar certo -soquei a mão dele- vamo sair daqui com a tua mina valeu -bateu na minha perna devagar- atividade junin, esse cara é traiçoeiro -ele cuspiu logo e pegou outro- vai muleque?
Júnior: não quero chiclete, quero a Luane... -ele riu fraco- 
Parrudo: mas acalma, pega um -sacudiu a caixinha e eu peguei e coloquei na boca- 
Júnior: porque você sempre abre um chiclete? -ele foi colocando as munições no pente contando de dois em dois rápido e me olhou, ele é brabo mano- me fala qual foi do chiclete faixa?
Parrudo: fico nervoso, quero mastigar, só isso -abri a mochila e vi que tinha mais 6 pentes de fuzil e 9 de pistola, na correria nem vimos- pelo o que conheço do zóio, burro do jeito que é -disse putasso- deve ter deixado no primeiro mesmo, preguiçoso do caralho, facilitando nosso trabalho -contou de novo até nove- matei nove, só nove preciso arredondar isso, pra 10! ou 12! Vamo junin, vamo -olhei pra ele dizendo isso de olhos fechados- se tiver no primeiro, tá bom também, né? -afirmei-
Júnior: aham, mas ele não vai ser tão obvio assim, tú acha? 
Gil: conversa depois, tamo no meio de um tiroteio -disse atirando e foi mais pra frente, e atirou mirando- 
Júnior: bora entrar nos dois, valeu? -bati no pente e entrou e destravei o fuzil e foi correndo e entrei em outro beco e deixei dois caidos ali, e outro entrou e atirei no peito, e ele tinha um rádio que tava tocando, peguei no chão, depois de atirar 3 vezes na cara do bosta que tava ainda agonizando- 

Radinho on
Júnior: aê, tú acha mesmo que eu vou deixar a Luane e o morro pra você seu cuzão, ta equivocado pra caralho você
Zóio: realmente eu não achei que subiria aqui, pra buscar a donzela não,  mas tá aqui, tudo ou nada lembra?
Júnior: tá cada vez mais ficando ruim pra tú, mehor tú assumir logo que tá fudido e mê dar a minha... -olhei pro alto- libera a   a Luane -recuei-
Zóio: tô pensando aqui paulista, o que tú viu nela pra subir aqui, isso tudo é amor? Quer um conselho amor só fode a gente
Júnior: não é amor, ela não tem nada a ver com isso
Zóio: se não é amor, porque tá aqui então? me diz
Júnior: quero exibir tua cabeça pendurada no alto do teu morro, só penso nisso, só isso -desliguei e continuei trocando e subindo, enquanto isso fui vendo como tá os meus vapores e até aqui não caiu ninguém, o parrudo foi fazendo o caminho do primeiro cativeiro, e a porta tava aberta, e olhei tudo e não tinha nada- ela não tá aqui
Parrudo: pelo jeito ele aprendeu algumas coisas rapaz -foi olhando também-
Júnior: uma corda -vi jogada ali e entrei no quarto, andei por ali e chutei algo no chão e peguei, é a pulseira que eu dei pra ela, meu coração apertou de um jeito estranho, nossa ela queria tanto essa porra dessa pulseira lá na ong, ela teve aqui- parrudo ele deixou ela aqui, ela tava aqui -guardei no bolso, devolvo já já- achei uma pulseira dela ali
Parrudo: como você sabe que é dela junin
Júnior: eu dei o caralho da pulseira pra ela cara
Parrudo: então ele levou ela lá pra cima mermo -chutei a porta que bateu e voltou- 
Júnior: grhh... -passei a mão na cabeça- não posso perder tempo aqui parrudo -deixei a mão na cabeça olhando em volta- ele pode tá fazendo mal a ela, ele pode tá... tocando nela, batendo nela...-segurei o choro- 
Parrudo: vamo cara 
Júnior: vamo, vamo sim -olhei pra pulseira de novo e guardei- eu vou te achar lua, seja lá onde tú tiver nessa porra desse morro  -ouvi barulho na escada e derrubei mais um, aqui tá só o extrato do ódio, desci as escadas, vi que eles continuaram subindo, trocando, vi uns correndo, e acertei também, e continuei sempre atento, olhando em volta, mas fui direto e me perdi dos cara mano, olhei não vi mais ninguém atrás de mim, e que se foda, continuei focado, teve um que deu trabalho, mas logo caiu também, e virei uma rua cheia de escadas, muitas, fui subindo, devagar, vi tiros vindo pra cima de mim e corri pra um beco, e vi que um pegou no outro braço, e olhei, sentei e rasguei um pedaço da blusa, e amarrei, já tô podre, sangue é de menos, e levantei logo e não doeu muito agora mas depois, esse tiro entrou, tá queimando, mas seigo firme, fui devagar, e esbarrei no Teága, que me olhou já com a arma apontada ainda bem que não atirou- 
Teága: porra chefe faz isso não mano -disse preocupado mesmo- quase que tú vai, caralho -colocou o fuzil no porte novamente-
Júnior: shii, tá ouvindo -fiz sinal pra abaixar a voz, e ele fez logo-
Teága: achou a mina?
Júnior: não tava no cativeiro que a gente achava... vai pelo outro lado, tem essa escadaria ai não tô afim de subir não
Teága: ai eu subo, suave
Júnior: vai vendo -ele riu- fé Teága
Teága: só progresso pae, se cuida aê
Júnior: sobe na atividade -ele só afirmou e já foi ligeiro e sumiu, continuei pelo beco, contando os passos e parei porque tava ouvindo conversas ali, perto do beco, parece ser o Renan, e mais uns 2, e voltaram a trocar e o Renan caiu ali agonizando, me olhando, tentando falar algo e eu encarando ele que fechou os olhos,  ficou silêncio, olhei e os outros 2 que parecia estar ali, também tinham caido, e olhei pra ver da onde veio o tiro e sorri aliviado, era o Gil e o parrudo, olhei pra trás e atirei num do alto e eles entraram ali já dando cobertura- cadê o coiote? -não vi mais, mas ele conhece o Alemão um pouco- 
Gil: tá com o mabel
Júnior: meu irmão tá bem? -ele afirmou-
Gil: sim, sim...-passei a mão na cintura e notei que perdi o rádio-  eles tão bem -o parrudo tava dando cobertura, e ele dá tiros certeiros, num sai atirando que nem um retardado não- 
Júnior: tá perto? Do segundo cativeiro? -o parrudo afirmou-
Gil: viram o 2k? -neguei- não consigo falar com ele
Júnior: ele deve ter ficado lá embaixo -voltei devagar pra onde tem a escadaria, e fiquei olhando, e tá limpo, botei o pé, mas é muito degrau mano, voltei-
Parrudo: ai rapazeada tá limpo aqui, por aqui é mais rápido -fui seguindo ele, e batemos de frente com o zóio de novo- que coicidencia!! -já mirou nele- 
Júnior: nãoo...-abaixei e ele me olhou- fala onde tá a Luane caralho
Zóio: precisou de reforço foi?
Júnior: cade ela? -ele só alisou a barba- 
Zóio: tá guardada -vieram tiros pra cima da gente e viramos atentos, se entocando e ele saiu voado no meio dos becos e perdemos de vista e continuamos trocando, e subindo-
Parrudo: tirou a minha oportunidade de matar ele junin qual foi?
Júnior: só ele sabe onde a luane tá parrudo... mata ele depois que eu tiver com ela -ele não gostou muito mas foda-se- a vida dela é  o mais importante aqui, ele vai ter o dele depois
Parrudo: suave, bora
Gil: pra que lado é? -subimos devagar e o parrudo puxou a gente pra trás- 
Parrudo: ali que é o cativeiro da sandra mano -tem pra mais de 15 cabeça ali, cercando a casa, e somos 3- essa conta tá errada é 17 mermo? -afirmei-
Júnior: 17 cabeça, puta que pariu
Parrudo: qual vai ser? vai desistir agora? -neguei obvio que não- assim que se fala, 17 de pista, vai ser fácil
Gil: vocês não conhecem granada? -olhamos pra ele que tinha uma, nos afastamos logo pra trás mas veio tiros, e fomos nos dispersando e separando cada um prum lado de novo, não vi mais ninguém, dei de frente com a escadaria de novo e ela dava pro cativeiro mano, lamentável, voltei pro outro lado e só ouvi uma explosão, alto, estridente, e olhando pra trás, parei né porra- 
Júnior: não, não...-fui correndo e vi a fumaça subindo misturado com fogo- cadê eles, cade...cade -e nem posso chegar perto tá alto é um carro pegando fogo, olhei pra lá com a mão na cabeça- GIIILL?? -gritei o mais alto que eu pude- GILMAAARR CARALHO RESPONDE IRMÃOO, FALA COMIGO CARA!! -fui chegando mais  perto- PARRUDO?? GILMAR -não dá pra ver nada mano- GILLMAAAR!! -eu tô passando um reflexo mano, cade meu amigo caralho-
Gil: JÚNIOOR -sorri com os olhos marejados, até limpei a que escorreu- tá limpo vem... -ouvi de longe e mais tiros mas eu fiquei sem atirar e vi da onde vinha, e dei um na laje, consegui encontrar eles, ileso mano, meu braço tá começando a arder, e eu parei e sangrou, o Gil apertou mais a blusa e cessou tiro, o sangue, passamos por eles tudo morto ali, e enfim o cativeiro, fui correndo pra lá, eles ficaram ali observando e olhei a casa trancada, e bati umas três vezes tem 4 cadeado na corrente, puxei um mas ghrr imenso, essa porra, ela tá ai, tá sim-
Júnior: LUANEE!! -continuei esmurrando a porta de madeira, tirei o fuzil e taquei ali e me afastei e olhei em volta- LUANEE! -tenho nem voz mais, bati de novo na porta.

Luane on.
Levantei rápido, do chão quando ouvi uma voz me chamar, antes teve um estrondo, o cara que tava aqui teve que ficar lá fora, e me deixou trancada aqui.
— Luanee!!! -essa voz, é ele... ele veio...-
Luane: Júnior... eu tô aqui!! -disse indo pra todos os lados da porta, desesperada batendo na mesma, mas parei se ele tá ai, e eu bater ele não me ouve- me tiraa daqui por favor -tirei força nem sei de onde mais- eu tô aqui Jú -ficou um silencio angustiante assim-
Júnior: meu amor, te achei!!  -nossa a voz tá longe, mas tá rouco, tá cansado, coitado dele- 
Luane: JÚNIOR...-gritei alto- entraa -quero ver ele, quero beijar ele agradecer...-
Júnior: calma tá trancado, tá me ouvindo? vou te tirar dai, se acalma Lu, eu vim te buscar -ouvir isso fez meu coração saltar de alegria, ele veio por mim- meu coração -fiquei quietinha pra ouvir tudo- ele te machucou? -já disse com raiva-
Luane: nãooo -coloquei o ouvido e ouvi barulhos de correntes- você tá bem? -ele não respondeu, acho que não perguntei alto o suficiente-
Júnior: Luane... qual parte você tá? fala altoo -ouvi tudo longe assim mas eu tô entendendo ele o quarto não é tão longe da porta e a casa é pequena- amor me diz, é um quarto é isso? -acho que ele tá tentando arrancar a corrente-
Luane: éh é sim, tem uma porta de madeira -disse nervosa e chorando- tem uma porta, por trás... por.. -olhei pra mesma- amor, me ouve tem uma porta aqui atrás -disse rouco e chamei ele de amor, meu Deus-
Júnior: que? por trás de que? -disse com uma voz de desesperado-
Luane: DA CASA! ESCUTAAA! TEM UMA PORTA ATRÁS
Júnior: vou te tirar dai, tá
Luane: não demora meu bem, é horrivel isso aqui!! -olhei em volta porque ouvi barulhos- Júnior... JÚNIOR!! -ele não respondeu, os tiros voltaram e eu sentei ali na porta e olhei a janela e tentei tirar a madeira mas tá pregado ou eu tô fraca demais, com fome, sede- 
Júnior: Luane... -a voz tá perto, perto... bem perto aqui na porta, voltei pra perto, bem pertinho uma porta tá separando ele de mim- lu...-senti forçar a porta- responde...-só chorei, só isso de alivio sabe vou sair daqui- tá chorando? -forçou mais forte- 
Luane: Jú?? -não sai dali- você tá bem?
Júnior: sim, só se afasta da porta, tá 
Luane: o que você vai fazer?
Júnior: vai pra longe da porta, vou atirar na fechadura, me escuta, ta machucada? porque a gente tem que descer um morro tá, todo bem rápido
Luane: não... tô machucada não -a barriga é só quando eu abaixo
Júnior: sai da porta vai, eu sei que tú tá perto dela
Luane: saii... -me afastei da porta, por mais um pedido dele e ouvi disparos, dois e ela abriu vi ele chorei sem acreditar que esse pesadelo acabou ele me abraçou logo, me pegando no colo, me agarrei nele beijando muito, muito, mistura de alivio com vontade de beijar ele mesmo e ele me desceu e segurou o braço, todo sujo de sangue- você veio...-ele afirmou me engolindo de beijos, de abraço, me apertando-
Júnior: vamo sair daqui logo
Luane: uhum -passei a mão no rosto dele que sorriu e passou a mão na cabeça, os olhos dele vermelho, mas ainda dá pra ver um brilho, e voltou a me beijar me prendendo- 
Júnior: me perdoa, te pôr nessa situação, eu tô mal Luane, pensar em te perder... tô com um negocio aqui... tô feliz que você está viva -passou a mão na minha testa, tá cortado-
Luane: eu quero sair daqui, me tira daqui
Júnior: vou avisar eles que você tá aqui, calma ainda tem vapores dele por aqui fica quietinha tá -segurei ele puxando, e me olhou- já venho, só não posso correr o risco de descer contigo e trocar tiro, tá -beijou minha testa e saiu, encostou a porta e ouvi a porta de trás é o zóio, me apontando uma pistola, e já veio pra cima de mim me batendo, com tapas no rosto- 
Zóio: ele veio te buscar... ainda diz pra mim que não tem nada entre vocês -me sacudiu e fui ao chão- vai morrer agora!! -fechei os olhos quando ele destravou a pistola, e a porta da frente abriu e olhei, e ele atirou lá e só vi o Júnior voltando, se protegendo- paulista, ela é minha, ouviu? vem... vem -me puxou me segurando feito refém, me levando pra porta de trás mas não saiu, foi só pra dar distancia, isso não acaba nunca.
Luane: Júnior... -chorei, por não ouvir a voz dele de novo- volta -o silencio continuou, ele foi embora, eu não valho a pena todo esse esforço não, ele desistiu- 
Júnior: zóio -olhamos atentos, e ele tava de mãos vazias- te devolvo a cpp -disse me olhando- ela é muito mais que um morro, muito mais que dinheiro... tô desarmado, só solta ela pelo amor de Deus, to liso oh -levantou as mãos, a blusa- 
Zóio: fácil assim? -FÁCIL? ESSE CARA É LOUCO- vou levar ela como garantia
Júnior: solta ela, e vai... é tudo seu lá -ouvi uns passos e ele me virou e olhamos pra trás mas não tinha ninguém então ele virou de novo pra frente, muito nervoso, me apertando, e o Júnior nervoso vendo ele fazer isso comigo, notei que o Júnior tava fazendo um gesto com a mão e eu não entendi, e fez de novo- escuta zóio, você conseguiu o que queria, vai porra o morro é teu -ele veio andando devagar-
Zóio: não se aproxima caralho vou estourar ela -apontou pro Júnior a arma e me afrouxou, tentei me soltar e ele segurou meu rosto- ela vem comigo, tá ouvindo paulista...-tudo tão tenso os dois se xingando, ele com aquilo apontado pra mim, as vezes pro Júnior, minha cabeça rodando, doendo, ele me segurou forte de novo, até e ouvir um disparo, e a força do zóio ir se perdendo, me soltando, ajoelhando aos poucos, e o sangue jorrando mas o Yuri, pegou ele pelo pescoço, e ele ainda teve forças pra relutar, olhei pra trás e vi o Gil com o fuzil apontado pra cabeça do zóio, mas viu a cena e saiu de lá de fora, mas o tiro não foi na cabeça, e sim na perna, e eu suja de sangue, na perna, mas não foi em mim, senti o Júnior me puxar porque eu tô em choque, tremendo- 
Júnior: calma, shiii -me abraçou- passou tá -assenti ainda agarrada nele-
Yuri: perdeu, perdeu -assim que eu vi o zóio sendo puxado pelo pescoço pelo o Yuri, atrás de nós, teve disparos dentro do quarto e o Júnior me puxou me levando pro canto, enquanto eles tinham uma luta corporal ali, até que o Yuri bateu com a mão dele na parede e a arma caiu no chão, Yuri chutou e subiu encima dele batendo no mesmo, socos, muitos deles, e ele virou, mas logo o yuri engravatou ele no chão de novo e eu vi a arma no chão- 
Luane: Júnior... ali -apontei e ele pegou e apontou pro zóio- 
Yuri: atira logo caralho!
Júnior: pode soltar ele coiote -o Yuri soltou ele devagar que estava sem ar já, dois socos do Yuri e o sangue dele espirrou longe- ajoelha ai seu filho da puta, anda logo -bicou ele no chão duas vezes, que ajoelhou, movido pelo ódio- me deu trabalho pra caralho hoje heim -foi revistando ele, que continuou ajoelhado com a mão na cabeça- mas teu mal foi achar que eu sou o mesmo -tomou o telefone- 
Zóio: vai me matar? -riu e limpou a boca- sua vida vai voltar ao normal então, não vai ter mais ninguem pra dar adrenalina na tua vida -ele tá perdendo muito sangue, e o Júnior deu mais um na barriga dele e eu gritei com o susto- porra...-olhou pra baixo, a camisa começou a encharcar- 
Júnior: poderia ter feito isso com qualquer outra pessoa, mas ela não merecia isso, ela não tem nada à ver com essa guerra que você criou comigo
Zóio: você entrou no meu caminho -começou a ameaçar vomitar e saiu sangue da boca dele- eu só... queri...-ele tá morrendo- passar por cima de você
Júnior: mas quem te atropelou foi eu -virei o rosto, no peito do Yuri, assim que ele deu uma joelhada na cara do zóio, que caiu, coloquei a mão na boca, tremendo e o Yuri agarradinho comigo- levanta seu puto, num gosta de sequetrar mina, bateu no peito que ia me tomar o morro, se fudeu -bateu mais nele ali no chão- fala... tú merecia um fim mais digno, acha não, até tentou cumprir a promessa
Zóio: pensei que ia passar as honras pro parrudo, aquele cuzão já foi embora, não quer ver o fim do inimigo dele
Júnior: não foi a mulher do parrudo que você pegou, ordinário -deu com a ponta da arma na cabeça dele, coronhada, levei uma e desmaiei hoje- Luane, vai, o Gil tá te esperando lá fora...-disse ordenando mesmo, sério e autóritario, quem sou pra não acatar, mas não quero ir sem ele-
Yuri: você tá sangrando, mãe -minha testa tá cortada um pouco, eu me agarrei nele abraçando mesmo- vou levar ela Junin, não demora com isso -o Júnior deu mais um e ele caiu ainda agonizando, vaso ruim rapaz-
Júnior: LUANE SAI DAQUI!
Luane: ele... ele tá morrendo -disse tremendo e me ajoelhei perto dele- calma... respira -ele me olhando tonto- respira menino, gente ajuda ele...-onde que eu tô com a cabeça, mas é mais forte que eu, não posso ver isso-
Júnior: Luane, levanta caralho, ele te sequestrou porra -eu afirmei- 
Luane: ele é um ser humano -senti o Júnior me tirar de perto dele, e eu olhando pra ele-
Yuri: mata logo Junin
Luane: não Júnior...-ele me olhou de canto- 
Yuri: ta dando muito trabalho nessa porra -ele tá soltando sangue pela boca e colocou a mão na barriga me olhando- mãe rala, o gil vai te levar
Júnior: vai depois a gente se fala -beijei ele rápido- já vou! -o Júnior apontou a arma pra ele que tava no chão e ele olhou pro Júnior, eu não preciso ver essa cena, sai correndo logo.

Júnior on 🍀
eu me lembro quando eu pensei em entrar pra vida errada, e eu jurei pra mim que ficaria na boca por 1 mês, recebia por semana ia dar pra resolver algumas coisas, de um mês virou, 3 meses e já tava morando na cpp, quando eu vi tava um ano, as coisas fluindo e agora eu tô defendendo um morro.
Zóio: era só devolver a minha casa -chutei o peito dele que caiu pra trás e cuspiu o sangue- o morro é meu paulista -a fala ta falha já-
Júnior: era zóio...
Yuri: tô te esperando lá fora -saiu andando- 
Júnior: pode deixar que quando a tua filha nascer, ela vai saber que fui eu que matei o pai dela
Zóio: acaba logo com isso -disse falho, e eu apontei a pistola- não se chuta cachorro morto -revirou os olhos-
Júnior: poderia ter sido diferente, mas ela é especial e eu nunca deixaria nada aconrecer com ela -eu meri o louco, bati, mas ela um dia vai ser minha mulher, vai eu entendi isso já, tudo com ela é diferente, e quando eu tiver prepado pra aceitar isso, eu assumo ela se ela me quiser, fora isso sigo protegendo do meu jeito-
Zóio: só uma coisa, dá valor pra ela, ela te olha com amor, não viu? ela tem algo diferente, eu não conheci ela tá ligado, mas ela se compadeceu de me ver assim, isso é genuíno muleque, eu sequestrei ela, bati nela, e apesar da aparencia da minha mina e da tua, você ficou com a versão... boa, porque você merece a Luane, e eu a Lidi... -engoliu a saliva- ela é a versão boa da lidiane, não deixa ela escapar igual eu deixei... cada um tem aquilo que merece, e ela se foi por causa de uma vingança...-engoli a saliva, e encarei ele- vai, acaba logo com isso -fechou os olhos, fortes, um dia eu salvei ele, eu e o Yuri, hoje mato, que ciclo..-
Júnior: eu realmente não quero fazer nada igual a você, nada, vou cuidar dela sim
Zóio: não era pra ter sido você, nunca quis atingir você, era ele... ele... não era pra ter sido assim paulista... -mirei na testa dele, e sem dó dei dois da firma, e o parrudo entrou- 
Júnior: tá feito...-dei a pistola pra ele, que viu o zóio morto no chão, e me olhou- sei que era o que tú queria, tá ai..
Parrudo: a mina já foi, tua tropa ta descendo a minha também, vamo logo
Júnior: não demora valeu -encarei o corpo dele apagado no chão- descança em paz Noah -ri vitorioso, mexeu com ela,mexeu comigo, vai vendo... bora ver quem vai ser o proximo né? sai, e ouvi ele descarregar o fuzil mano, a Luane não tava ali só o Yuri, moido, cansado, ele veio pelo alto, nosso snipper- 
Yuri: com quem será, com quem sera... Que o junin vai casar -ele é foda, tragou o cigarro- casa agora né? -soltou a fumaça-
Júnior: que casa, tá maluco? -eu já imaginando ela de branco- no maximo um figth pô
Yuri: ir pra casa arrombado, preciso ver meu filho, mas se pá casar mermo, tá dito porra, ela disse que chegando em casa já vai ver as alianças -empurrei ele pra gente ir descendo- mas tô falando de ir pra casa, preciso ver minha cacheada, meu moleque
Júnior: casa, bora 
Yuri: vai depender.. se a Luane vai querer -dei um tapão no pescoço dele- maltrata mermo, na proxima vai vir sozinho -soquei a mão dele e fomos descendo, graças a Deus não ficou ninguém, e falta pouco pro Sol raiar, mas fluiu casa da melhor forma. 

[...] 6 horas depois Júnior on.
Luane: ele tá suando...-fechei os olhos a dor é um bagulho muito estranho- Júnior, conversa comigo aqui, o Yuri disse que já providenciou o enterro do Rael -ela tá me secando, tô com febre, eu tô bem suado- não é melhor levar ele pro médico Mari, sem te desmerecer, mas o braço dele tá inchado já -neguei olhando pra ela- como não Júnior, olha seu estado, faz horas que tá queimando em febre, desde que chegou aqui
Júnior: serei preso, e eu confio na Mari
Mariana: demorou muito pra vir, anestesia não vai pegar -disse limpando dentro do ferimento- vou tirar a bala, você é um homem forte pra caralho sabe disso... -afirmei fechando os olhos e abri devagar e olhei a Luane, com esse olhar de pena, e de carinho- pode tentar tirar? -afirmei, e bebi o red- pensa que ela tá aqui -sorriu fraco- e que tudo valeu a pena...-pegou uma pinça- e já já é só uma história pra contar pros amigos -fiquei agoniado, a dor tá inexplicável, latejando-
Luane: tira Mari, eu sei que ele vai aguentar -gemi de dor na primeira tentativa, batendo o pé no chão e mordendo minha boca já toda cortada- 
Júnior: calma... -disse baixo- tá doendo muito -dá outra vez eu tive a sorte de ter sido somente o estilhaço, ontem não, ela ficou no meu braço e eu preciso tirar ela daqui- tira de uma vez só -ela negou- 
Mariana: não posso, tem veia aí amigo -a Luane alisou a minha testa, e eu deitado olhando pra ela bem, e é o que me faz estar tranquilo- só respira devagar, vou puxar a bala -afirmei fechando os olhos, e devagar eu sentei na beira da cama, tô mole mano, a mari sentou do outro lado a Luane levantou ainda segurando a minha mão- 
Luane: isso é nada perto de tudo que você fez 
Júnior: faria de novo... sabe disso -ficamos nos olhando fundo assim-
Luane: e eu por você, meu bem! -senti ela puxar devagar eu senti sabe, ela saindo aos poucos, gritei de dor, a Luane me olhando desesperada, e me beijou meio que no impulso, pra me distrair e segurei a nuca dela forte, cravando a minha unha, ela pertinho de mim, me olhando segurando a minha mão, nada dessa porra sair daqui, e vi que doeu nela, a força que eu fiz, fechei os olhos forte assim, e aliviei, a Mari tirou, respirei ofegante, muito e ela me selou várias vezes- passou viu -passou a mão no meu queixo, e sentou no meu colo me abraçando- 
Júnior: caralho!! Que dor do inferno!!
Mariana: vai querer guardar?  -ela me mostrou, peguei na mão e coloquei no dedo, levantei e devolvi- 
Júnior: vou emoldurar... vou mandar escrever assim, dia que eu salvei a minha primeira namorada...-ela me olhou na hora- minha mina...
Mariana: acho fofo -disse desenrolando a atadurra- 
Júnior: melhor ainda, dia que eu descobri que tô apaixonado pela burguesa mais... gata desse mundo -ela sorriu me olhando-
Luane: sem graça... para que eu acredito -mas é pra acreditar mesmo- 
Júnior: tô falando sério! -tudo que passamos foi teste-
Mariana: vou por no potinho tá -disse rindo- saiu inteira Júnior, foi certeiro
Luane: vocês são fogo -e eu beijei mais ela- coisa séria dessa -coçou a testa devagar- 
Júnior: pronto pra outra -ela tacou num recipiente de aluminio, e eu olhei- saiu...-respirei forte-
Luane: grande né? -continuou com as mãos grudadas na minha- o pior já passou -ela, tacou alcool, senti arder mas não é nada perto de toda dor que eu senti- agora vê se toma os remédios direito
Mariana: fala Luane, isso mesmo entra na mente dele... coloca na linha
Júnior: vou tomar pô -afirmei, mas não sei não, ela já fez os da Luane, assim que chegou aqui com o Gil, que ela veio na frente e abriu a testa dela, deu dois pontinhos só, enfaixou meu braço de novo, que cú, esse tá mais grave, ela tirou a luva e sorriu- 
Mariana: tô indo, esse tá aberto, se eu suturar você morre de dor, porque anestesia não tá pegando, então por favor noivinho, pai dos meus filhos -piscou pra lu- se cuida tá -disse beijando minha bochecha- quero ir no casório, ouviu -eu só abaixei a cabeça, e ela pegou as coisas e saiu do quarto- 
Luane: que dia tenso né? -levantou ficando na minha frente, já tomou banho, viu a irmã- pensei que ia morrer -os olhos inchados, pequenos, ralada, mas tá viva- pensei que ninguém ia se dar conta de mim, sentir falta na verdade
Júnior: mas não morreu, e eu queria deixar umas coisas claras entre nós -levantei também-
Luane: ok, pode falar -sorriu e colocou a mão no bolso- apesar de estar sem voz né
Júnior: isso me fez abrir os olhos e...-coçei o nariz- acho que a gente tá numa vibe mais elevada de só ficar, não iria pra lá por uma ficante, sabe disso, você desde o dia que eu te vi, senti uma porra de um bagulho doido, dentro de mim, e ontem isso tava mais latente dentro de mim, eu não queria nada mais da vida naquele momento, só queria te tirar daquela situação, porque eu morreria se algo te acontecesse
Luane: eu agradeço muito por tudo, eu agradeço por mais uma vez estar ao meu lado, nunca achei que alguém faria isso por mim, sou acustumada a ser sempre a que não merece nada... a que fica pra depois
Júnior: você não só merece tudo, como eu quero que você seja o meu tudo, quero te dar tudo...-deslizei o polegar pela bochecha dela- eu sei que eu não sou flor que se cheire, não te mereço, mas te quero -ri fraco- 
Luane: Júnior, escuta, eu ter dito que gosto de você, naquele dia, que não tiro você da cabeça, que penso em ter filhos seus... isso não te obriga a gostar de mim, e não dariamos certo, sabe disso
Júnior: se a gente não tentar não vai saber
Luane: e você tá disposto a largar todas as suas "amigas" ficar só comigo -não respondi, na verdade não tô-
Júnior: acontece que você não gosta sozinha, deixa eu falar, não parei um só segundo de pensar em como eu te diria isso, mas eu também gosto de tú pô
Luane: eu sei, mesmo você não dizendo, eu sinto... isso
Júnior: sou todo errado, sou cabeça dura, sou inconsequente, sou tudo de ruím, mas... te quero... te quero perto, quero teu corpo perto de mim, quero você -me aproximei dela, mas ela recuou- 
Luane: tá tudo muito confuso depois disso tá, tudo muito a flor da pele, vamos deixar tudo... se acalmar, tô frágil ainda -ela vai dizer que não, mas eu quero que sim, ela vai dizer que eu sou doido, um galinha, e sou e gosto de ser, mas tô cansado de sempre ter que pedir ela pra dormir aqui, quando na verdade ela já é dona do lado direito da minha cama, posso estar louco agora, e fazer merda depois, pode ser impulso, eu estar sendo levado pelo momento, mas preciso dela, não é possivel, ela não vai me deixar eu sentindo isso e dizer não, e ela vem, bagunça a porra toda e toma conta de tudo, ocupa um lugar que tinha varias outras e ganhou sem nem ter disputado nada ta ligado- você tá mexido com o que aconteceu imagina eu, bota a cabeça pra pensar 
Júnior: não quero dilema, só quero saber se tú tá disposta a entrar nessa loucura toda de vez, ficar do lado do cara que te quer bem 
Luane: passei por um momento dificil, depois a gente conversa sobre isso...-ela tá nervosa, dá pra ver pelo olhar dela, ela saiu me olhando- eu... volto outra hora tá -ela esbarrou no Yuri,  que ficou olhando pra ela- 
Yuri: tchau mãe -passou a mão no cabelo- nem tchum -ele entrou rindo- e ai vagabundo -voltei em mim e encarei ele- ihh mais treta mano -coçou o pescoço-
Júnior: não sei, eu não sei qual é da Luane papo reto -fui pro armário, e coloquei a camisa com a ajuda dele- e a Rafa como tá?
Yuri: a pri tá no quarto com ela -assim que soube do Rael ela veio pra cá, eles tinham um lance né, bati na porta duas vezes e não demorou muito a Pri abriu, e foi pro abraço do marido dela, e eu abracei a minha irmã- 
Rafaella: eu dizia pra ele, sair dessa vida, e agora ele tá morto -ela tá tristona- Júnior o fim é isso, sai disso -passei a mão nos cabelos dela e abraçando- 
Júnior: vida que segue rafinha -beijei a testa dela- tem outros caras maneiros pra tú ai
Pri: a Lu já foi?
Júnior: sim, ela precisa descansar também, teve uma madrugada conturbada né
Pri: vai descansar também Júnior, vou ver minha amiga -passou a mão no meu ombro e saiu carregando o esposo dela- 
Rafaella: me deixa sozinha por favor, ontem foi meu pai, hoje o Rael, preciso assimilar tudo -linpou o nariz- eu não amava ele, mas ele estava comigo sempre
Júnior: o que tem meu pai?
Rafaella: história longa, depois eu falo
Júnior: é coisa séria?
Rafaella: acho que você deveria rever seus conceitos, e prioridades, ver seu pai você não pode, ir na minha festa também não, agora participar de um tiroteio por uma desconhecida, você foi, não te entendo
Júnior: minhas prioridades são as pessoas que eu quero que seja, valeu... -não quero discutir, entrei no quarto, botei meu chinelo e desci, e fui comer mas não desce nada, então peguei meu finin e fui pra varanda.

Luane on 🌸
depois que tudo isso ai aconteceu, eu fiquei confusa dentro de mim, mas vamos ver se é isso mesmo, se ele num tá dizendo isso por impulso, desci apé mesmo pra espairecer, e no meio do caminho quase vi a Pri e o Yuri e ele parou.
Yuri: mãe, qual foi?
Pri: deixa eu te dar um abraço mano -desceu já me abraçando, forte- quando eu soube...-ela quase chorou, ela é chorona- minha irmãzinha cara -todos os abraços possiveis eu pego-
Yuri: entendi nada, desceu? pensei que ia dormir no pae lá 
Luane: o Júnior começou a se declarar, a dizer coisas que...eu sei que ele ta dizendo por pena de mim, por saber que eu gosto dele e ele se sente na obrigação de gostar de mim também
Pri: se ele disse ele sente, o Júnior não brinca com as pessoas -disse rápido- ele sente sim Luane
Yuri: tú tá maluca? Caralho ele assume que gosta de tú e tú mete o louco? tú num sabe como tú é foda não, não merece pena de ninguém mãe
Luane: que?
Yuri: caralho garota, ele tá assumindo que te quer e você acha que é por pena? na moral, sobe ai agora que você vai se resolver com meu mano -eu olhei pra Pri- 
Pri: se não for te arrasto, decide yuri: ihh mano num fui trocar tiro a madrugada atoa não caralho, o muleque tá com o braço fudidasso, ann e ele fez isso por pena? foi pot qualquer coisa menos por pena sobre porra -a Pri apontou e eu subi- nega, só vou deixar ela na porta, e já venho, vou juntar meus pais -eu ri- a madrugada foi longa, quero descansar sabendo que fui cupido hoje 
Pri: eu vou descendo, tá, depois me conta ouviu
Yuri: hoje que tem lua de mel naquele quarto, cama quebrando, eita porra, camisinha no chão... meu  irmãozin sendo gerado 
Luane: nossa... não exagera
Pri: é o que ele quer, só isso
Yuri: ta vendo... -vou subir mas eu deixei ele com cara de taxo lá falando sozinho, muito rápido ele me deixou na porta- aê Dh, não deixa sair não, se sair chorando me liga valeu... se sorrir ai desce -fez um valeu  e me beijou na resta rápido- 
Dh: missão dada é missão cumpida...-eu ri e beije a bochecha dele, e abri o portão, e vi ele no telefone, sentado de costas e fumando, e nem notou que eu estava ali-
Luane: Júnior? -essa demora pra ele virar que me deixou aflita, mas ele desligou o telefone e foi virando aos poucos- escuta, só escuta!
Júnior: escutar você esfregar na minha cara que eu posso fazer qualquer coisa mas nunca serei o cara certo pra tú, por ser bandido
Luane: não...-eu sorri- te quero exatamente do jeito que você é
Júnior: Luane não sei lidar com as suas brincadeiras... eu me abri... mas você fugiu
Luane: e eu aceito -sorri- aceito esse ogro, impaciente, que não ouve ninguém...-nisso ele já veio caminhando pra perto e pude dizer tudo olhando nos olhos dele- você aceita essa indecisa, carente... -ele foi afirmando- que vai te encher de esporro se não se cuidar com esse braço -ele me beijou no pescoço- que vai ainda tirar essa barba da sua cara -ele me beijou e eu deixei- te quero seu doido...-empurrei o rosto dele que tá com um sorriso de orelha a orelha-
Júnior: calma, escuta -ele tá muito feliz- quer ser minha mina? -eu ri- não ri é sério vai... mas é minha mina mermo assim, real, fiél...-eu afirmei- 
Luane: eu tô louca...
Júnior: eu sou uma loucura que vale a pena -disse me pegando no colo, me beijando,  beijando... Eu amo o beijo dele- você é mais louca que eu sabia 
Luane: porque?
Júnior: porque eu não sou homem de familia cara
Luane: te faço virar um -continuei beijando ele pelo rosto, pela boca, que me girou e me deitou ali numa especie de poltrona sendo que grande, e ficou me olhando, e me fazendo carinho, então do que adianta fugir do destino se ele não corre de você, é ele, já era ele desde sempre pode não ser pra vida toda, mas que dure o tempo que for necessário, que possamos saber lidar com as diferenças, com as inseguranças, dos dias que ele vai estar longe, que ele seja mesmo tudo aquilo que eu desejo, o marrento que eu me apaixonei. 

Concluido uma etapa da história, vamos ver se vai dar certo essa união, lembrando que o Júnior é bandido, então tem coisas que não tem como mudar!! E não irei mas o casal tinha que acontecer!!
Se decepcionei em algo desculpem, erros também!!

Foi pequeno mas preferi assim, pra já começar andar logo com a história, e caminhar pro final!!
Amo vocês!! E quanto mais vocês comentam dicas mais eu tenho imaginação pra escrever!! Pensem nisso!! Já disse que amo vocês? amo cada uma de vocês
Sobre o gp, se for uma boa comentem ai, que eu faço uê, fiquem na paz, se cuidem, cuidem de quem ama vocês!! Mas comentem muiito mesmo tá tô carente kk ❤❤

24 comentários:

  1. Caralhoooo, que capítulo top, sem mais!!!! Tadinha da rafa, ela gostava do Rael de verdade!!!! Quero ele ajudando ela com o remédio de gravidez e os pai dele ceifando essa vida dele, quem sabe né

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  2. Aaaaah caralhooo eu amooo

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  3. So uma coisa nao faz o Junior trair ela nao , toda fic de morro que leio ,o cara trai e a mina perdoa....Eu apooio o grupo

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  4. Continúa por faaavoor

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  5. Ja li fic de morro tbm ai o cara se apaixona mais n larga a vida de galinhagem ai a garota sempre sofre , e fica naquilo dele n deixar ela ir embora, ou acontece do cara trair e sempre acontece alguma coisa e a mina perdo...Nao faz isso aqui pf faz diferente...E eu apoio fazer o grupo

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  6. Eu apoio o grupo , continuua

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  7. Quero o grupo pra jaaaa

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  8. Sei q bandido é bandido, mais trair n pf a Lu nao merece o Junior tem q se permitir abri o coraçao amar e ser amado

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  9. AAAAAAAAAA E MAIS UMA VEZ EU TRISTE PQ ACABA E QUERIA LER MAIS KAKSKAKS
    acho legal a parada dele se abrir p ela mas não deixa rolar traição nao, toda história tem isso de trair e ficar nessa, deixa o Júnior se permitir agora

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  10. ahhhhh, e volta logo porfavorzinhoo haahahahaha

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  11. Aaaah que capítulo sensacional

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  12. Aaaaaaaaaaaaaaaah meu coração não tem estrutura pra esse momento ❤️❤️

    O que eu posso falar? Amei o choque de realidade dele, amei a Rafa soltando que o pai dele passou mal e amanhã eu sei que ela vai falar pro Júnior o que aconteceu e prevejo a primeira dr

    Eu super entendo e nem me iludo quanto a ele largar o tráfico ou morro, mas super concordo com ele não trair ela porque realmente em todas as histórias que eu li acontece isso. Acho que as separações/brigas seriam mais pela questão de não concordar com certas atitudes e pensamentos.

    Acho que ela poderia ser um ótimo elo pra unir ele com a família, porque ela mostraria pra eles que nem sempre acontece coisas ruins no meio onde ele vive e ela traria a pra ele a importância de ter família unida, visto que a dela é uó.

    Ainda sigo desconfiada da Lidiane ser parente dela.

    Acho que a irmã dela convivendo com as meninas poderia tentar ser menos submissa ao marido ou então que aconteça algo bem grave com ela pro marido parar de espancar ela.

    Será que vão conseguir tirar o pão dela da cadeia? Acho que a mãe vai se afeiçoar um pouco com o Júnior, mas quando o marido for solto ela vai fazer a fina e ignorar as filhas

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  13. eu amo essa história mais que todas as outras que leio, é a única mais diferente que tem as outras são sempre aquelas mesmice do cara trair a mina, e aí ela sofre ele sai como o vilão e todo um blá blá blá, mas essa não pelo menos até aqui tá do jeitinho que eu gosto. Não demora muito pra postar outro por favorrrr, até levei um susto quando eu vi que tu já tinha publicado outro capítulo tão rápido!! Eu particularmente gosto do Júnior cachorrão mas quero ver como vai ser essa união dele com a luane, tomara que o desenrolar deles dois seja diferente de outras histórias sobre Morro que eu já li, se não eu não vou ficar muito triste kkkkkkkkkkk. Eu tô sentindo falta das prosas do Coiote mais o Júnior, amo quando eles se juntam e falam um monte de merda, dou muita risada. Vamos ver se os pais dele vão aceitar essa vida que ele tem.

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  14. Mana do céu vc arrasa demais amei muito o Júnior se abrindo pra lu já quero sabe oq vai rolar depois que ele descobrir sobre oq aconteceu com o pai dele e já quero ver eles juntinhos dnv e eu espero que o Júnior não traia lu pq as outras fincs são assim o cara sempre trai a mina e queremos eles juntos.mulher vc arrasa demais vc é diva demais escrevendo ansiosa modo master pro próximo capítulo já.

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  15. Gente eu fiquei chocada com o Zoio morrendo e ainda deu conselho foda para o Júnior.
    Amei ele se abrindo mais sou Geminiana e do contra e queria sim que ele não largasse a vida de cachorrão, como a maioria ganha, tudo bem mas podia de vez em quando aparecer alguém para tirar a paz da Luane principalmente a Talia.
    Fiquei com pena da Rafa Pôr que o crush se foi e com certeza ele vai ligar os fatos e descobrir que foi a Luane socorrer ele e como ela é mais família pode ajudar o Junior se unir mais a família, não precisa ser sempre mais dar uma ligada.
    Sobre o pai dela o Junior precisa tirar ele da cadeia e a mãe dela ir pedir desculpas e agradecer e ele dizer que fez pela Luane e só.
    Fernanda podia ganhar neném e quase morrer no parto para dar um choque no Mabel e como a Luane não pode ter filhos ele homenagear ela, tipo ela escolher o nome da criança.
    Você falou no capítulo anterior que não sabia se a Luane iria engravidar eu acho que deveria sim pois ela desde o início sempre quis ser mãe então acho que poderia fazê-los felizes.

    E COMO ASSIM ESSA FIC ESTÁ NO FINAL ? NÃO PODE, ELA NÃO TEM QUE ACABAR NUUUUUUNCA

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  16. Desculpe eu sempre escrevo uma fic dentro do seu comentário kkkkk

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  17. Aaaaah continuar pfvr
    Ney e Rafa tem sabe que a Luane salvou a vida do pai deles.
    Sem traição pfvr

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  18. Não vou cansar de dizer o quanto amo tudo isso aqui e a forma que vc escreve.
    Amei real esse cap, ficou perfeito! Já quero o Junior sendo um pouco (mais) maleável com a Luane e por favor, sem o clichê da traição, faz isso ser uma das principais mudanças dele. Pode ser até que ele negue alguma menina por puro instinto pensando na Luane e depois fique com raiva por isso (por estar mudando inconscientemente), mas não deixa ele trair não 🥺

    Não demora, porfa

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    1. Concordo, ele pode ate querer msm come outra menina mais na hora n conseguir
      Nisso ele pode ficar puto

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  19. Caralho que história foda,amei que ele assumiu que gosta dela e que quer ela com ele,amo o Yuri, o ney e rafa precisam sabe que a luane ajudou a salvara a vida do pai deles ,e a faz o Júnior não trair ela ,mas que ele continue mal

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  20. Amo o jeito que tu escreve, que ele fique só um pouco mais carinhoso com a luane

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  21. Sem traiçoes por favor, e continúa

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Hablas comigo bb